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Not everybody can find a meaning for life in the middle of a moment of unimaginable pain. But Roseli Tardelli did. In the death of her HIV-infected brother, Sérgio, she found a cause worth fighting for. But a glance at Agência AIDS suffices to see all the work that has been done to bring more rights of the HIV-infected and promote information about AIDS to the population. The path is tortuous, the hurdles are enormous and countless, but Roseli and her team of collaborators manage to channel such powerful energy that barriers are crossed nearly every day. With this publication, Senac São Paulo presents more than a story about a fight, it also brings up relevant discussions and information – through the glossary and the timeline – for the reader to reflect upon the journey of the disease in Brazil and in the world and, at the same time, it pays tribute to the people who fight for a more humane treatment of those infected with HIV.
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Todos sabemos que os anos 80 foram muito marcantes. O estilo único, as músicas eletrizantes e, principalmente, os acontecimentos sombrios fizeram desta uma década inesquecível. Esta antologia nostálgica reúne contos de horror que te farão ter pesadelos.
Não é qualquer pessoa que consegue encontrar um significado para a vida num momento de profunda dor. Mas Roseli Tardelli conseguiu encontrar na morte de seu irmão, Sérgio, portador do HIV, uma causa pela qual lutar. É só olhar a Agência Aids e todo o trabalho que vem realizando para ampliar os direitos de pessoas infectadas pelo HIV e divulgar informação sobre a aids para a sociedade. A caminhada é tortuosa, os obstáculos são enormes e inúmeros, porém Roseli e sua equipe de colaboradores conseguem movimentar uma energia tão forte que barreiras são rompidas quase que diariamente. Com esta publicação, o Senac São Paulo apresenta mais do que uma história de luta; também traz discussões relevantes e informações – por meio de glossário e linha do tempo – para que o leitor reflita sobre a trajetória da doença no Brasil e no mundo ao mesmo tempo em que presta uma homenagem às pessoas que lutam por um tratamento mais humano para os infectados pelo HIV.
O segundo volume de História da música popular brasileira – sem preconceitos traz um mapeamento completo desde o fim dos anos 1970 até o início dos anos 2020. Rodrigo Faour, já no primeiro volume de História da música popular brasileira, alertava que não existe apenas uma música popular brasileira, e sim várias, todas do seu próprio jeito. Enquanto o livro anterior abordava a história da música desde de 1500 até os anos 1970 e tratava de ritmos como choro, samba, marchinha, valsa, frevo, carimbó, samba-rock, pagode, forró, sertanejo, brega etc., este segundo volume compreende pouco mais de quarenta anos: do final transgressor dos explosivos anos 1970, quando houve um grande...
A narrativa leve e divertida revela situações do dia a dia, como fotos de casamento, promessas não cumpridas, fenômenos astronômicos que, muitas vezes, passam despercebidos, a maneira de ser dos viajantes segundo a astrologia, as aventuras e as alegrias da primeira viagem internacional ao Paraguai e suas experiências relacionadas ao futebol, transportando os leitores para um mundo de alegria e simplicidade.