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Trata-se de coletânea que aborda o espaço-tempo amazônico sob diversas perspectivas, dividida em sete partes e 32 capítulos. A obra detalha as ações de agentes sociais na construção do espaço na região de Carajás. Com mais de 700 páginas, explora a dinâmica socioeconômica e histórica da região, enfatizando a interação entre forças hegemônicas e resistências locais. Analisa conceitos complexos como desenvolvimento regional, fronteira, urbanização, e divisão social do trabalho, além de investigar os impactos do capitalismo na Amazônia. A fronteira é vista como um espaço de tensões e recombinações socioculturais. A obra também aborda questões agrárias, educação, e as pressões sobre a cobertura florestal, propondo estratégias de desenvolvimento sustentável. Trata-se de uma contribuição para o debate acadêmico e político sobre a Amazônia, levantando questões sobre o futuro da região e a necessidade de um desenvolvimento justo e inclusivo, propondo um novo olhar sobre as potencialidades regionais, defendendo a promoção de direitos e justiça para a população local.
' Powerful' Financial Times ' More twists and turns than a Hollywood spy thriller' Spectator ' A story we all need to hear' New Statesman ' Gripping... Araujo's accretion of detail has a powerful effect' New York Times ' Excellent' Kirkus Reviews Deep in the heart of the Amazon, an entire region has lived under the control of one notorious land baron: Josélio de Barros. Josélio cut a grisly path to success: having arrived in the jungle with a shady past, he quickly made a name for himself as an invincible thug who grabbed massive tracts of public land, burned down the jungle and executed or enslaved anyone trying to stop him. Enter Dezinho, the leader of a small but robust farm workers' un...
Esta publicação traz consigo a importante finalidade de apresentar a efetivação do desenvolvimento de ensino, pesquisa e extensão no ensino superior, que é a base de sustentação das ações acadêmicas. Neste aspecto, o presente Dossiê reúne ações de pesquisa e extensão desenvolvidas no Instituto de Estudos do Trópico Úmido, em Xinguara, da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará, destacando que este Instituto foi criado em 2013, iniciando suas atividades em 2014, fruto do desmembramento da Universidade Federal do Pará.
A trajetória profissional e pessoal do autor o direcionou para a interdisciplinaridade, notadamente entre a História e a Geografia, sendo a noção de des-re-territorialização o pilar da sua abordagem acerca da relação entre Maranhão e Roraima, entre o Bumba-meu-Boi que se brinca no Maranhão e o que se brinca em terras roraimenses. A profundidade das suas análises, resultados e conclusões advém de um longo caminho, cuja raiz está na larga experiência nos estudos migratórios, com a metodologia da História Oral, na destreza em manejar o conceito de território e territorialidade e de uma pesquisa fundamentada em um rico elenco de fontes – orais, escritas e imagéticas - coleta...
O processo de colonização do Pará, com a criação de municípios. Após o período colonial, o próximo movimento significativo foi ideológico, com o nascimento do Municipalismo. Depois, na fase revolucionária, a motivação era o poder político imposto pelo caudilhismo de Magalhães Barata. O mais recente momento foi o globalizante, de Jáder Barbalho, Carlos Santos, Almir Gabriel e Simão Jatene. Estes ciclos resultaram na identidade dos paraenses hodiernos.
"Morrer ou viver é a mesma coisa"; "este aí é o morre andando"; "vou morrer sem saber quem [me] matou"; "a mesma água que eles tomavam banho, eles bebiam"; "o futuro aqui é do patrão". Estas foram frases ditas por pessoas que vivenciaram e presenciaram condições de trabalho análogas à de escravo na Amazônia a partir do final do século XX. Fazem parte de eloquentes relatos concedidos às autoras deste livro para se referirem a um sem-número de privações, promessas não cumpridas, superexploração de trabalhadores em fazendas ("verdadeiras cidadelas armadas"), expropriação fraudulenta de pequenos proprietários e ocupações criminosas de terras indígenas, de comunidades ribeirinhas e de seringueiros em vastos territórios do Mato Grosso e do Pará. O livro é uma obra candente sobre uma característica persistente da formação social brasileira: a superexploração da força de trabalho e a consequente desigualdade social que dilacera o país.
Se este livro fosse apenas uma coleção de histórias dos municípios do Pará não teria mais importância do que os que já circulam, por aí. A crônica dos fatos aqui narrados, da gênese ao consequente desenvolvimento cultural de cada unidade política do Estado, revela uma curiosa fronteira entre o real e o admirável. Haveria de ser chamada “História dos Municípios Paraenses”. A arquitetura da obra é de surpreendente causalidade. Porque o Autor não deixa que os fatos brotem por si mesmos das fontes, que exsurjam sem vida da pesquisa ou que “apareçam” por esmerada coincidência de uma narrativa meramente técnica. Ele, acintosamente, humaniza o enfoque quando se envolve, psicologicamente, à conduta das populações. O Autor apreendeu a alma do audacioso povo paraense.
A ocupação da Amazônia pelos portugueses teve, nas missões religiosas e nos fortes militares, papel predominante. Guerras e povoamento garantiram o monopólio ibérico. O grande baluarte desta epopeia foi Pedro Teixeira que expandiu os limites da Amazônia. A crônica dos fatos narra o desenvolvimento cultural do Estado do Pará, a partir da formação dos municípios. O livro também aborda o folclore da Amazônia derivado das nações indígenas dispersas ao longo da costa brasileira O acervo de lendas, mitos e tradições místicas, com raízes históricas remetem às civilizações mais antigas do planeta.
É com satisfação que nós do LAPHIS –Laboratório de Aprendizagem Histórica da UNESPAR e do Leitorado Antiguo da UPE apresentamos esse novo livro para vocês. Ele é resultado do nosso Simpósio Eletrônico de Ensino de História realizado em Abril de 2018, que recebeu conferencistas e cinco mesas diferentes ao longo de uma semana de intensos e ricos debates. Como parte integrante de nosso trabalho, ao final do evento produzimos essa série de livros cheia de experiências, relatos e projetos para uma aprendizagem histórica atualizada e enriquecedora. Cada volume traz uma proposta diferente [e por isso, optamos sempre por produzir um ebook, e não anais], que agregam nossos convidados, participantes, e todos aqueles que desejam saber um pouco mais sobre as questões do Ensino de História em nosso país. Convidamos tod@s a leitura desse nosso novo volume, cuja temática agrega pesquisadores de todos os cantos do Brasil, envolvidos na difícil – mas edificante – tarefa de trabalhar a História. Seja bem vind@ ao nosso livro! Bons estudos!
Esta publicação divide-se em nove capítulos intitulados “Aulas”, considerados pequenos projetos de trabalho. Se o ensino da literatura, como tarefa que envolve a arte, tem menos a ver com a prática pedagógica propriamente dita e mais com o investimento na formação de sensibilidades, pretende-se, neste Caderno de Poesia na Escola. Formas e Temas da Poesia Contemporânea nas Amazônias, tornar a natureza escorregadia do poético a condição que estabelece o desafio de ensinar em ato, experimentado por pesquisadores/professores em cada texto a ser compartilhado com educadores e estudantes de diferentes níveis escolares.