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Os muitos carnavais, aspectos socioeconômicos das festas, políticas públicas e patrimônio cultural. Estas e outras questões a cerca das festividades brasileiras são discutidas tendo as políticas culturais como ponto de partida.
O segundo volume do Economia da Cultura e Indústrias Criativas, intitulado ”Políticas públicas, evidências e modelos” que traz reflexões sobre políticas culturais de vários lugares do mundo, com autores cujas obras não foram traduzidas no Brasil. Essa edição conta também com entrevista conduzida pelo seu organizador e editor Leandro Valiati com ex-secretários brasileiros como Claudia Leitão, Guilherme Varella, Claudio Lins de Vasconcelos, Mansur Bassit e Aldo Valentim que conversam sobre o futuro, perspectivas e desafios das políticas públicas e como reconstruir a política brasileira de economia da cultura e indústrias criativas atualmente.
The three-volume set LNCS 9186, 9187, and 9188 constitutes the proceedings of the 4th International Conference on Design, User Experience, and Usability, DUXU 2015, held as part of the 17th International Conference on Human-Computer Interaction, HCII 2015, in Los Angeles, CA, USA, in August 2015, jointly with 13 other thematically similar conferences. The total of 1462 papers and 246 posters presented at the HCII 2015 conferences were carefully reviewed and selected from 4843 submissions. These papers address the latest research and development efforts and highlight the human aspects of design and use of computing systems. The papers accepted for presentation thoroughly cover the entire fiel...
O primeiro volume do Manual de economia da cultura e indústrias criativas, Fundamentos e evidências – referenciais teóricos, traz artigos de autores internacionais, como David Throsby, Geoffrey Crossik e Patrycia Kaszynska, Arjo Klamer, Abigail Gilmore, Françoise Benhamou, Kate Oakley e Jonathan Ward, além dos autores nacionais Rosana Icassati, Stefano Florissi e Leandro Valiati, que também é o editor dos três volumes da coleção. A obra conta ainda com uma linha do tempo que apresenta um contexto no qual a economia da cultura encontra influências e temas atemporais para reflexão, passando pelos principais marcos históricos desde o surgimento da economia política clássica, no final do século XVIII, e pelos principais movimentos, além de questões como a globalização e desigualdades, e do debate sobre a elaboração e a proposição de fundamentos teóricos mais abrangentes para compreender o comportamento humano, que precedem a esfera do mercado.
Conformações, configurações e Paradoxos
Primeiro palhaço negro do Brasil, Benjamim de Oliveira foi um dos criadores do circo-teatro no país. Grande artista, deu os passos iniciais para modernizar o ofício das artes cênicas. Esquecido pelos brasileiros, sua memória passou a ser reavivada a partir dos anos 1990. Em 11 de junho de 2020, foram comemorados os 150 anos de nascimento do grande palhaço negro. Antes disso, a escola de samba Salgueiro o homenageou no carnaval do Rio de Janeiro. Como autor negro, a intenção de Otávio Jr. é mostrar e revelar seu grande legado para o circo brasileiro para os pequenos leitores num texto lúdico e em tom "circense". Não há a intenção de escrever biografias ou perfis: o propósito é incentivar a pesquisa sobre a vida e obra do "personagem", oferecendo "livros de descobertas" que deixem brechas para o leitor buscar mais informações após a leitura.
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Erminia Silva situa historicamente a formação do espetáculo circense. Parte das apresentações de habilidades equestres de Philip Astley, ainda na segunda metade do século XVIII, e acompanha seu desenvolvimento com a adesão de trupes de feira, atores de commedia dell’arte, malabaristas, acrobatas, instrumentistas, equilibristas e outros talentos populares. Já em seu nasce- douro o circo se estrutura como um acontecimento artístico variado e, como tal, sujeito à influência de múltiplas linguagens, uma mistura de drama moral,habilidades físicas, música, comédia e festa, bem ao gosto da cultura popular.
A moda está presente em todas as situações da vida humana. Para sair de casa, você sempre está vestido, seja de modo voluntário, seja, em último caso, para não incorrer em atentado ao pudor. Para a grande maioria das pessoas, a roupa se tornou uma forma de expressão da personalidade, motivo pelo qual este livro questiona até que ponto a imposição de um determinado estilo de vestimenta poderia modificar a percepção de si e, talvez, interferir de modo velado em direitos fundamentais, como o da liberdade. Com ênfase na exigência do código de vestimenta formal do Judiciário para profissionais e jurisdicionados (cidadãos) dentro dos espaços físicos do judiciário, partindo de uma análise histórica da tradição da formalidade, passando por casos reais de profissionais e pessoas que sofreram alguma restrição em decorrência da sua roupa, questionando-se até que ponto a exigência é eficiente na atualidade ou se ela não seria pivô de uma velada afronta a direitos constitucionais por parte daquele órgão constitucionalmente incumbido de salvaguardar direitos.
Pensar a arte-educação na interface com a cidadania e o direito à escola é um desafio em nossa sociedade. Por um lado, a arte-educação corre o risco de ser reduzida a mera ferramenta para outras finalidades, as quais podem apenas auxiliar na geração de renda de determinadas famílias. Por outro, perde-se a oportunidade de difundir-se a arte e seus bens culturais por meio de políticas públicas capazes de reverter o quadro de exclusão social e cultural de grandes parcelas da população. Na escola, os problemas de infraestrutura e as deficiências dos sistemas de ensino acarretam ainda maiores problemas para os arte-educadores, uma vez que o ensino de arte sofre com a incompreensão...