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"Complete freedom, nobody enjoys it: we start oppressed by syntax and end up dealing with the Police of Social and Political Order, but, within the narrow limits that grammar and law coerce us, we can still move". This quote of Brazilian writer Graciliano Ramos (in Memoirs of prison, 1953), also illustrates the present moment of Brazilian journalism. Among so many forms of censorship present in our days: the political and ideological (induced by the government's pressure) and the economic (by the strength of the market), we still find the judicial, the one decided precisely by the constitutionally responsible power to watch over its integrity. Yes, the judge's pen is present with the same strength as the stamp of the former and extinct Brazilian Federal Censorship Department, in 1988, with the new Federal Constitution.
El quehacer del periodista se ha modificado sustancialmente. Los materiales periodísticos impresos, televisivos o radiofónicos se producen hoy de manera completamente distinta a la de hace años. Las tecnologías de la comunicación y de la información posibilitaron que se redujera el tiempo y el espacio, lo que ha reducido el tiempo de reflexión y de investigación. El periodismo en línea, en tiempo real, los blogs y las herramientas de las redes sociales digitales constituyen innovaciones en las rutinas profesionales. Pero ¿cómo observa el profesional de la información esos cambios? ¿Qué piensa el periodista sobre su propio trabajo y sobre el periodismo en general? ¿Cómo la actividad laboral le organiza su vida? ¿Qué tipo de consumidor mediático es el periodista?
Over the past forty years, media education research has emerged as a historical, epistemological and practical field of study. Shifts in the field—along with radical transformations in media technologies, aesthetic forms, ownership models, and audience participation practices—have driven the application of new concepts and theories across a range of both school and non-school settings. The Handbook on Media Education Research is a unique exploration of the complex set of practices, theories, and tools of media research. Featuring contributions from a diverse range of internationally recognized experts and practitioners, this timely volume discusses recent developments in the field in the...
O grupo de estudos em comunicação organizacional reúne acadêmicos, pesquisadores e profissionais de mercado que estudam a comunicação organizacional, pessoas que desenvolvem e/ou desenvolveram suas pesquisas no PPGCOM/PUCRS. A partir de uma abordagem crítica, o que inspira os gecorianos é a possibilidade de promover reflexões e experimentações em suas pesquisas, de forma a contribuir para uma nova consciência sobre a comunicação organizacional, como potência geradora de possíveis mudanças nos ambientes organizacionais. Se você, assim como nós, compreende que a comunicação organizacional precisa ser constantemente revisitada e (re)pensada, está convidado para esta leitura.
Jesús Martín-Barbero es conocido como el «maestro» de los estudios sobre Juventud y el gran especialista en cultura popular. Además, es considerado uno de los mayores expertos a nivel internacional en temas de comunicación, unos de los principales fundadores de los estudios comunicacionales y el autor de la Teoría de la mediación. Es el autor de referencia internacional para los análisis sobre sujetos juveniles y protagonismo social, palimpsestos de identidad, desafíos de la juventud, educación de los jóvenes, mundo digital y transformaciones de la subjetividad. Sus aportes en los estudios sobre la globalización y en la relación entre medios de comunicación y público le han p...
"O sujeito-consumidor e a cultura do consumo: constituição identitária, consumo colaborativo e atribuição de sentidos" é uma obra de investigação científica acerca de práticas de consumo como base para, em primeiro lugar, observação dos sentidos atribuídos ao consumo na contemporaneidade, cujos resultados são analisados com vistas à melhor compreender as relações entre comunicação e consumo do ponto de vista da constituição de identidades do sujeito-consumidor.
É no contexto atual em que a maior floresta úmida do planeta e suas populações permanecem sob constante ameaça que Thiago Barros nos convida a refletir sobre algumas de suas questões sob o prisma do poder da informação, esta que é o produto mais importante da nova face pela qual o modo de produção capitalista se impõe ideologicamente. No entanto, o autor, de maneira perspicaz, demonstra-nos como essa informação também pode viabilizar projetos desde el sur a partir de uma profunda investigação do histórico da produção de conteúdos informacionais promovidos por agentes sociais diretamente atingidos pela imposição de lógicas desenvolvimentistas alheias às realidades regionais, e como essas informações passaram a ser impulsionadas por ativistas e instituições de proteção do meio ambiente.
O livro Robôs e Inteligência Artificial nas telas: Tecnociência, Imaginário e Política na ficção nasce de diversos incômodos. O primeiro envolve a percepção de uma visão demasiadamente negativa sobre ciência e tecnologia, no âmbito sociocultural. É comum se deparar com a ideia de que máquinas se rebelarão contra a humanidade, escravizando ou destruindo-a. Uma atualização dos sentimentos que conduziram trabalhadores ingleses no século XIX a quebrarem maquinários no início da Revolução Industrial. Tanto neste quanto naquele caso, uma visão crítica da tecnociência é fundamental, mas outra face permanece oculta: Por que, antes mesmo de existirem concretamente, os fruto...
Este livro analisa a cobertura realizada pelo jornal O Globo, entre 1965 e 1984, dos aniversários do golpe de 31 de março de 1964, ou seja, durante a vigência da ditadura militar. Essa data é um momento privilegiado por ser um ritual político de busca de legitimidade; uma ocasião regular para expressar a unidade dos militares enquanto instituição, que já era fissurada considerando-se os militares enquanto governo. Paralelamente, num contexto de instabilidade política, o jornal precisava buscar estratégias de posicionamento que extrapolavam a dicotomia corrente que julga entre simplesmente "apoiar" ou "não apoiar" um governo e que o tornavam um espaço muito mais complexo do que se costuma considerar. A partir das matérias do jornal, busca-se entender o papel que o jornalista atribuía a si próprio com relação à política e à sociedade ao reportar os aniversários do golpe militar.