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This volume explores the recent ‘adolescent turn’ in contemporary Latin American cinema, challenging many of the underlying assumptions about the nature of youth and distinguishing adolescence as a distinct and vital area of study. Its contributors examine the narrative and political potential of teenage protagonists in a range of recent films from the region, acknowledging the distinct emotional registers that are at play throughout adolescence and releasing teenage subjectivities from restrictive critical and theoretical emphases on theories of childhood. As the first academic study to examine the figure of the adolescent in contemporary Latin American film, New Visions of Adolescence in Contemporary Latin American Cinema thus presents a timely and innovative analysis of issues of sexuality and gender, political and domestic violence and social class, and will be of significant interest to students and researchers in Latin American Studies, Cultural Studies, World Cinema and Childhood Studies.
Produto de uma disciplina ministrada no Programa de Pós-Graduação em Educação da UFMG, este livro põe no centro do debate as contribuições dos clássicos da Sociologia para a Sociologia da Educação. Sendo a Sociologia uma ciência das sociedades modernas, a contribuição fundamental dos autores foi trazer as principais chaves de leitura para se pensar educação e escola no contexto da modernidade. Temática inesgotável, o que se tenta compreender aqui é como a escola se constitui simultaneamente como pr oduto do mundo moderno e promessa de modernização sociocultural.
Children on the Threshold in Contemporary Latin American Cinema: Nature, Gender, and Agency analyzes child and adolescent protagonists in Latin American cinema. This book contends that child characters have taken on a critical representational role within Latin American cinema because of their position on the threshold between “nature” and “culture,” which converts them into a focus of, and a limit to, state or colonial biopower. Rachel Randall provides a comprehensive examination of the key themes and developments in boys’ and girls’ cinematic representations since the adoption of children’s rights discourses in the region. Recommended for scholars interested in Latin American studies, film studies, and cultural studies.
Os textos que compõem o livro resultam de pesquisas e ações que concebem a narrativa como dispositivo textual, sonoro e imagético. De modo geral, estes trabalhos estão vinculados a diferentes grupos de pesquisa que se articulam em redes nacionais e internacionais, intercambiando dimensões teórico-metodológicas no âmbito da pesquisa (auto)biográfica. Organizam-se em três eixos temáticos que tomam como centralidade discussões sobre redes de pesquisa e tramas (auto)biográficas, em movimentos de grupos de pesquisa que dialogam no seu interior, no espaço acadêmico ou mesmo por meio de coletivos de docentes narradores e contadores de histórias de vida-pesquisa-formação.
Uma vez que ninguém nasce racista, ou seja, torna-se racista, e ainda lembrando o que escreveu Nélson Mandela em sua autobiografia Longo caminho para a liberdade: “Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, elas podem ser ensinadas a amar”, sendo nossa tarefa como educadores/as na sociedade e professores/as nos espaços escolares atuar decididamente contra e para superação de todas as formas de racismos, as atitudes que oprimem, inferiorizem e condenem, sejam explicita ou veladamente, as diferenças socioculturais. Portanto, no atual momento político viven...
O livro apresenta a compreensão do processo de apropriação e mobilização dos saberes de professores de Geografia, em tessitura com histórias de vida, formação e docência de professores iniciantes. A novidade é o conceito de saber geo(bio)circular, um verbete elaborado para significar e explicar os saberes e fazeres docentes em Geografia.
Esta obra traz ricas reflexões acerca da pesquisa qualitativa em educação, ao expressar as atitudes do(a) pesquisador(a), a pesquisa e o ensino em paradigmas e temas multiculturalmente orientados, tais como cor, gênero, sexualidades e masculinidades e outros. Apresenta, ainda, o debate do saber-fazer científico dos(as) docentes, os instrumentos de pesquisa qualitativa, e os usos da fotografia, das narrativas e das TDICs como produtores de conhecimento no ensino e na pesquisa. Inauguramos, quanto à forma e conteúdo, uma tecitura pluritextual e hipertextual – alinhada à cibercultura de nosso(a) interlocutor(a) e às múltiplas conexões.
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Pode-se dizer que esta obra coletiva possui dois eixos de preocupação. O primeiro deles é possibilitar reflexões a respeito da História e do seu ensino, questões que foram sendo fomentadas no desenvolvimento prático das ações de cada um dos autores no “chão da sala de aula”, isto a partir da reflexão teórico-metodológica da História e suas possibilidades. Já a segunda perspectiva vincula-se ao primeiro eixo, uma vez que se trata de trabalhos que tematizaram e refletiram a respeito do cinema e de produções fílmicas na qualidade de fontes documentais e educacionais relacionadas ao ensino e à produção de culturas históricas, as quais se tornam dimensões importantes para que seja possível colaborar com o avanço dessa área de ensino e pesquisa. Cada um dos artigos, mesmo que de forma despretensiosa, tem como função e anseio exercitar a reflexão dos profissionais da história naquilo que é importante para aquele ou aquela que pretende se aventurar em “exercícios de História” e discutir o lugar que tal conhecimento possui na sociedade.
Memória e reconhecimento constituem, a meu ver, a matéria-prima de que é feita a ponte que, no projeto que dá origem a este livro, aproxima cinema e educação, universidade e escola, teoria e prática, pesquisadores/as e professores/as da educação básica. A maior parte dos dados e dos textos aqui contidos diz respeito às relações dos/as professores/as com o cinema, em especial, às lembranças e experiências com o cinema; aos processos de construção de identidades pessoais e profissionais com o cinema. Biografias, autobiografias, rememorações, encontros, narrativas, bordados, visualizações de filmes, debates, entrevistas, videogravações e conversas foram alguns dos instrumentos com os quais a equipe de pesquisadores/as amealhou relatos pessoais, histórias de vida, percepções sobre a prática docente, imaginários e saberes, e produziu reflexões teóricas sobre as contribuições do cinema para a vida dos/as professores/as, para sua formação e para o ensinar/aprender. Rosália Duarte