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Queen for a Day connects the logic of Venezuelan modernity with the production of a national femininity. In this ethnography, Marcia Ochoa considers how femininities are produced, performed, and consumed in the mass-media spectacles of international beauty pageants, on the runways of the Miss Venezuela contest, on the well-traveled Caracas avenue where transgender women (transformistas) project themselves into the urban imaginary, and on the bodies of both transformistas and beauty pageant contestants (misses). Placing transformistas and misses in the same analytic frame enables Ochoa to delve deeply into complex questions of media and spectacle, gender and sexuality, race and class, and self-fashioning and identity in Venezuela. Beauty pageants play an outsized role in Venezuela. The country has won more international beauty contests than any other. The femininity performed by Venezuelan women in high-profile, widely viewed pageants defines a kind of national femininity. Ochoa argues that as transformistas and misses work to achieve the bodies, clothing and makeup styles, and postures and gestures of this national femininity, they come to embody Venezuelan modernity.
Bringing together theory and public health practice, this interdisciplinary collection analyses three forms of nonconventional or radical sexualities: bareback sex, BDSM practices, and public sex. Drawing together the latest empirical research from Brazil, Canada, Spain, and the USA, it mobilizes queer theory and poststructuralism, engaging the work of theorists such as Bataille, Butler, Deleuze and Guattari, and Foucault, among others. While the collection contributes to current research in gender and sexuality studies, it does so distinctly in the context of empirical investigations and discourses on critical public health. Radical Sex Between Men: Assembling Desiring-Machines will be of interest to advanced undergraduate students, postgraduate students, and researchers in gender and sexuality studies, sexology, social work, anthropology, and sociology, as well as practitioners in nursing, medicine, allied health professions, and psychology.
Publicar uma obra em 2020 é um atestado de superação. Afinal, a humanidade viveu a maior crise sanitária do século com a pandemia do novo Coronavírus. A estagnação e as incertezas tomaram conta de nossas vidas. Nossas atividades profissionais sofreram uma convulsão operacional. Economias afundaram desde fevereiro. Apesar de todos esses problemas, nada supera a pior das situações: na data desta publicação, o número de vítimas fatais confirmadas supero a marca de 1,5 milhão de seres humanos. Apesar de toda essa crise histórica, a ciência seguiu com a sua força, independente da área do saber. Pesquisadoras e pesquisadores continuaram produzindo conhecimento, e algumas dessas pessoas encontraram na ciência uma válvula de escape. Com isso, tornou-se possível preparar essa obra, que reúne pesquisadores de diversos países em torno de temas fundamentais para observar a sociedade pré-pandemia, compreender o mundo em meio à pandemia e pensar em um futuro depois da COVID-19. Um cenário onde novos valores estão sendo construídos e/ou recuperados, rotinas estão sendo reformuladas e a ecologia dos meios ganhou uma reestruturação.
This handbook unravels the complexities of the global and local entanglements of race, gender and intersectionality within racial capitalism in times of #MeToo, #BlackLivesMatter, the Chilean uprising, Anti-Muslim racism, backlash against trans and queer politics, and global struggles against modern colonial femicide and extractivism. Contributors chart intersectional and decolonial perspectives on race and gender research across North America, Europe, Latin America, the Caribbean, and South Africa, centering theoretical understandings of how these categories are imbricated and how they operate and mean individually and together. This book offers new ways to think about what is absent/present and why, how erasure works in historical and contemporary theoretical accounts of the complexity of lived experiences of race and gender, and how, as new issues arise, intersectionalities (re)emerge in the politics of race and gender. This handbook will be of interest to students and scholars across the social sciences and humanities.
Há mais de dois anos, o mundo enfrenta o desafio de reaprender a viver, num processo de adaptação à virtualidade. Uma transformação que, para diversos cientistas da comunicação, acelerou o processo de virtualização dos seres humanos e de suas relações para com o outro e, obviamente, com os meios de comunicação. Sem dúvida, testemunhamos uma reconfiguração do ecossistema midiático. Com esse tema norteador às conferências, realizamos o 5º Congresso Internacional Media Ecology and Image Studies – MEISTUDIES, que contou com o tema “A virtualização do novo ecossistema midiático”. O evento também foi marcado pela realização paralela do VI Seminário Internacional R...
A discussão proposta por este livro está baseada em questões suscitadas durante a minha pesquisa de mestrado, que resultou na Dissertação A ESPECIFICIDADE DA GESTÃO CULTURAL NO BRASIL: UMA LEITURA CRÍTICA DOS ANAIS DO ENECULT (2005-2014). Foi apresentada em agosto de 2015, em Niterói/RJ, junto ao Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal Fluminense, Área de concentração: Estudos das Organizações no Brasil. Linha de Pesquisa: Estado, Organizações e Sociedade. Fui orientada pelo Prof. Dr. Frederico José Lustosa da Costa. O objeto desta investigação é a Gestão Cultural, suas especificidades, dimensões, características e complexidades. O objeti...
Com base na atuação política de 69 mulheres inseridas na vida pública brasileira, o livro busca pela contextualização dos desafios institucionais e culturais relativos à igualdade de gênero no Brasil, aponta para princípios de despertar político em contextos individuais e coletivos, de fomento à participação política e sobre o próprio funcionamento democrático local. A produção tem como objetivo, além de gerar novos dados sobre o recorte descrito, o desenvolvimento estratégico de ferramentas motivadoras para a projeção da vida política de mulheres em sua diversidade representativa, como instrumento de enfrentamento à baixa taxa participativa e aos custos participativo...
A vida tem ‘por objetivo principal, salientando que a verdade jurídica não poderá salientar-se à ética e ao direito, assim como o progresso científico não poderá acobertar crimes contra a dignidade humana, nem traçar sem limites jurídicos, os destinos da humanidade’. 1 Nas palavras de Diogo Garcia, 2 ‘biodireito é a regulamentação jurídica da problemática da bioética, no sentido em que formula as relações peculiares entre ética e direito que se inter-relacionam reciprocamente: ética como instância prática do direito e direito como expressão positiva da ética’. O art. 5°, IX, da Constituição Federal estabelece que ‘é livre a expressão da atividade intele...
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O Biodireito é o ramo do Direito Público que se associa à bioética, estudando as relações jurídicas entre o direito e os avanços tecnológicos conectados à medicina e à biotecnologia, tais como, peculiaridades relacionadas ao corpo e à dignidade da pessoa humana.