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Esta obra – com 17 capítulos, os quais revelam o potencial da inclusão da extensão e da pesquisa nos currículos de graduação no sentido de transformar os cursos e aproximá-los da sociedade – organiza-se em duas partes. A primeira parte apresenta dez experiências extensionistas desenvolvidas nos anos iniciais de implantação do Curso de Medicina no Campus Chapecó, no âmbito dos CCR de Saúde Coletiva, e traz uma diversidade de temas, cenários, público-alvo e estudantes envolvidos. Na segunda parte, são apresentadas sete experiências e resultados da participação dos estudantes em projetos de pesquisa. Os temas também são diversos, e as propostas tiveram o objetivo maior ...
Buenos Aires psychoanalysts resisting imperialism. Brazilian parasitologists embracing communism as an antidote to rural misery. Nicaraguan revolutionaries welcoming Cuban health cooperation. Chilean public health reformers gauging domestic approaches against their Soviet and Western counterparts. As explored in Peripheral Nerve, these and accompanying accounts problematize existing understandings of how the Cold War unfolded in Latin America generally and in the health and medical realms more specifically. Bringing together scholars from across the Americas, this volume chronicles the experiences of Latin American physicians, nurses, medical scientists, and reformers who interacted with dom...
A discussão acerca da importância formativa da extensão universitária intensificou-se, nos últimos dez anos, na academia e no Conselho Nacional de Educação (CNE), culminando com a Resolução No 7, de 18/12/ 2018/CNE, que estabeleceu as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e a curricularização da extensão. Impulsionado por essa movimentação, com o objetivo de produzir reflexões e socializar compreensões, o livro Extensão Universitária na UFFS: trajetórias, alcances e desafios é fruto de trabalho coletivo de docentes, discentes, técnicos administrativos e comunidade regional, desenvolvido ao longo do I Seminário Integrador de Extensão da UFFS, rea...
A cineasta nazista Leni Riefenstahl (1902 – 2003), uma das figuras mais influentes do cinema do século XX – cuja estética influenciou até obras muito populares, como Star Wars –, foi julgada e considerada apenas "simpatizante" pelos Tribunais de Desnazificação do pós-guerra. Buscando-se justificar e ressignificar sua imagem após 1945, ela negou até a sua morte qualquer aspecto político ou propagandístico de suas obras, afirmando, dentre outros argumentos, ser apenas uma artista e amar o que é "belo, forte e saudável". Este livro busca analisar, no entanto, o contrário do que Leni buscou afirmar: isto é, o caráter político e nazista de suas obras. Pretendendo, assim, não apenas identificar o aspecto discursivo eugenista e as representações nazistas nas obras e narrativas da cineasta, mas, especialmente, compreender o que se estabelece como uma estética do genocídio nazista e como ainda a perpetuamos e reproduzimos neste longo período pós-guerra.
O livro estabelece um panorama do que foi o cinema educativo no início do século XX, discutindo os desdobramentos da relação entre a sétima arte, a história e a educação no Brasil, entre os anos de 1920 e 1930. Reflete a respeito das concepções de cinema nacional, cinema educativo e cinema documentário no período, além de investigar a inserção do cinema no contexto cultural daquele momento.
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In Chemical Heroes Andrew Bickford analyzes the US military's attempts to design performance enhancement technologies and create pharmacological "supersoldiers" capable of withstanding extreme trauma. Bickford traces the deep history of efforts to biologically fortify and extend the health and lethal power of soldiers from the Cold War era into the twenty-first century, from early adoptions of mandatory immunizations to bio-protective gear, to the development and spread of new performance enhancing drugs during the global War on Terrorism. In his examination of government efforts to alter soldiers' bodies through new technologies, Bickford invites us to contemplate what constitutes heroism when armor becomes built in, wired in, and even edited into the molecular being of an American soldier. Lurking in the background and dark recesses of all US military enhancement research, Bickford demonstrates, is the desire to preserve US military and imperial power.
Obra de referência, pioneira em realizar o intento de ter especialistas brasileiros e latino-americanos exclusivamente pertencentes aos grupos mais histórica e socialmente discriminados (negros, mulheres, indígenas, judeus) abordando a discriminação, os racismos e as relações étnicas em nosso país, por meio de 53 artigos que abrangem um amplo espectro de temas, de Afrocentricidade a Xenofobia, passando por movimento negro, feminismos, genocídio, cultura negra, islamofobia, perigo amarelo etc.
Biomedical advances have made it possible to identify and manipulate features of living organisms in useful ways-leading to improvements in public health, agriculture, and other areas. The globalization of scientific and technical expertise also means that many scientists and other individuals around the world are generating breakthroughs in the life sciences and related technologies. The risks posed by bioterrorism and the proliferation of biological weapons capabilities have increased concern about how the rapid advances in genetic engineering and biotechnology could enable the production of biological weapons with unique and unpredictable characteristics. Globalization, Biosecurity, and the Future of Life Sciences examines current trends and future objectives of research in public health, life sciences, and biomedical science that contain applications relevant to developments in biological weapons 5 to 10 years into the future and ways to anticipate, identify, and mitigate these dangers.
Modernity in Black and White provides a groundbreaking account of modern art and modernism in Brazil. Departing from previous accounts, mostly restricted to the elite arenas of literature, fine art and architecture, the book situates cultural debates within the wider currents of Brazilian life. From the rise of the first favelas, in the 1890s and 1900s, to the creation of samba and modern carnival, over the 1910s and 1920s, and tracking the expansion of mass media and graphic design, into the 1930s and 1940s, it foregrounds aspects of urban popular culture that have been systematically overlooked. Against this backdrop, Cardoso provides a radical re-reading of Antropofagia and other modernist currents, locating them within a broader field of cultural modernization. Combining extensive research with close readings of a range of visual cultural production, the volume brings to light a vast archive of art and images, all but unknown outside Brazil.