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Com o intuito de orientar e conduzir o aprendizado sobre o urbano, os escritores desta obra revisitaram vários autores, conceitos, teorias, análises, que pudessem iluminar a busca desse conhecimento, dessa vivência. Para isso, ao longo do livro, vão sendo traçados os caminhos que permitem concretizar esse objetivo. Para tanto, foram revisitados os conceitos de urbano e rural, cidade e campo.
Na perspectiva de se dar mais visibilidade, no Brasil, às obras de autores africanos, o livro apresenta textos de diferentes pesquisadores a respeito da vasta contribuição intelectual do historiador e antropólogo senegalês Cheikh Anta Diop. Aqui, Diop é estudado e homenageado por sua intensa dedicação à pesquisa da cultura africana pré-colonial, origens da raça humana, dentre outros temas.
O livro ganhou 2o lugar no Prêmio ABEU 2022. Pouco conhecidas e mal preservadas, as histórias da estrada de ferro de Ilhéus a Conquista e da usina do Almada são contadas do ponto de vista técnico e científico neste pequeno livro de linguagem simples. A obra despertará o interesse do público em geral, mas é voltada mais especificamente a professores e estudantes das séries finais do ensino fundamental. O texto e as figuras do livro são um convite para o diálogo, a investigação e a busca de novos conhecimentos de caráter interdisciplinar.
Este livro propõe compreender práticas e representações relativas à morte no sul da Bahia, relacionando-as com o contexto histórico de emergência e florescimento do urbanismo regional. Enfoca os mecanismos baseados na construção da memória, utilizados na afirmação do poder de determinados grupos políticos. Na análise das formas arquitetônicas e dos materiais empregados em túmulos percebe-se o vínculo entre os discursos construídos sobre a morte e a trajetória das relações sociais locais.
O livro é resultado de processo de pesquisa realizada junto ao Programa de Mestrado em Ensino e Relações Étnico-Raciais da Universidade Federal do Sul da Bahia. A autora desenvolveu uma série de narrativas teórico-críticas a partir de itinerâncias formativas construídas, de 2015 a 2018, no Centro Municipal de Educação Infantil Dr. Djalma Ramos, em Lauro de Freitas/BA. A pesquisa realizada visou elaborar e debater, de forma epistemologicamente afrocentrada, narrativas docentes e escritas de si, auto/biografias de formação, que pudessem contribuir para uma educação antirracista para crianças pequenas. A primeira parte do livro traz um relato de formação descritivo e interpret...
O livro propicia ao leitor um conjunto de artigos sobre desenvolvimento e políticas públicas, apresentando distintas nuanças e aspectos, dos mais gerais aos mais específicos. Esses trabalhos foram desenvolvidos no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Economia Regional e Políticas Públicas e visam auxiliar no debate e na construção de um processo de desenvolvimento local que beneficie a sociedade.
Quais são os dispositivos atuais de representação e suas linguagens, como transformam nossa percepção? Questões como essas são discutidas neste livro que aborda a aceleração e a repetição como marcas dos dias atuais. A obra destaca o gif como forma de representação dessa aceleração/repetição em constante looping, sobretudo no mundo virtual.
Os autorretratos produzidos através de dispositivos digitais circulam nas redes sociais configurando um novo gênero fotográfico que são as selfies. Dos autorretratos do século XIX ao regime visual da pós-fotografia estas imagens certificam a presença das pessoas nos acontecimentos. Entender a estrutura rizomática do Instagram, as questões estéticas de construção de sentidos e a forma de visibilidade vinculada a sociedade de controle possibilita discutir a fotografia algorítmica que tem instruções e intencionalidades definidas para a vigilância das pessoas pela produção imagética.
Ensaio filosófico, declaradamente especulativo e hermenêutico divinatório, levanta o problema da voz própria da filosofia, ou seja, da sua discursividade. A título de interlocutores, são revisitados pensadores como Castoriadis, Benjamin, Merleau-Ponty, Heidegger, Wittgenstein e Platão, elegendo, como fio condutor, as respectivas concepções de linguagem.
Essa obra procura compreender a atuação de um grupo indígena na Capitania dos Ilhéus durante a primeira metade do século XVIII. As áreas possíveis para alimentação e caça foram tomadas pelas ocupações dos não índios, reduzindo as possibilidades dos povos indígenas viverem de acordo com seus hábitos. Inseridos nesse ambiente, estavam os índios Guerens, os quais usando a tutela de um capitão-mor conseguiram livrarem-se da opressão e tornarem-se súditos do rei de Portugal, permitindo-lhes sobreviver no ambiente colonial.