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In The Formation of Souls, José Murilo de Carvalho examines the birth of the Brazilian Republic in 1889.
História social e literária, antropologia urbana, crítica cultural, análise política: o historiador atravessa todos esses campos para reconstruir de forma original, a partir do imaginário e do cotidiano político nacional, os impasses de uma República que nascia. 1888: Abolição do trabalho escravo. 1889: Proclamação da República. Neste livro, José Murilo de Carvalho convida-nos a revisitar o Rio de Janeiro em suas primeiras encenações como Capital Federal. Cidade Maravilhosa, se acrescentarmos ao belo, o terrível; ao cômico, o trágico; à lógica, a loucura. Cidade mais que imperfeita, palco de políticas oficiais e invisíveis, de enredos conhecidos e mistérios insolúveis. História social e literária, antropologia urbana, crítica cultural, análise política: o autor atravessa com brilho todos esses campos para reconstruir de forma originalíssima os impasses de uma República nascente, que teimam em perturbar ainda o sono das elites brasileiras. Os Bestializados de ontem e de hoje são a face oculta de nosso modernismo: a cidade permaneceu alheia e atônita, buscando perdidamente seus cidadãos. Francisco Foot Hardman
Em seu vigésimo aniversário de publicação , Cidadania no Brasil segue sendo um clássico das ciências humanas e sociais brasileiras na atualidade. Agora em edição revista e ampliada, inclui novo posfácio exclusivo, escrito pelo autor. Cidadania no Brasil: O longo caminho completa vinte anos de publicação em 2021, comprovando sua relevância nos estudos sociopolíticos e históricos do país. Diferentemente do que brada o senso comum, as últimas décadas mostraram que não somos simplesmente uma população apática e bestializada, inerte aos rumos da nação. O fenômeno da cidadania é algo muito mais complexo. José Murilo de Carvalho apresenta um amplo panorama que abarca desde...
D. Pedro II governou o Brasil por quase meio século, de 1840 até a proclamação da República, em 1889. Durante todo esse tempo fez de tudo para se adequar ao padrão de equilíbrio e austeridade do governante perfeito, sempre racional e dedicado aos interesses do país. Mas, em privado, Pedro d'Alcântara passou a detestar cada vez mais as solenidades públicas e viver o exercício do poder como um fardo. É essa figura contraditória, ao mesmo tempo majestática e rebelde, que José Murilo de Carvalho descreve nesta biografia que vai muito além do retrato convencional do imperador imponente, com suas longas barbas brancas e seus penetrantes olhos azuis. Ser ou não ser era o dilema de ...
Diante das persistentes interrogações sobre o Brasil, José Murilo de Carvalho se debruça sobre eventos, personagens e reflexões capazes de oferecer caminhos para compreendermos o país que somos hoje. O pecado original da República é, assim, amostra do engajamento do historiador sempre convocado ao debate, que reúne nesta edição uma série de textos produzidos nos últimos anos, a maior parte deles para jornais e revistas. Fiel ao seu admirável percurso intelectual, José Murilo mantém em destaque os temas centrais de sua obra: a construção da cidadania e a conciliação entre democracia e república. Nessa abordagem, ganha destaque o permanente desafio da construção de um si...
" A construção da ordem e teatro das sombras , de José Murilo de Carvalho, são verdadeiros marcos. Indispensáveis pelo vigor e acuidade das análises críticas das elites políticas brasileiras no século XIX. José Murilo lança, ainda, nova luz ao Império Brasileiro, suas mazelas e desvarios. Publicados aqui em conjunto, os textos reunidos foram apresentados pelo autor como tese de doutorado na Universidade de Stanford, em dezembro de 1974. A primeira parte chegou ao mercado em 1980 sob o título de A construção da ordem: a elite política imperial . A segunda e última ganhou o nome de Teatro de sombras. A política imperial , e teve primeira edição em 1988. A presente edição ...
A legitimação da República pela elaboração artística e social de seus símbolos. Passando em revista textos e ilustrações, o autor revela como os mitos de origem criados pelos republicanos traduzem com fidelidade as batalhas travadas pela construção de um rosto nacional. O que dizem sobre a história de um país os monumentos erguidos em praça pública? Ou as bandeiras e hinos nacionais? Ou, ainda, caricaturas e charges tiradas das páginas de um jornal? José Murilo de Carvalho mostra, com a sensibilidade característica dos bons pesquisadores, como esse material pode ser de grande utilidade para se decifrar a mitologia e a simbologia de um sistema político. Por meio de imagens, o autor nos oferece um curioso passeio pelo momento de implantação do regime republicano. Entre texto e ilustrações, aprendemos como os mitos de origem criados para a República, seus heróis, a bandeira verde-amarela e o nosso hino traduzem com fidelidade as batalhas travadas pela construção de um rosto para a República brasileira.
Smallman argues that through fear and censorship Brazil's military has sought to distort its record on racial politics, institutional corruption, and terror campaigns. Using newly available secret police reports, army records, and oral histories, he challenges conventional Brazilian history, which has typically reflected the military's own version of its role in national development.
DIVA collection of essays and case studies on Latin America which suggest new historiographical approaches and political strategies, linking materialist analysis to constructivist understandings of power, meaning, identity, and agency. /div
Mostra o sentido moderno e contemporâneo da vivência política contida no interior da tradição republicana. Discute, a partir do termo república, tanto seu sentido técnico amplo, de comunidade política organizada, quanto seu ingrediente conceitual mais importante: a construção de princípios e valores políticos por meio dos quais as pessoas vivem em uma determinada sociedade, agem e são inspiradas a agir.