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Iniciei minhas pesquisas sobre a história dos imigrantes alemães, seus descendentes e as localidades fundadas por eles, visitando as cidades de Bom Princípio e São José do Hortêncio, onde viveram vários dos meus ancestrais. Logo me encantei com a história de São José do Hortêncio, cidade até então desconhecida por mim, berço da minha família, dos meus antepassados também pelo lado materno. Hortêncio foi a primeira comunidade fundada pelos imigrantes no Vale do Caí; logo descobri que ali foi o primeiro local de estabelecimento de centenas de imigrantes, primeiro lar destas famílias que buscavam um futuro melhor para seus descendentes. Quando expandi meus trabalhos de pesqui...
Bom Princípio foi fundada por Guilherme Winter no ano de 1848. Winter tinha se estabelecido com sua família em São José do Hortêncio, cidade pioneira da imigração alemã no Vale do Caí, onde se estabeleceram os primeiros imigrantes germânicos que vieram ao país no ano de 1824. A ideia de Winter de vender terras somente para famílias católicas e para pessoas de variadas profissões fez da localidade (décadas mais tarde) um celeiro de vocações sacerdotais e uma terra pujante, apesar das dificuldades dos primeiros anos em que se estabeleceram na então conhecida Picada dos Winter. Depois de Winter, vieram outras 17 famílias, também originárias de São José do Hortêncio. Apó...
Tupandi é um dos menores municípios do nosso Estado em população. É uma das cidades mais desenvolvidas do Rio Grande do Sul, e um lugar com uma rica e diversificada história. Estive algumas vezes em Tupandi por causa das minhas pesquisas acerca da história da imigração alemã no sul do Brasil. Apesar de ter um ancestral que viveu e faleceu nesta localidade, não tive por lá parentes próximos, nem muitos conhecidos. Mesmo assim, em 2018, quando realizei uma palestra na cidade, fui convidado a escrever sobre sua terra e sua gente. A partir daí, fiz visitas semanais a pessoas e famílias de Tupandi. Elas resultaram na formação de um rico acervo de aproximadamente mil fotografias a...
Franz Baermann Steiner (1909-52) provided the vital link between the intellectual culture of central Europe and the Oxford Institute of Anthropology in its post-Second World War years. This book demonstrates his quiet influence within anthropology, which has extended from Mary Douglas to David Graeber, and how his remarkable poetry reflected profoundly on the slavery and murder of the Shoah, an event which he escaped from. Steiner’s concerns including inter-disciplinarity, genre, refugees and exile, colonialism and violence, and the sources of European anthropology speak to contemporary concerns more directly now than at any time since his early death.