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Il volume affronta con taglio operativo la disciplina fiscale, contabile e civilistica delle cooperative edilizie, e costituisce un valido supporto per i professionisti e per coloro che operano nel settore. La struttura dell’opera segue l’ordine consequenziale della vita di una cooperativa; si parte dall’analisi della sua costituzione, con particolare attenzione: alla scelta della tipologia (a proprietà divisa o indivisa) alla figura del socio che nelle cooperative edilizie assume una posizione specifica ai finanziamenti per poi passare all’esame degli aspetti legati alla sua gestione, soffermandosi su: programma costruttivo libri e registri contabili, fiscali e sociali gestione finanziaria chiusura di un lotto vigilanza fase liquidatoria agevolazioni Tutta la trattazione è supportata da schemi, raffronti tra le diverse tipologie di cooperative e tracce di compilazione di verbali. Completa il volume una ricca Appendice che raccoglie i principali interventi normativi, di prassi e giurisprudenza in materia.
This book assesses the Statute for a European Cooperative Society (SCE) regarding agricultural activities by comparing how specific questions arising in this context must be dealt with under the Italian and Austrian legal systems. In this regard, Council Regulation (EC) No. 1435/2003, of 22 July 2003, on the Statute for a European Cooperative Society (SCE), is used as a tool for the structured analysis of various aspects of agricultural cooperatives. However, a comparison is only meaningful if the results are made comparable on the basis of a previously defined standard. Accordingly, the study uses, on one hand, a cooperative model developed by European legal scholars that defines general guidelines on how cooperatives should function (PECOL). On the other, the results are presented in connection with economic considerations to discuss how efficient rules can be developed.
Conference report, comparison, cooperative development, developed countries, developing countries - workers participation, state aid, institution building, credit cooperatives, cooperative bank, savings and credit club, rural cooperatives, self help, consumers cooperative, housing cooperatives, production cooperatives, economic role, case studies, Bolivia, Bulgaria, Canada, Hungary, Indonesia, Israel, Kenya, Latin America, Nigeria, Norway, South East Asia, Turkey. Charts, graphs, references, statistical tables.
O presente trabalho visa demonstrar que um sujeito cuja esfera jurídica concentre as qualidades de sócio e de gerente de uma sociedade unipessoal por quotas pode ser responsabilizado enquanto sócio por via da "desconsideração da personalidade colectiva" e como gerente mediante a responsabilidade do gerente perante os credores sociais. No sentido de se alcançar tal desiderato analisar-se-á, primeiramente, a sociedade unipessoal por quotas, seguida da "desconsideração da personalidade colectiva", desfazendo alguns paradigmas que a rodeiam e, depois de nos determos sobre a responsabilidade do gerente para com os credores sociais, daremos conta das principais posições doutrinárias e ...
A EMENDA CONSTITUCIONAL No 101/2019 E A ACUMULAÇÃO DE CARGOS PÚBLICOS PELOS MILITARES ESTADUAIS Getúlio Felipe de Souza Barros A SATISFAÇÃO DO CRÉDITO TRABALHISTA FRENTE O INCIDENTE DE DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA APLICADO AO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Marcos Augusto Amadeu Teodoro A UTILIZAÇÃO DO AGENTE INFILTRADO PELAS POLÍCIAS MILITARES COMO MEIO DE PROVA NO IPM Getúlio Felipe de Souza Barros ACORDO DE NÃO PERSECUÇÃO CIVIL: A SUPERAÇÃO DO TABU AUTOCOMPOSITIVO NA IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA Nelson Bissoto Júnior APURAÇÃO DO PIS E DA COFINS: DA NÃO NECESSIDADE DA INCLUSÃO DOS DESCONTOS COMERCIAIS EM NOTA FISCAL Mariana Castelo Branco de Melo Costa Fab...
O tema das garantias das obrigações é ainda hoje objecto de escasso tratamento doutrinário, sendo omisso na maioria dos curricula dos cursos de Direito. O extraordinário desenvolvimento neste âmbito, com o constante surgimento na prática de novas garantias das obrigações torna, no entanto, imprescindível um trabalho de enquadramento dessas figuras, que passe não apenas por introduzi-las no ordenamento e indicar os seus traços distintivos, mas também pelo seu enquadramento sistemático na disciplina. Esta sexta edição analisa e aprofunda os desenvolvimentos dogmáticos entretanto surgidos. É estudada a evolução histórica do regime das garantias, o seu tratamento no Direito ...
L’opera offre agli studiosi e agli operatori del settore un quadro esaustivo della realtà cooperativa non necessariamente limitato al solo aspetto normativo. Il volume si compone di tre parti distinte ancorchè collegate fra di loro. La prima cerca di offrire al lettore una chiave interpretativa del fatto cooperativo, non solo limitata all’esperienza italiana, attraverso la ricostruzione del dibattito storico, economico e giuridico che ha riguardato dalle origini fino ai giorni nostri l’identità e il ruolo dell’istituto. La seconda parte, anche sulla base degli esiti dell’indagine precedente, offre un quadro il più possibile aggiornato della legislazione cooperativa italiana e dell’interpretazione delle norme alla luce degli esiti giurisprudenziali, dottrinali e degli orientamenti comunitari. La terza ed ultima parte completa il quadro precedente soffermandosi su alcuni tipi particolarmente significativi di società cooperative quali le banche di credito cooperativo, le cooperative finanziarie, le cooperative di lavoro e di consumo, le cooperative di abitazione.