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O Songbook Sá & Guarabyra apresenta 35 músicas, entre as quais se destacam: Alucinante Alice, As canções que eu faço, Caçador de mim, Casaco marrom, Cheiro mineiro de flor, Cidades meninas, Dona, Espanhola, Estrela natureza, Margarida, Mestre Jonas, O pó da estrada, Pássaro, Roque santeiro, Sete Marias, Sobradinho, Verdades e mentiras e muito mais.
Como contar a história da música brasileira? A série Álbum propõe partir destas criações que atravessam o tempo e marcam a experiência de diferentes gerações: os discos. Iniciando em 1950 e chegando até hoje, o jornalista e crítico musical Pedro Alexandre Sanches reconta esta história visitando a trajetória de um formato específico de circulação musical: o "long play", ou o popular LP. Este volume 2 de "Álbum: a história da música brasileira por seus discos" traz como título Samba, rebelião sexual e segundo levante negro e cobre o período entre 1972 e 1978. Destacando a censura que se instalara com o Golpe civil-militar de 1964 (e que se entranharia no Brasil com o AI-...
O jornalista e crítico Zuza Homem de Mello conta a história e os bastidores dos principais festivais de música brasileira entre 1960 e 1972 - eventos que revelaram os maiores nomes da MPB, como Elis Regina, Nara Leão, Caetano, Gil e Chico Buarque, entre muitos outros. Testemunha ocular dos fatos, o autor aborda também os embates entre política e estética, acirrados a partir do golpe militar de 1964.
Sean Stroud examines how and why Música Popular Brasileira (MPB) has come to have such a high status, and why the musical tradition (including MPB) within Brazil has been defended with such vigour for so long. He emphasizes the importance of musical nationalism as an underlying ideology to discussions about Brazilian popular music since the 1920s, and the key debate on so-called 'cultural invasion' in Brazil. The roles of those responsible for the construction of the idea of MPB are examined in detail. Stroud analyses the increasingly close relationship that has developed between television and popular music in Brazil with particular reference to the post-1972 televised song festivals. He g...
Em 1973, algo enigmático faz com que a música brasileira produza uma quantidade incomum de discos que teimariam em resistir ao tempo, não só por sua alta dose de inovação, mas também pela quantidade generosa de estreantes que os assinam. Sem nenhuma pretensão de destronar seu maior rival, 1968 (“o ano que não terminou”), este livro aponta para a eternidade particular de 1973, ao reunir olhares individuais de cinquenta escritores para 50 álbuns no ano em que 1973 completa 40 anos. Jornalistas, artistas e outros notáveis enriquecem a leitura com seus pontos de vista e percepções particulares, acrescendo dinamismo e refinando ainda mais seu conteúdo. Contudo, tanto o idealizador do livro como os autores não pretendem fornecer explicações para um fenômeno inexplicável em sua própria essência, apenas ratificam a certeza absoluta do mistério que envolverá para sempre 1973 – o ano que reinventou a MPB.
No livro "1979 – O ano que ressignificou a MPB", 100 LPs da época ganham histórias escritas por artistas e jornalistas, e resgatam a memória de um ano em que a música popular brasileira falou por si só. Em forma de prosa, resenha, reportagem ou entrevista, cada autor dá o seu estilo ao seu capítulo (veja a lista de autores e discos no final). Com esse conteúdo organizado pelo jornalista Célio Albuquerque, "1979 – O ano que ressignificou a MPB" é um livro grande, que traz para leitores e leitoras momentos especiais sobre álbuns especiais.
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