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A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), instituída em 2004, completou sua maioridade em 2021. Realizada sua 19ª edição em 2022, o evento segue contribuindo significativamente com a popularização da ciência. A edição de 2022 teve como tema o “Bicentenário da Independência: 200 anos de ciência, tecnologia e inovação no Brasil” e abrigou reflexões sobre as instituições científicas e o fazer científico, considerando suas historicidades e os significados que a Independência política do Brasil tem conferido a essa modalidade de conhecimento. Este livro é fruto de um dos subeventos que integraram a SNCT 2022 no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnolo...
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O laboratório de Estudos sobre História Política e do Trabalho na Amazônia, Labuhta, foi criado no ano de 2017, no âmbito do curso de História e do Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), reunindo pesquisadores da região Norte.
A obra analisa as políticas públicas no campo da educação escolar que o Estado Brasileiro oferta aos povos indígenas, mais precisamente, as desenvolvidas por Rondônia, tendo como marco temporal a promulgação da Constituição Brasileira de 1988, da Lei de Diretrizes e Base da Educação Brasileira de 1994, bem como as legislações correlatas ao tema, em uma perspectiva de um povo indígena. O problema é analisar o modo como os indígenas percebem as políticas de educação escolar indígena implementadas pelo Estado. Parte-se da premissa de que, com a promulgação da Constituição Federal de 1988, houve uma mudança paradigmática no que se refere à relação entre o Estado Bra...
A obra examina o protesto extrajudicial enquanto instrumento de recuperação de créditos no caminho da desjudicialização e do desenvolvimento socioeconômico local. Através do estudo a respeito da recuperação de ativos, buscou-se averiguar os ganhos que a experiência com o protesto pode trazer para o desenvolvimento socioeconômico local, assim como ser instrumento de auxílio à desjudicialização, apontando possíveis problemas, para, então, propor soluções que possam dialogar com as relações jurídicas voltadas à processualidade, o desenvolvimento e a mudança social no aprimoramento da recuperação de créditos das empresas por meio do protesto extrajudicial, tudo em prol da eficiência na utilização desse serviço público e da dinâmica jurídica presente nas relações entre o Estado e as empresas.
Esta obra trata sobre temas de grande impacto social, como memória e sociedade, tendo como objeto a história da comunidade quilombola Lagoa do Zeca, situada no município de Canarana, no interior da Bahia. A autora avoca para si a missão de recolher narrativas de quatro velhos e velhas da sua comunidade e construir um acervo de base para a preservação da memória daquele lugar. Como filha da comunidade, sua escrita não se restringe à observação e a relato, mas segue o movimento de escrevivência ensinado por Conceição Evaristo: são memórias de si e dos seus, em fala-performance que reverbera as vozes dos que, embora silenciados historicamente, criaram estratégias de manter viva...
Do mar do Caribe à beira do Madeira há muitos espaços, tempos, discursos. Algumas narrativas, de tanto se ouvir/ler, já eram tidas como a história verdadeira, versão única da jornada de povos que ajudaram a fundar Porto Velho pelas trilhas do seu trabalho. Reconhecer identidades é tarefa que exige chegar perto, por isso, era mais fácil dizer "barbadianos". Mas ela se reconheceu, encontrou-se com a historicidade do nome que carrega, olhou-se no espelho, ouviu canções, ouviu-se com calma, ouviu histórias familiares, sentou para observar o pão que comia e foi ler livros... mas ela não estava lá. Percebeu que as mulheres chamadas de "prostitutas negras de Barbados" eram sua tatara...
Volume 2 of 2.