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A extraordinária capacidade de aliar as atualidades políticas com a contextualização histórica e o inconsciente de nossas paixões, medos e fantasias, além de uma melódica linguagem e tom coloquiais que deixam seus textos com jeito daqueles indispensáveis bate-papos entre amigos, fazem de Helder Caldeira um nome fundamental do jornalismo político nacional e uma figura em franca ascensão na era digital que se agiganta no horizonte de nosso tempo. “Pareidolia Política” é uma fascinante coletânea dos seus principais artigos publicados entre 2009 e o início de 2011, encadeados de forma lógica e pertinente, construindo um raríssimo painel do foram os dois últimos anos da era Lula, o acirrado pleito que elegeu Dilma Rousseff, a constante degradação dos Poderes Legislativo e Judiciário e os primeiros dias de governo da primeira presidenta da História de nossa República. Tudo isso numa mescla de bom humor e a algoz veia crítica desse jovem arrojado, inteligente e, não raras vezes, profundo. Uma leitura absolutamente indispensável aos que desejam compreender o Brasil de hoje e todas as delicadas flutuações da política e de nossa própria existência.
BRAVATAS, GRAVATAS E MAMATAS é uma coletânea organizada dos principais artigos e crônicas do jovem escritor e colunista político Helder Caldeira, publicados nos principais jornais e revistas de norte a sul do Brasil entre 2007 e 2009. Um retrato crítico do período político que compreende o segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do PT no Governo Federal, além de apresentar em cores fortes o reflexo das decisões políticas no dia-a-dia dos cidadãos e como cada ação nos afeta diretamente. Que o leitor não espere encontrar palavras de condescendência com Lula ou seus aliados. As páginas de BRAVATAS, GRAVATAS E MAMATAS tem opinião e, muitas vezes, não os pouparão a críticas diretas e retas, sem os rodeios ou ocultações típicos de nossos pretensos intelectuais em suas palavras politicamente corretas. Um registro histórico imperdível deste que já é considerado um dos maiores articulistas políticos do Brasil.
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O livro A prática da pesquisa artesanal: instrumentos, estratégias e narrativas tem o grande mérito de atualizar as contribuições para se pensar a pesquisa em Ciências Sociais a partir de dois grandes sociólogos: Wright Mills e Pierre Bourdieu. Ambos entendiam claramente que o ofício do pesquisador realiza-se sobre um objeto fugidio e complexo, que não pode ser apreendido por modelos epistemológicos rígidos, nem por instrumentos metodológicos definidos a priori. Considerando que o objeto das Ciências Sociais são as relações entre indivíduos, é fundamental entender que a compreensão da própria experiência (do pesquisador e do pesquisado) é o significante que permite desv...
During much of the military regime in Brazil (1964-1985), an elaborate but illegal system of restrictions prevented the press from covering important news or criticizing the government. In this intriguing new book, Anne-Marie Smith investigates why the press acquiesced to this system, and why this state-administered system of restrictions was known as "self-censorship." Smith argues that it was routine, rather than fear, that kept the lid on Brazil's press. The banality of state censorship-a mundane, encompassing set of automatically repeated procedures that functioned much like any other state bureaucracy-seemed impossible to circumvent. While the press did not consider the censorship legitimate, they were never able to develop the resources to overcome censorship's burdensome routines.