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D’ençà de la signatura del Tractat dels Pirineus (1659), una part de Catalunya està inclosa dins de França; a més, per la seva proximitat geogràfica, pel seu pes a Europa, on en els temps de Lluís XIV i en els de Napoleó fou la potència hegemònica, i, també, pels seus interessos a Espanya, França ha tingut sovint un paper decisiu en els esdeveniments del conjunt de Catalunya; per tot això, no podem entendre la nostra història sense tenir-hi present l’actuació d’un estat que, al Principat, molts veuen com un poderós i influent veí, mentre que a la Catalunya Nord forma part de la realitat quotidiana. D’altra banda, l’existència de la frontera establerta el 1659 hauria de motivar els sud-catalans a esforçar-se a conèixer la història de França i, també, els nord-catalans a estudiar història d’Espanya fins a aconseguir que Espartero, Narváez, Balmes, Prim, Thiers, Guizot, Aragó i Joffre fossin figures igual de conegudes tant al Principat com a la Catalunya Nord.
Wanneer haar grootmoeder Franca onverwacht sterft, erft Simona, een Italiaans-Duits gastarbeiderskind van de derde generatie, een huis in de Italiaanse Marken waarvan ze het bestaan niet kende. De jonge landschapsarchitecte uit Allgäu vertrekt naar het verre Belmonte, een dromerig, middeleeuws dorp op een heuvel waar de tijd lijkt stil te staan. Daar vindt ze het levensverhaal van Franca op cassettes. Beetje bij beetje volgt Simona de sporen van haar voorouders van een verlaten klooster naar een landgoed met een verlegen eigenaar, waar ze uiteindelijk een angstaanjagende waarheid ontsluiert.
Nosso destino é traçado pelas perdas ao longo da vida. A morte de outras pessoas, a decepção do mundo, o abandono de tudo aquilo que acreditamos e a nossa própria morte. Esse é o tema proposto por Mike Sullivan em seu romance de estréia. “Retorno ao pó” conta a história de vidas marcadas profundamente pela morte. Ana Petterson é uma jovem de apenas vinte anos lutando para sobreviver em meio ao caos instalado depois que assassinou seu próprio pai o qual abusava sexualmente dela. Sua luta maior será esquecer o passado para absorver as exigências do presente. Sua vida muda completamente quando seu caminho cruza-se com o da prostituta Ilma Esquiavo. Marta França, uma mulher de ...
O mercado de vendas está em constante evolução, com clientes cada vez mais exigentes e concorrência aumentando constantemente. Aqueles conseguem destaque são os mais capacitados e os que mais se preparam para enfrentar os desafios da carreira do dia a dia. Em "A profissão de milhões: o que ninguém te contou", Sophia Martins traz tudo que um vendedor precisa para obter sucesso profissional, como conhecimento para atuar como vendedor, comportamento humano, estratégias e plano de ação, que podem ajudar a alavancar a carreira. Referência no setor imobiliário pela sua competência em transmitir seu potencial e resultados dentro e fora das redes sociais, a autora traz toda sua experiência nesta obra e conduz os leitores pelo caminho a ser percorrido para se destacar nas vendas. Este livro é para quem busca sua melhor versão como vendedor de sucesso, que procura acompanhar as mudanças do setor e se manter atualizado. Sem dúvida, uma leitura de crescimento e boas ideias para você alcançar resultados extraordinários!
Alaba textory segue aqui compondo em sons e silêncios a melodia dos ecos. Ainda no cenário dos anos sessenta, a história percorre três importantes cidades brasileiras e, embora pincelada pelas sombras da insatisfação política e as cores da geração hippie e suas transformações de conceitos e costumes, concentra-se como no primeiro romance - o sussurro dos sinos - no processo interno de extensão, consciente ou inconsciente, em busca da identidade e do amor. A melodia dos ecos é uma leitura leve e que faz pensar ampliando possibilidades de escolha que independem da idade, que se expressam em pensamentos e atitudes, em diferentes opções de vida ou de morte no decorrer do relutante movimento centrífugo em relação ao passado.
A obra aborda o Hip-Hop Transdisciplinar em uma relação dialógica entre, através, e além do conhecimento científico, artístico, filosófico, místico-espiritual e do senso comum. Em uma perspectiva educativa e com leve toque de humor, trata de temas como raça/etnia, gênero, transgeneridade, drogas, política, meio-ambiente, orientação afetivo-sexual, pessoas com deficiência, aborto e espiritualidade. Essa Cultura de Rua sempre será trans quando discute ou se imbrica com assuntos como diversão, mercado, esporte e tantos outros. A transdisciplinaridade do Hip-Hop está no seu potencial holístico, de diálogo com o que é plural, diverso, abrangente, eclético, polivalente e ecumênico. Este potencial expressa-se na palavra “Possibilidades”, que sempre enseja condições de ir além de limites preconcebidos para e nas interações. Prefácios de Ana Lucia Silva Souza e Elaine Nunes de Andrade.