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Considerando o desafio da promoção de ambientes seguros para aprender e ensinar, o projeto Aprendendo a Conviver oferecerá capacitação a educadores para que reconheçam e adotem estratégias eficazes para monitoramento e atendimento das múltiplas formas de violência, preconceito e discriminação no ambiente escolar, com ênfase para o bullying, a partir da perspectiva da educação e direitos humanos. Esta ação de promoção da convivência positiva nas escolas é realizada pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com apoio da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (SECADI), do Ministério da Educação (MEC). Esta é uma proposta de educação restaurativa. Uma educação pode fazer a diferença na restauração de relações entre pessoas, entre instituições, entre grupos sociais e em diversos outros níveis. A oferta de espaços de convivência para o desenvolvimento e participação plena é fundamental. Este projeto existe para gerar contribuições inovadoras para a educação no Paraná e no Brasil, e somente existe pelo engajamento da equipe, secretarias de educação, e outros parceiros da iniciativa.
Considerando o desafio da promoção de ambientes seguros para aprender e ensinar, o projeto Aprendendo a Conviver oferecerá capacitação a educadores para que reconheçam e adotem estratégias eficazes para monitoramento e atendimento das múltiplas formas de violência, preconceito e discriminação no ambiente escolar, com ênfase para o bullying, a partir da perspectiva da educação e direitos humanos. Esta ação de promoção da convivência positiva nas escolas é realizada pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com apoio da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (SECADI), do Ministério da Educação (MEC). Esta é uma proposta de educação restaurativa. Uma educação pode fazer a diferença na restauração de relações entre pessoas, entre instituições, entre grupos sociais e em diversos outros níveis. A oferta de espaços de convivência para o desenvolvimento e participação plena é fundamental. Este projeto existe para gerar contribuições inovadoras para a educação no Paraná e no Brasil, e somente existe pelo engajamento da equipe, secretarias de educação, e outros parceiros da iniciativa.
Se, por um lado, a violência estatal contra determinados grupos e indivíduos à margem da fruição plena da dignidade se torna uma ameaça concreta e brutaliza tais vivências, por outro, a resistência se articula, em espaços diversificados, para dinamizar uma série de lutas contra os retrocessos. Nesta cadência de transformar cinzas em potência é que surgiu a motivação para a organização desta obra. O eixo da educação se torna central em razão de um profícuo diálogo, também produzido a partir de um nefasto projeto político, que uniu esforços de uma parcela de juristas e de educadoras(es). O eixo da interseccionalidade se torna central a partir da preocupante percepção de um fortalecimento, nos discursos hegemônicos, de um sujeito universal, abstrato, e desconectado das necessidades materiais de parcela considerável da população. O entendimento de que as transformações abruptas aprofundam estigmas relacionados a raça, gênero e classe social demanda de nosso contra-argumento o registro constante de corporalidades que, em contextos educacionais, tensionam a pretensa neutralidade da norma vigente.
Cada artigo que compõe o presente livro publicado pela UFPR representa a reflexão que a política de educação em direitos humanos vem tendo por parte da gestão da educação. Isso é motivo de celebração e reconhecimento, pelo compromisso com que esses (as) cidadãos (ãs) assumiram a educação em direitos humanos, como um paradigma ético-politico para a sua vida pessoal, profissional e como agentes públicos.
Formação Inicial e Continuada de Professores: diálogos sobre Relações Étnico-Raciais e Escola se constitui como mais uma obra que emerge do movimento empreendido pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Formação de Professores e Relações Étnico-Raciais – NEAB GERA/UFPA no fomento às discussões sobre a temática da Educação para as Relações Étnico-Raciais articulada à formação de professores, a Escola Básica e demais espaços e experiências formativas. Constituída por experiências diversificadas, a obra reúne, pelo segundo ano consecutivo, as produções apresentadas no XI Seminário Nacional e XIII Seminário Regional sobre Formação de Professores e Relações ...
Esta obra intitulada Educação Básica e Formação Inicial de Professores: a diversidade e os desafios contemporâneos sinaliza mais um investimento do Núcleo Gera/UFPA com o fortalecimento e ampliação de discussões voltadas para os processos de formação inicial e continuada de professores da Educação Básica e suas inter-relações com a temática da Educação para as Relações Étnico-Raciais (ERER). Desta maneira, consoante a este propósito a obra reúne as produções advindas do “X Seminário Nacional e XII Seminário Regional sobre Formação de Professores e Relações Étnico-Raciais”, realizado no período de 09 a 11 de dezembro de 2020, sob financiamento do CNPq, e...
Longe de querer definir ou encerrar nossas subjetividades, nem enquanto coletivo, nem enquanto indivíduos, esse livro tenta trazer um retrato, datado, para que possamos enxergar, neste momento, como estamos, onde estamos, aonde queremos chegar e, principalmente: o que nos faz Interagir.
Este é um livro feito de poéticas moventes, que reúne autores e autoras Insopitáveis, cientistas e pesquisadores(as) que se reinventam a cada nova escritura publicada, a exemplo de Nômades, o décimo segundo livro deste coletivo: Adriana Inês de Paula, convida o leitor a escolher sua poltrona e, de estação em estação, conta memórias e histórias que a identificam como nômade; André Feitosa de Sousa empreende um exercício de movência com a palavra – para libertar, e não reter acontecimentos; Antonio Layton investiga a obra do artista Yasumasa Morimura, conhecido por suas releituras de obras europeias; Áurea Holanda conta a história de uma mãe que se reconecta à filha atr...
Este livro é resultado das discussões e trabalhos apresentados nas três primeiras edições do Congresso de Educação e Seminário de Educação e Relações Étnico-raciais realizado pelo Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas (NEABI), do Instituto Federal Goiano. As análises aqui apresentadas são diversificadas, contudo, estão relacionadas com a Educação para as Relações Étnico-Raciais na Educação Básica, seja em uma perspectiva histórica, seja construindo apontamentos/questionamentos sobre as políticas educacionais e a diversidade. Também temos artigos que analisam como esta temática é abordada em algumas disciplinas, tais como Filosofia e Literatura. A posição teórico-política adotada é a luta pelos direitos humanos, o compromisso com a implementação das Leis n. 10.639/2003 e 11.645/2008, a desconstrução de mitos e estereótipos e a defesa de ações pedagógicas e de gestão que realmente promovam uma mente educação inclusiva.
As sexualidades têm se tornado, gradualmente mais, objeto privilegiado do olhar de vários profissionais, tais como cientistas, antropólogos, educadores, etc. São várias as tentativas de compreensão e de definição de um campo da vida humana que foge às divisões binárias. Como educador-pesquisador, Jaciel Santos apresenta-nos formas outras de pensar a diversidade sexual, a partir do seu olhar de dentro; da perspectiva de um professor da escola básica que, há uma década, dedica-se à pesquisas sobre processos de (in)visibilização das sexualidades não hegemônicas no currículo. Obras desse porte, podem auxiliar na pavimentação de um mundo em que as diferenças não são vista...