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Organizado pela escritora Lenice Gomes, "Amores em África" é uma coletânea de contos escritos por diversos autores e inspirados em lendas e histórias da tradição oral, vindas de diferentes países do continente africano. /nOs contos, escritos por grandes autores brasileiros e também da África, falam sobre reis e rainhas, príncipes e princesas, amores proibidos, esperança, sonhos e liberdade e garantem uma verdadeira viagem pela África. /nRicamente ilustrado por Denise Nascimento, o livro traz textos de Lenice Gomes, Heloisa Pires Lima, Celso Sisto, Sunny, Fabiano Moraes, Alice Bandini e Flávia Côrtes, além de um vocabulário de palavras africanas./n
Nessa lenda brasileira, a princesa coroada como rainha das águas fica dividida entre o amor pelo filho do Rei Sol e a busca por seu próprio destino. Papéis e tecidos dão brilho a príncipes e princesas e às profundezas do mar, envolvendo a poética de Lenice Gomes.
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Diva e Raul sempre ouviram falar de sacis, mas nunca tinham visto um. Até que um dia encontram logo três juntos! E se divertem com eles fazendo adivinhas. A riqueza do folclore brasileiro e suas personagens são aqui resgatadas pela prosa poética de Lenice Gomes, e ludicamente ilustrado por André Neves.
Neste livro, os autores fundamentam propostas para o professor alfabetizar letrando com os seguintes gêneros da tradição oral: provérbios, fábulas, parlendas, cantigas, quadrinhas, mitos, adivinhas, lendas e contos tradicionais. Com esse objetivo, destacam a importância do respeito à fala do aluno, abordam os aspectos lúdicos destes gêneros, traçam um breve panorama das relações da literatura infantil com a tradição oral, e descrevem o histórico da desvalorização da oralidade no Ocidente, defendendo a importância da tradição oral e da valorização do convívio intergeracional que lhe é ineren
Na cidade onde moro, seguidamente as quatro estações dão as caras no mesmo dia, guarda-chuva é companhia inseparável por aqui, e muitos são esquecidos nos mais diversos lugares. Meu pai, motorista de táxi, seguidamente encontrava algum deixado por um passageiro distraído pelo sol que aparecia depois do aguaceiro, de modo que na minha casa habitavam os mais variados tipos e eu ficava imaginando quem seriam seus donos, se sentiriam falta deles. Mas os guarda-chuvas não se perdem, apenas trocam de mãos e esperam, enrolados e com paciência, o momento de serem abertos e conversarem com a chuva. Por isso escrevi esta história, ela é meu presente aos donos perdidos de seus guarda-chuvas e aos leitores que gostam de espantar o cinza das nuvens com uma leitura colorida. Também é uma forma de falar do amor à minha cidade, que acolhe desde sempre uma diversidade sem tamanho de pessoas que aqui chegam para perder e encontrar seus guarda-chuvas.
"Amigo é coisa pra se guardar, debaixo de sete chaves, dentro do coração..." A letra dessa música de Milton Nascimento e Fernando Brant nos fala daquele amigo que é uma joia rara, um verdadeiro tesouro. Esse é o amigo que vale a pena ter, aquele que se compraz em compartilhar, em ajudar, em nos alegrar. Este livro tem várias manifestações de amizade representadas por animais. Foi feito assim para ficar mais divertido e servir de inspiração para os relacionamentos que vamos estabelecendo pela vida desde a infância.
A obra narra a história de um menino e uma menina, seu amadurecimento, desejos e busca pela liberdade, bem como o despertar para o amor na vida de ambos, que vivem em locais distantes e ainda nem sonham que um dia irão se conhecer e tornar-se personagens importantes da História do Brasil. Em linguagem poética e mediante o recurso da intertextualidade com cantigas de roda, descreve as características regionais da zona rural do sertão nordestino, a infância em contato com a natureza, a cultura, o artesanato. Nas entrelinhas, o leitor poderá identificar algumas sutis informações acerca do cangaço – movimento que, no final do século XIX, lutou contra a miséria e a opressão dos co...
Com ouvidos dourados, ouvimos as histórias e os ouvintes. Entendemos como a história gostaria de ser contada e o que exatamente os ouvintes gostariam de escutar. São percepções bem sutis e bastante necessárias para se conseguir uma contação surpreendente. Vinte anos após a primeira edição de Ouvidos dourados (1999), Jonas Ribeiro reescreveu toda a obra e espera que esta reedição revista e ampliada seja um baú generoso de experiências e vivências a quem gosta de contar e ouvir histórias.
O livro desconecta frases e reinventa ditos populares. O jogo de esconde-esconde segue com adivinhas que não trazem respostas prontas, e ficam suspensas no ar, seguras apenas pelas reações do leitor...