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A mais completa edição em língua portuguesa do grande clássico da filosofia alemã, "O Mundo Como Vontade e como Representação", traduzido por Jair Barboza. É imprescindível para o vislumbre do horizonte em que se movem as chamadas filosofia do impulso com sua reflexão sobre o irracional e o inconsciente, bem como uma crítica a esse irracional que também passa por uma crítica da razão. A obra se subdivide em quatro livros. Dois elegem o tema da Representação e dois, o tema da Vontade e cada livro assume um ponto de vista diferente da consideração.
Esta pesquisa tem o objetivo de identificar as diferenças de sexo e gênero, bem como conceitos que fomentam a discussão sobre o ódio e discriminação contra as mulheres; uma visão do mundo pautada somente sob a ótica masculina; a superioridade do macho frente à inferioridade da fêmea; a ideia do mundo governado pelos homens e para os homens; a formação de estereótipos, arquétipos do sexo masculino e feminino, no qual se entende que cada sexo tem seu destino formado na biologia, assim desde a descoberta do sexo existe uma diferença clara entre eles; a superioridade do pênis como órgão e a inferioridade do clitóris; a criação do mito da dualidade de gênero, essa oposição...
O livro narra a condição do sexo feminino nas diversas ciências exatas e humanas, nas artes, na música, nas revoluções, dentre outros. Ainda traz à tona diversas mulheres ignoradas no decorrer da História da Humanidade ou que tiveram a sua história alterada até mesmo pelos próprios historiadores. Nesta sociedade ainda patriarcal e sexista, quais são os modelos de mulher e de homem que incorporamos sem ao menos refletir ou ter a liberdade de decidir? O que as meninas podem enxergar a não ser toda as cargas de estereótipos imputadas a elas? Qual a importância da liberdade de uma criação não sexista? Pode-se pensar uma sociedade onde o sexo feminino não seja tão castrado e t...
Dedicado aos que decidem: decididos e livres.
O Puro Sujeito do Conhecimento segundo Schopenhauer
A coletânea apresentada neste livro reúne boa parte dos textos publicados por Kant entre 1762 e 1770, quando, já bastante conhecido no meio filosófico alemão, ocupou o cargo de Magister na Universidade de Königsberg. Essa reunião não é arbitrária. Ela dispõe de um critério que subordina sua referência cronológica principal - a década de 1760 - a uma unidade de natureza intelectual, e marca uma etapa decisiva da trajetória de Kant, iluminando sua filosofia madura, a qual inicia com a Crítica da razão pura, de 1781.
O tema "Nietzsche: 'intérpretes e interpretações'" faz referência direta à especificidade dos textos de Nietzsche enquanto impossibilitam estabelecer a verdade iniludível de cada proposição, do mesmo modo que favorecem a multiplicidade de interpretações. Isso se deve à característica e à singularidade de um tipo de texto que se pode reconhecer na abertura irredutível expressa na proposição de perspectivas que suscita, ao mesmo tempo, possibilidades de variadas leituras. O texto nietzschiano permite uma diversidade de possibilidades em termos de interpretação, pois não formula proposições inequívocas, cujo corolário seria evidente, mas se apresenta como algo a ser decifrado. Esse decifrar não implica, no caso, o estabelecimento de elementos precisos, mas da construção de elementos possíveis que incessantemente podem vir-a-ser no domínio do texto, requerendo um exercício de experimentação em que cada elemento encontrado abre novas possibilidades de combinação, no sentido do interpretar e, portanto, da experimentação que se realiza com o próprio pensar.
Os ditos populares e sua relação com conceitos de grandes pensadores são explorados, de forma cativante, nesta obra. Ao procurar respostas às questões que surgem desta combinação, contempla-se: O que dizem Schopenhauer e Montesquieu diante da afirmação de que "a voz do povo é a voz de Deus"? E quanto a Plutarco e Molière, concordam que "os opostos se atraem?". Helvetius e Gracián defendiam o desprezo como o melhor remédio. Mas quanto teriam eles bebido na fonte de Marco Antônio, ou dos antigos monges tibetanos? Uma mente ociosa é, de fato, "oficina do capeta"? Se viajarmos no tempo e admirarmos a história de pensadores como Boécio, Voltaire e Montaigne, não poderíamos concluir que o ócio também pode ser um laboratório divino? Nesta relação entre a sabedoria popular e a grã-filosofia, o autor procura descortinar onde elas se complementam, onde se conflitam, e aspectos de sua assimilação