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"Textbook for undergrad general education and dance courses on the topic of dance around the world. It serves as a gateway into studying world cultures through dance"--
Temos o prazer de lançar o primeiro livro internacional do ano de 2022 voltado a área do desenvolvimento, que tem como título Principles and concepts for development in nowadays society, essa obra contém 152 artigos voltados a área multidisciplinar, sendo a mesma pela Seven Publicações Ltda. A Seven Editora, agradece e enaltasse os autores que fizeram parte desse livro. Desejamos uma boa leitura a todos
Movido por profundas questões existenciais, Marco Aurélio Luz aborda o processo civilizatório que sofreram os africanos no Brasil, mostra a importância da presença histórica, social e cultural do negro na constituição da identidade nacional brasileira. Para tanto o livro é dividido em quatro partes, nas quais: demonstra os valores e a linguagem da civilização e cultura da África pré-colonial; caracteriza os valores do colonialismo, do mercantilismo e do escravismo e seus desdobramentos na atualidade; aborda o real significado histórico da insurgência negra na África e no Brasil, caracterizado como uma luta pela afirmação existencial própria, e procura demonstrar a dinâmica da reposição dos valores e linguagem do processo civilizatório negro africano na formação social brasileira.
Apresentando ampla pesquisa etnográfica, o livro traz uma investigação profunda da expansão das comunidades terreiros na atualidade, em especial dos Terreiros Egúngún, localizados na Ilha de Itaparica (BA). O livro conta com testemunhos e opiniões de líderes religiosos sobre o fluxo e a expansão das tradições em meio às mudanças que ocorrem na geografia urbana da região, que abriga os primeiros terreiros de culto aos ancestrais desde o século XIX.
Reúne artigos e ensaios abordando o significado dos processos culturais das tradições africanas nas Américas, na atualidade.
Com cerca de 900 verbetes, 270 ilustrações e índice cronológico, este Dicionário torna-se referência obrigatória para o estudo da história brasileira. De Abigail Andrade a Zuzu Angel - passando por Bertha Lutz, Clarice Lispector, Escrava Anastácia, Princesa Leopoldina e inúmeras mulheres até então atrás dos panos -, são aqui resgatados 500 anos de luta e conquista de direitos.
Esta obra "narra o belo das cosmogonias de Áfricas, das convivências sagrado/profanas de povos que consolidaram experiências como afirmação do coletivo, de origens de tradições orais que, a despeito de todas as colonizações, se mantêm íntegras em narrativas de Tierno Bokar, Hampaté Bá e Fu-Kiau. Alberto nos escreve sobre árvores do esquecimento, mas nos sussurra a poética memória de velhas negras que mantém uma pedagogia subterrânea nos terreiros sagrados de nossa terra, mesmo que queimados em gesto de intolerância religiosa. Fala das políticas de estado voltadas para o branqueamento da sociedade brasileira, mas nos contrasta com o TEN – Teatro Experimental do Negro, e de Abdias Nascimento. Fala de casa grande e senzala, mas nos poeta Palmares e Zumbi. E nos apresenta a docilização permanente, proporcionada por uma escolarização idealizada por uma cultura colonialista, mas, com a mansidão de uma amorosidade de quem sabe exatamente do que está falando, nos presenteia com o sutil encantamento das mais belas vozes da resistência". (Graça Veloso)