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O livro “Desenvolvimento Comunitário: das teorias às práticas. Turismo, Ambiente e Práticas Educativas em São Tomé e Príncipe” resulta da articulação de esforços e de um trabalho conjunto que permitiu elaborar uma obra em co-autoria. Os autores dos textos participaram no Seminário Internacional “Educação, Ambiente, Turismo e Desenvolvimento Comunitário”, que se realizou na cidade de São Tomé, em São Tomé e Príncipe, em Julho de 2008, apresentando palestras, trabalhos que desenvolveram e experiências que se encontram ainda em curso. O evento foi promovido e organizado seguindo a metodologia da parceria internacional, constituída por diferentes entidades, a saber: o Centro de Estudos Africanos (CEA/ISCTE), a Direcção-Geral do Ambiente e a Direcção de Turismo da República Democrática de São Tomé e Príncipe e a Associação Internacional de Investigadores em Educação Ambiental.
“Abrindo Trilhos. Tecendo Redes. Reflexões e Experiências de Desenvolvimento Local em contexto lusófono” analisa a problemática do desenvolvimento local. Este é um produto do Projecto de Investigação “O impacto do turismo no desenvolvimento comunitário em África: análise de experiências insulares”, resultando de uma parceria com a Universidade Autónoma de Lisboa. A ideia de editar, e assim partilhar, as reflexões contidas no livro surgiu aquando da realização do 1° Encontro de Desenvolvimento Local em São Tomé e Príncipe (organização em parceria: RoçaMundo, CEA/ISCTE-IUL, Universidade Autónoma de Lisboa, Centro de Estudos Sociais da Universidade dos Açores e A...
"Qualquer hipótese explicativa do que sucedeu a 13 de outubro de 1917 deverá partir das testemunhas oculares. E, quanto mais variadas forem, no que toca à idade, à sua formação intelectual, às suas convicções religiosas (ou à ausência delas), aos seus locais de pro-veniência, tanto melhor no sentido de se chegar a um retrato o mais aproximado possível do que foi observado. Apenas conhecendo e compreendendo o que foi observado se poderá proceder à tentativa de explicar o que foi observado. Qualquer tentativa de explicar o fenómeno sem antes estudar o que dele disseram as testemunhas oculares está votada ao fracasso. Mais ainda, o exercício de analisar se um fenómeno empírico que aconteceu no passado constitui ou não um milagre deve ser feito de forma metódica, começando por aferir os factos usando as ferramentas da História.