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In this book Nathanial Gardner provides an insider’s perspective to the study of photography in Latin America. He begins with a carefully structured introduction that lays out his unique methodology for the book, which features over eighty photographs and the insights from sixteen prominent Latin American photography scholars and historians, including Boris Kossoy, John Mraz, and Ana Mauad. The work reflects the advances of the study of photography throughout Latin America with certain emphasis on Brazil and Mexico. The author further underlines the role of important institutions and builds context by discussing influential theories and key texts that currently guide the discipline. The Study of Photography in Latin America is critical to all who want to expand their current knowledge of the subject and engage with its experts.
In this book, Vânia Carneiro de Carvalho overcomes the inconvenient separation between material and non-material culture, based on the assumption of the existence of a symbiosis between objects and the formation of social identities, according to genders. It develops a history of culture and social life with the introduction of material problems, bringing to light the dynamics of everyday life: the relationship of the human with spaces and objects. The author speaks specifically of the organization of the domestic space and system, in a period marked by radical transformations in the city of São Paulo, and studies, with emphasis on the body and corporality, aspects related to the female gender, such as environments, domestic work, desires and symbolic gratifications. The result of extensive research based on material, visual and textual sources, this is a model of study on material culture that allows the understanding of gender culture.
The result of a collaborative, multiyear project, this groundbreaking book explores the interpretive worlds that inform religious practice and derive from sensory phenomena. Under the rubric of "making sense," the studies assembled here ask, How have people used and valued sensory data? How have they shaped their material and immaterial worlds to encourage or discourage certain kinds or patterns of sensory experience? How have they framed the sensual capacities of images and objects to license a range of behaviors, including iconoclasm, censorship, and accusations of blasphemy or sacrilege? Exposing the dematerialization of religion embedded in secularization theory, editor Sally Promey proposes a fundamental reorientation in understanding the personal, social, political, and cultural work accomplished in religion’s sensory and material practice. Sensational Religion refocuses scholarly attention on the robust material entanglements often discounted by modernity’s metaphysic and on their inextricable connections to human bodies, behaviors, affects, and beliefs.
"Through artistic imaginaries, media productions, social practices and spatial mappings, this book offers an insightful and original contribution to the understanding of Rio de Janeiro, one of the highly contested urban terrains in the world. Offering a rich diversity of examples extracted from lived experience, iconographic materials, and narratives, it provides innovative and compelling connections between theoretical questions and urban vignettes. Throughout the essays, the specificity of Rio de Janeiro is highlighted but framed in relation to theoretical questions that are relevant to major contemporary cities. The book underlines the dilemmas of a city that attempts to compete globally while confronting social inequality, violence, and novel forms of democratic agency. It retraces Rio de Janeiro’s modernist memories as the former political/cultural capital of Brazilian intelligentsia and national culture. It explores Rio as a city of popular culture, mestizo legacies, media productions, and cultural innovation."
Ocupando um lugar central na cultura burguesa, as práticas vestimentares obedeciam, desde meados do século passado, aos paradigmas propostos por uma elite franco-inglesa, atenta aos signos distintivos, que as variações da moda, proporcionava. Em que medida esse padrão, importado pela elite carioca em visitas aos grandes centros difusores da época, penetrou as camadas urbanas cariocas e influenciou os usos e costumes vestimentares? De que modo o vestuário ilustrava os hábitos sociais, refletindo a condição social das diversas frações urbanas? meu objetivo foi verificar como o padrão vestimentar modificou-se, como se interiorizaram os padrões vestimentares e como circulavam e se mantinham os códigos de representação social através do vestuário, próprio das camadas médias urbanas em cinquenta anos. Aqui optou-se por investigar a disposição objetiva do consumo de vestuário e acessórios de uma fração das camadas médias urbanas, no Rio de Janeiro, aqui representada pela famÃlia Pereira das Neves, que constituÃam uma fração da camada dominante, nos primeiros cinquenta anos do século XX.
A nomenclatura para a descrição do vestuário, tanto em fichas catalográficas de acervos museológicos quanto em trabalhos cientÃficos, tende a empregar um vocabulário complexo e variável, dificultando a recuperação das informações. O livro Terminologia e catalogação do vestuário: percursos interdisciplinares apresenta a versão em português do Vocabulary of Basic Terms for Cataloguing Costume desenvolvido originalmente pelo ICOM (International Council of Museums). Trata-se de um projeto que envolveu a Faculdade de Letras e a Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro e o Museu Histórico Nacional.
O II Encontro Recepção Contemporánea de Machado de Assis, realizado nos dias 10 e 11 de novembro de 2022 na Universidade do Estado do Rio de Janeiro, teve como tÃtulo: "Machado de Assis e os direitos humanos", e os dez textos reunidos neste volume correspondem à s participações dos pesquisadores nas discussões de alguns tópicos fundamentais para os direitos humanos no Brasil: o acesso à leitura, a igualdade racial e de gênero e o combate à desigualdade social, levando em consideração a obra machadiana. O contexto dos direitos humanos revela-se aberto a diversas possibilidades de releituras do texto literário: temas associados ao trabalho, à exploração capitalista, à s condiÃ...
A sociedade de consumo é reflexo dos avanços categorizados pelo capitalismo, notadamente pela Revolução Industrial, pelas transformações trazidas por eventos disruptivos como as Guerras Mundiais, sobretudo pelo processo de globalização, responsável por reconfigurar e provocar a descentralização e a expansão industrial, com destaque para a nanotecnologia. O reverso dessas transformações emerge nas ações cotidianas individualizadas no consumo, na efemeridade das relações sociais e na descartabilidade dos produtos, dentre os quais o plástico. O trabalho dissertativo apresenta uma digressão com abordagem ilustrativa sobre a valorização dos objetos, a sucumbência das tradições de segurança e durabilidade dos produtos e do advento da moda como propulsores ao universo da hipermodernidade caracterizado pelo hiperconsumo, pela efemeridade dos objetos e pela potencialização da individualidade.
O livro aborda a sociedade que se instituiu junto ao regime monárquico de governo a partir de 1822 no Brasil a fim de discutir um embrionário sentimento de unidade que, a partir do Rio de Janeiro, espalhou-se pelo então chamado Império Brasileiro. Ao longo dos 5 capÃtulos, a obra, que pertence à série Brasil por suas aparências, leva o leitor a compreender como se articulou a noção de Brasil desejado com as estratégias das elites que se constituÃram em torno da Coroa Brasileira durante os distintos momentos polÃticos, culturais e geográficos do paÃs.