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This book addresses several fundamental aspects of social work practice. From a qualitative and exploratory perspective, the book analyses pre-professional practices in the formation of social workers by contrasting the perspectives of students, institutional supervisors and university lecturers. Areas of opportunity in training are identified, such as handling personal and family crises of high conflict, the lack of specialised knowledge according to intervention areas, and limited participation in technical processes. The book proposes strengthening communication, mediation and emotional support skills, as well as incorporating optional courses and specific diplomas to fill these gaps. Methodologically, the book is based on semi-structured interviews and focus groups, allowing a systemic understanding of the educational phenomenon from the voice of the main actors. Together, this work offers an enriching overview of the challenges and opportunities in the practical training of social workers, laying the foundations for improving the quality of these training processes.
Este livro, ao dedicar-se à histórica relação entre Serviço Social eMovimentos Sociais em diferentes vertentes, constitui, assim, uma leitura obrigatória e imprescindível, porque reconhece que a emancipação humana se tece na luta.
A revista Serviço Social & Sociedade apresenta aos seus leitores, em seu número 118, algumas determinações da categoria trabalho, trazendo elementos teóricos, metodológicos e históricos que a fundamentam na perspectiva da produção marxiana e da tradição marxista. Apresenta contribuições da materialidade das relações do trabalho na vida dos homens em diferentes momentos da sua existência, procurando elucidar como essas formas de objetivações refratam no fazer profissional do assistente social. Com a temática Trabalho Precarizado, convidamos os leitores a se apropriarem desses conteúdos, compreendendo que a expressão “precarizado” é a manifestação que se tornou determinante na forma como o projeto societário burguês desenvolve suas relações com o trabalho humano desde seu princípio.
Este livro escancara o debate sobre a violência policial que dizima, cotidianamente, dezenas de jovens negros, indígenas e periféricos. Foi forjado na militância da autora no Movimento Mães de Maio desde que seu irmão, Paulo Alexandre Gomes de 23 anos, foi vítima de desaparecimento forçado, após abordagem policial, durante os Crimes de Maio de 2006. A obra traz um estudo contundente acerca da Polícia no Brasil; dos movimentos sociais de familiares de vítimas da violência, formados por mulheres que perderam seus filhos executados, sumariamente, pela Polícia Militar Paulista e o debate sobre as mídias alternativas que se contrapõem a mídia hegemônica burguesa. É uma importante contribuição para o Serviço Social brasileiro ao demonstrar a imprescindibilidade da articulação da profissão aos movimentos sociais, fazendo valer o princípio da defesa intransigente dos Direitos Humanos.
Os conceitos de Estado, classe e movimentos sociais estão entre os mais controversos no campo do pensamento social. Os autores deste livro deixam claro o ponto de vista teórico que adotam no tratamento desses conceitos: o marxismo. Mas não deixam de apresentar e comentar também outros pontos de vista, enriquecendo assim o tratamento dos temas abordados. O resultado é uma excelente introdução a esses conceitos fundamentais, que sabe combinar uma linguagem acessível com profundidade teórica.
O livro nos revela a dinâmica entre modernidade e tradição. O autor, com muita sensibilidade, capacidade analítica e leitura das fontes, compreendeu as intencionalidades e os dinamismos de uma macropolítica estatal que objetivava modificar o processo produtivo agrícola do Paraná sem alterar as perversas estruturas históricas constitutivas da configuração agrária brasileira; demonstra a perspicácia de um gestor público que fez a leitura de seu tempo, dos ventos da modernização produtiva capitalista direcionados à agricultura, seus elementos centrais de cunho econômico, político e social, na primeira metade da década de 1950; um governo que se antecipou no tempo, pois, de uma forma mais geral, em nível de país, esse processo ganhou corpo uma década posterior.
Escravidão, servidão e outras formas de trabalho compulsório são parte da história de sociedades antigas e pré-modernas. Mas como explicar a permanência desse tipo de opressão e violência na contemporaneidade? Nesta obra, o procurador do trabalho Tiago Cavalcanti faz uma impactante reflexão sobre as várias faces da exploração do trabalho em diferentes conformações sociais, com destaque para a sociedade capitalista atual. Indo além da análise jurídica, o livro propõe um olhar crítico à trajetória histórica do trabalho humano e busca alternativas que possibilitem uma vida digna e realmente livre para todos. Na primeira das três seções que compõem a obra, Cavalcanti e...
O volume que ora se apresenta é produto do Seminário Internacional Gramsci, realizado entre os dias 28 e 30 de agosto de 2007, nas dependências da Faculdade de Filosofia e Ciências da UNESP (campus de Marília). a sua publicação neste formato se justifica pela qualidade dos trabalhos apresentados tanto como resultados de pesquisas concluídas ou quase, quanto pelos projetos ainda em desenvolvimento. a pretensão dessa brochura é bastante limitada, estando reduzida a tornar pública a riqueza (e talvez o calor) do debate travado nos dias do Seminário, mas a sua utilidade é evidente.
"O seu mérito afigura-se indiscutível, pelo interesse do tema, pelo rigor da análise, pela clareza da escrita, pela ousadia de algumas das posições, pelo diálogo que, por certo, vai suscitar. E sinto-me grato e honrado por poder escrever estas breves palavras." In prefácio de Jorge Miranda. "A atualidade do tema, da estabilidade das decisões no controle abstrato de constitucionalidade, e a profundidade com que é estudado, desperta interesse já na primeira oportunidade de contato com o trabalho. Incansáveis pesquisas doutrinárias foram feitas. Por outro lado, não foram relegadas para o segundo plano as posições jurisprudenciais e a verificação das soluções, que adviriam de diferentes tomadas de posição." In Apresentação de Thereza Alvim.