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Monteiro.--John A. Coleman "Theological Studies"
This study examines Afro-Cuban and Afro-Brazilian women writers, as well as analysing the roles of women of African descent in Cuban and Brazilian literature. Initially, literary imagination locked women into circumscribed roles, a result of hierarchies embedded in slavery and colonialism, and sustained by hierarchical theories on race and gender.The discussion illustrates how these negative aspects have influenced the mainstream literary imagination that contrasts with the 'self-portrayals' created by women writers themselves. Even as there continues to be disadvantageous constructions, there is no doubt that a modification has occurred over time in images, representation, and articulation. It is a change directly associated with the instances when women themselves are the writers.The historiographic image of the Afro-Cuban and Afro-Brazilian woman as a written object is ideologically replaced by a vision of her as a writing subject. It is here that the vision of a creative, multifaceted, and diversified literature becomes important.
Vol. 22: Consagrado á passagem do 1.̊ centenario da independencia do Brasil em São Paulo; v. 29: Conferencias commemorativas do IV centenario da fundaçao de São Vicente.
Neste livro, o sociólogo José de Souza Martins retrata o contexto histórico e social no qual se deu a Semana de Arte Moderna. Na esteira do novo paradigma estético que se impunha, a memória poética de muitos foi sacrificada, e Francisca Júlia, figura então central do parnasianismo e simbolismo brasileiro, foi submetida à sua segunda morte, após ter acabado com sua própria vida meses antes daquele paroxismo modernista, aos 49 anos. A biografia dessa poeta maiúscula é estratégica para a exposição do meio social, cultural e artístico que prenunciava a Semana e definiria o panorama nacional subsequente. Mais do que compor um retrato de uma vida trágica, eivada de adversidades pessoais e sociais, procura-se aqui fazer justiça à trajetória que expõe a condição limitante da mulher literata de então, em paralelo com a sofisticação gradualmente conquistada pela cidade que a abrigava.
Joaquim Pinto de Oliveira, o Tebas, emerge das sombras da história para ocupar o lugar que lhe cabe na construção de São Paulo colonial. Nascido em cativeiro, filho de mãe escravizada e pai incógnito, sua vida se entrelaça com as complexas teias de uma sociedade escravocrata, mas também revela a força e o talento de um homem que superou as amarras da opressão.