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The Paraguayan War (1864?70) was the most extensive and profound interstate war ever fought in South America. It directly involved the four countries of Brazil, Argentina, Uruguay, and Paraguay and took the lives of hundreds of thousands, combatants and noncombatants alike. While the war still stirs emotions on the southern continent, until today few scholars from outside the region have taken on the daunting task of analyzing the conflict. In this compilation of ten essays, historians from Canada, the United States, Germany, Argentina, Brazil, and Uruguay address its many tragic complexities. Each scholar examines a particular facet of the war, including military mobilization, home-front activities, the war?s effects on political culture, war photography, draft resistance, race issues, state formation, and the role of women in the war. The editors? introduction provides a balance to the many perspectives collected here while simultaneously integrating them into a comprehensible whole, thus making the book a compelling read for social historians and military buffs alike.
Os capítulos integrantes da obra apresentam pesquisas finalizadas ou em andamento que envolvem técnicas, métodos e práticas como meios para acessar, produzir e expressar o conhecimento. Por meio das estratégias de ensino-aprendizagem adotadas e práticas pedagógicas, que correspondem aos diversos procedimentos planejados, praticados e implementados por profissionais da educação tanto dentro quanto fora dos muros escolares, são oferecidas alternativas para o exercício do processo de ensino. Referidas metodologias proporcionam novas oportunidades e horizontes por meio da construção de caminhos alternativos para a educação. Nesse contexto, os capítulos discutem os entraves que historicamente permeiam a educação, bem como os novos panoramas ou problemas que desafiam os docentes e discentes no cotidiano escolar. Os estudos e as pesquisas têm como finalidade atingir propostas de ensino por meio de alternativas para superar limites, abrir horizontes e construir caminhos que têm sido aplicadas no âmbito escolar.
Official and popular celebrations marked the Brazilian empire's days of national festivity, and these civic rituals were the occasion for often intense debate about the imperial regime. Hendrik Kraay explores the patterns of commemoration in the capital of Rio de Janeiro, the meanings of the principal institutions of the constitutional monarchy established in 1822–24 (which were celebrated on days of national festivity), and the challenges to the imperial regime that took place during the festivities. While officialdom and the narrow elite sought to control civic rituals, the urban lower classes took an active part in them, although their popular festivities were not always welcomed by the elite. Days of National Festivity is the first book to provide a systematic analysis of civic ritual in a Latin American country over a long period of time—and in doing so, it offers new perspectives on the Brazilian empire, elite and popular politics, and urban culture.
Neste ano de 2004, quando se completaram 40 anos do golpe de 1964, este livro nos lembra que as instituições militares tiveram um papel bem amplo na sociedade brasileira. Está aqui reunido o resultado de pesquisas recentes sobre a história da instituição militar no Brasil. Seu objetivo é divulgar novas perspectivas da pesquisa histórica sobre o tema. Fruto de amplos debates entre uma nova geração de historiadores, ele apresenta uma amostra do que é chamado de "nova história militar" nos meios acadêmicos norte-americanos.
A extraordinária trajetória do capoeira baiano Manoel Benício dos Passos, representação encarnada do ativismo político negro e popular em um momento crucial da história do Brasil. Em 13 de maio de 1888, a esmagadora maioria da população negra não vivia mais sob o status legal de escrava; era livre ou liberta. Com a Lei Áurea, as elites jogavam a toalha diante de um processo irreversível, e que haviam feito de tudo para retardar. Restava decidir sobre o sistema político: monarquia ou república? Qual dos dois regimes serviria melhor à nação? A população negra liderava a política das ruas e conduziu um intenso debate sobre esta questão em suas esferas públicas alternativas...
A história do 27° Grupo de Artilharia de Campanha (Grupo Monte Caseros) é riquíssima e não poderia ficar escondida do público. Esta organização militar é originária do Corpo de Artilharia a Cavalo criado em 1831 em virtude da reorganização do Exército Imperial. Estávamos no período regencial em meio a uma turbulência no sul dos pampas resultante de dois fatores: as demarcações de terras de nossas fronteiras e o "nascimento" dos países platinos (Argentina, Uruguai e Paraguai). Surgiu assim, a necessidade de haver um elemento de artilharia com mobilidade para acompanhar e apoiar as forças móveis de Infantaria e Cavalaria existentes na região da então Província de São P...
Escravidão ou morte – agora em 3ª edição – é leitura imprescindível, necessária a todos os que queiram conhecer mais a formação social brasileira e suas chagas. Nesta obra, o Autor nos brinda com um belo trabalho acadêmico, repleto de dados, fruto de intensa pesquisa documental e bibliográfica, mas de leitura suave, fluida e instigante. Por isso, não circunscrita aos bancos universitários. Há algum tempo, a historiografia brasileira se voltou com força para o grande conflito sul-americano. Pesquisas importantes surgiram. Novos temas, novas interpretações. Dessas, destaque-se o trabalho de Jorge Prata de Sousa, que se debruçou sobre a participação de trabalhadores escravizados, enterrou de vez o grande mito do voluntariado e expôs as contradições da sociedade escravista do Império brasileiro. Tema esse fundamental para se compreender o longo período que durou esse conflito. Dos tantos méritos desta obra, destaque-se a importância dada para as questões sociais e não puramente bélicas, políticas ou diplomáticas do conflito. Um resgate histórico primordial, que dá nome, cor e origem social a quem realmente lutou, muitas vezes sem saber por quê.
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Este livro é resultado de uma pesquisa sobre os impactos sociais da Guerra do Paraguai (1864-1870) no Brasil, em especial no Ceará, no período post bellum. No primeiro momento, as urdiduras que envolveram as mobilizações, voluntárias e forçadas, para o conflito são descortinadas. Em seguida, tendo como enfoque as últimas décadas da Monarquia, examina-se como a sociedade cearense agiu ante o retorno das tropas do Paraguai. Abordam-se, ainda, as relações das autoridades militares e políticas do Império com os veteranos regressados e os parentes dos militares mortos em combate, principalmente quando esses requeriam os direitos sociais e financeiros prometidos pelo Governo brasileiro. Por fim, analisam-se as ligações entre as oposições registradas na Província contra a aplicação da nova Legislação do Recrutamento Militar (1874) e a Guerra do Paraguai.
A imagem mais conhecida de Giuseppe Garibaldi, encontrada até hoje em selos postais, rótulos de vinho e fotografias, retrata um "perfeito gaúcho". A fantástica trajetória desta figura histórica, que retrata o imaginário europeu e o universo sociopolítico do século XIX, encontra-se inscrita em Garibaldi na América do Sul: o mito do gaúcho, livro do jornalista e cientista político brasileiro Gianni Carta, que chega às livrarias em setembro pela Boitempo Editorial. Recheado de informações históricas embasadas por vasta e sólida pesquisa documental que ocupou oito anos da vida do autor, o livro se esquiva dos chavões enciclopedistas e resulta em um esforço ensaístico divertid...