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[...] Talvez uma das mais importantes contribuições de um intelectual comprometido com o mundo em que vive seja colocar a sua energia criadora à disposição do entendimento entre as pessoas, considerando as mais diferentes culturas e as mais diferentes condições materiais de existência. Esse é o grande desafio que tem invadido de modo intenso as reflexões e a prática profissional do Prof. Dr. José Afonso Botura Portocarrero, ao longo de pelo menos mais de duas décadas [...]. Este trabalho [...] está integrado em um conjunto de propostas que vêm sendo desenvolvidas desde 2002, em torno de um núcleo de pesquisas denominado Tecnoíndia, que é registrado no Conselho Nacional de P...
O romance A rainha do Quariterê é narrado em primeira pessoa por um escravo que foge para viver no Quilombo do Piolho, no século XVIII. Ele é o responsável por contar a história de José Piolho e principalmente de Tereza de Benguela e o sistema de vida dentro do quilombo. O romance valoriza principalmente as mulheres do quilombo, vistas pelo narrador-personagem como mulheres fortes e determinadas, ao ponto de considerá-las "bruxas" pelos dons e certos "feitiços" que fazem. Tereza é a rainha, admirada por todos, não só pelos que vivem no quilombo, mas também pelos moradores das redondezas. Ela é considerada a única e legítima rainha em terras brasileiras (nem mesmo Carlota Joaq...
This collection of essays brings together discussions arguing that the circular economy must be linked to society and culture in order to create a viable concept for remodelling the economy. Covering a diverse range of topics and regions, including cities and living, food and human waste, packaging and law, fashion, design and art, this book provides a multi-layered examination of circularity. Transitioning to a circular economy, reducing resource input and waste, and narrowing material and energy loops are becoming an increasingly important targets to combat decades of unsustainable models of consumption. However, they will require a significant shift in social and cultural thinking and the...
A dança do jaguar, romance sensual e palpitante, leva o leitor a seguir os passos, ora ligeiros ora pesados, de um ser diabólico que, à semelhança do jaguar, ronda a heroína, oculto nas sombras. A narrativa se desenvolve num plano real e fantástico, em que o ritmo é conduzido com segurança, entre momentos de relaxamento e de tensão, que criam um fascinante suspense. Como cenário a cidade de São Francisco, nos Estados Unidos e o Solar Maltesa, uma misteriosa casa vitoriana onde Nayla, uma jovem pintora, vai viver momentos de terror. Em busca de uma morada ela encontra o casarão que vai dividir com uma figura bastante excêntrica, o botânico Tristan O'Hara. Estranhos acontecimentos começam a intrigar a jovem, que se sente vigiada. Nayla se vê, de repente, presa nas malhas de um terrível segredo, que envolve o passado do Solar Maltesa. Sua vida está em jogo. Conseguirá se salvar?
O editor Ênio Silveira, que publicou Pedra Canga, primeiro livro de Tereza Albues, destacou o fato da autora – que escreveu toda a sua obra em Nova York –, continuar "integrada ao realismo mágico de seu microcosmo mato-grossense, pantaneiro em particular, que constitui cenário e ponto de apoio de sua ficção. Visto de longe, da supermetrópole quase robotizada onde os seres se transformam em símbolos de computador, ele passa a ter contornos, cores, cheiros e sons mais nítidos do que antes, em cujo centro se agita, sonha e sofre um fragmento de humanidade que, assim como aquele das comarcas mississippianas retratadas por William Faulkner, escapa de seus estreitos limites geográficos para ganhar foros de universalidade." Neste romance Tereza Albues recria uma pequena comunidade à beira do Pantanal, onde acontecimentos mágicos e criaturas estranhas envolvem todos os personagens.
Este trabalho é dedicado a analisar o processo de ocupação do sudoeste de Goiás por fazendeiros e posseiros entre 1830 e 1925. Abordagem foi estruturada em três partes. A primeira parte trata das variáveis que identificamos como componentes das forças que se conjugaram na migração dos posseiros para aquela parte do "sertão". A segunda parte procura compreender o processo de ocupação no contexto da consolidação da estrutura fundiária de Goiás. A terceira e última parte analisa os conflitos decorrentes da situação de fronteira que se instalou no território, se arrastou por décadas e produziu determinada configuração espacial no Brasil Central.
Este livro aborda os Bororos Cabaçais – também conhecidos por Purianas ou Pararionés – habitantes das imediações do rio Cabaçal, afluente da margem direita do rio Paraguai-MT. O objetivo é analisar os conflitos e guerras lançados contra estes indígenas. Seu recorte temporal limita entre 1739 a 1882.
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