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Do genocídio, da violência e da arte contemporânea em uma República das Bananas é um livro-desafio para o leitor que relaciona temas trágicos, porém, comuns, no exercício da dominação mediada pela figura do poder que não apresenta limites em seu desmedido interesse pelo controle. O contexto situacional nos leva às entranhas da Mesoamérica, em diferentes épocas e espaços, examinadas pelos acontecimentos históricos, por nossas próprias memórias e por aquelas emprestadas pela análise do pensamento artístico contemporâneo dos artistas guatemaltecos. Julie Brasil nos convida a enfrentar a América hispanoparlante, aquela que guarda tesouros e desventuras como um objeto do lugar-comum. Seu olhar crítico e sensível nos convoca a questionar as ações mais perturbadoras da contemporaneidade por meio do conceito de tessaio, que pode ser entendido como algo que é, mas que ao mesmo tempo não é. Omar Alonso García Martínez Artista contemporâneo, docente, pesquisador e doutor em Artes Visuais
Currently people deal with various entities (such as hardware, software, buildings, spaces, communities and other people), to meet specific goals while going about their everyday activities in work and leisure environments. These entities have become more and more complex and incorporate functions that hitherto had never been allocated such as automation, use in virtual environments, connectivity, personalization, mobility and friendliness. This book contributes to the analysis of human-system interactions from the perspective of ergonomics, regardless of how simple or complex they are, while incorporating the needs of users and workers in a healthy safe, efficient and enjoyable manner. This...
Ao pesquisar os tempos de intolerância, cheguei a Terezin em 2008, onde entendi de que forma se produz arte sob o signo da humilhação e da brutalidade. Foi lá também que aprendi que o mal não inibe a arte e de que maneira crianças, vítimas inocentes de uma ideologia que semeava o preconceito e o racismo, também a produziam, não obstante sem família, sem afeto, com fome e maltratados. Essa arte traduzia o novo mundo em que estavam inseridos, no qual não havia as leis do mundo anterior e uma nova estrutura de convivência humana foi introduzida. Nesse mundo, crianças, pelo simples fato de terem nascidos judias, jamais deveriam ter conhecido a palavra HOLOCAUSTO. Este trabalho pretende apresentar as diferentes formas de arte produzidas no campo de Terezin, que, após os nazistas terem dominado essa região, passou a ser conhecida como Theresienstadt.
'NDiaye is a hypnotic storyteller with an unflinching understanding of the rock-bottom reality of most people's life.' New York Times ' One of France's most exciting prose stylists.' The Guardian. Obsessed by her encounters with the mysterious green women, and haunted by the Garonne River, a nameless narrator seeks them out in La Roele, Paris, Marseille, and Ouagadougou. Each encounter reveals different aspects of the women; real or imagined, dead or alive, seductive or suicidal, driving the narrator deeper into her obsession, in this unsettling exploration of identity, memory and paranoia. Self Portrait in Green is the multi-prize winning, Marie NDiaye's brilliant subversion of the memoir. Written in diary entries, with lyrical prose and dreamlike imagery, we start with and return to the river, which mirrors the narrative by posing more questions than it answers.
Cuts and metrics are well-known objects that arise - independently, but with many deep and fascinating connections - in diverse fields: in graph theory, combinatorial optimization, geometry of numbers, combinatorial matrix theory, statistical physics, VLSI design etc. This book presents a wealth of results, from different mathematical disciplines, in a unified comprehensive manner, and establishes new and old links, which cannot be found elsewhere. It provides a unique and invaluable source for researchers and graduate students. From the Reviews: "This book is definitely a milestone in the literature of integer programming and combinatorial optimization. It draws from the Interdisciplinarity of these fields [...]. With knowledge about the relevant terms, one can enjoy special subsections without being entirely familiar with the rest of the chapter. This makes it not only an interesting research book but even a dictionary. [...] The longer one works with it, the more beautiful it becomes." Optima 56, 1997.
Illustrating his points with many references to actual projects, John Zeisel explains, in non-technical language, the integration of social science research and design. The book provides a provocative text for students in all the fields related to environm
Estamos em constante interação com o mundo a nossa volta, sendo estimulados pelo espaço que habitamos e respondendo a esses estímulos. Nosso sistema nervoso interpreta estas informações em diferentes processos cognitivos, diante do ambiente construído. Com a evolução das pesquisas na área da neurociência, novos meios de explicar nossas interações com o mundo emergem e abrem espaço para conectar diferentes disciplinas. Este livro apresenta o novo diálogo que integra arquitetura e neurociência, buscando entender trocas possíveis entre esses campos: por exemplo, como o cérebro processa o ambiente que vivenciamos; ou como a arquitetura pode, conhecendo melhor os mecanismos dos processos neurais, planejar experiências que tragam saúde e bem-estar em projetos arquitetônicos. Aqui, buscamos introduzir o leitor, mesmo o leigo, às bases da neurociência, a fim de prepará-lo para entender arquitetura de uma forma nova: a teoria e a prática da neuroarquitetura.
O texto a seguir foi escrito logo após a exposição que marcou a reabertura do Teatro Capitólio, após as obras realizadas entre 2008 e 2011, essenciais para garantir a recuperação, manutenção, requalificação e modernização tecnológica daquele bem fundamental do patrimônio cultural de Varginha, cidade do sul de Minas Gerais. Trabalho multidisciplinar minucioso e teoricamente fundamentado, as obras garantiram a continuidade e segurança do funcionamento do belo teatro municipal da cidade. A decisão de recuperar o teatro e resolver de forma definitiva o problema estrutural do edifício e do telhado foi tomada pelo prefeito Mauro Tadeu Teixeira (1953-2010), gestão 2001-2008, e a ...
Brain Landscape: The Coexistence of Neuroscience and Architecture is the first book to serve as an intellectual bridge between architectural practice and neuroscience research. John P. Eberhard, founding President of the non-profit Academy of Neuroscience for Architecture, argues that increased funding, and the ability to think beyond the norm, will lead to a better understanding of how scientific research can change how we design, illuminate, and build spaces. Inversely, he posits that by better understanding the effects that buildings and places have on us, and our mental state, the better we may be able to understand how the human brain works. This book is devoted to describing architectural design criteria for schools, offices, laboratories, memorials, churches, and facilities for the aging, and then posing hypotheses about human experiences in such settings.
Now in its third edition, this book provides the ideal and only reference to the physical basis of architectural design. Fully updated and expanded throughout, the book provides the data required for architects to design buildings that will maintain the users comfort in a variety of conditions, with minimal reliance on energy intensive methods like air conditioning. This is not a ‘how to’ book but answers the question why. It equips the reader with the tools to realize the full potential of the good intentions of sustainable, bioclimatic design. All sections have been revised and updated for this third edition including all the most relevant developments affecting heat, light and sound controls. The book responds to the need of understanding beyond ‘rules of thumb’.