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REJANE JUNGBLUTH SUXBERGER, juíza de violência doméstica no Distrito Federal, deixa a toga de lado para compartilhar o mundo de sentimentos que agride os que se aventuram pelo sistema de justiça criminal e lutam para permanecer sensíveis a isso. As narrativas remontam os fracassos, as insuficiências, os poucos êxitos, os esforços, enfim, os dramas que passam desapercebidos a quem desconsidera desde os gritos da vizinha até o pedido de socorro em forma de processo. Permitir-se conhecer esses dramas é compartilhar o desabafo de quem se recusa a perder a humanidade. "Espero que as histórias possam dar voz a tantas invisíveis Marias". - Rejane.
“(...) Rejane busca e encontra resposta profunda e eficaz na análise qualitativa de um estudo de caso. Analisa o processamento das denúncias anteriores a um caso de feminicídio ocorrido em maio de 2019. (...) Longe está de ser caso único. Representa outros tantos casos noticiados em jornais diários de mulheres vítimas de feminicídio que, antes desse desfecho, fizeram denúncias e foram atendidas e ouvidas no judiciário. (...) A autora busca então desvendar como a aplicação da lei Maria da Penha depende em grande parte de como os operadores de justiça assimilam, entendem, interpretam a letra da lei e seus objetivos. O que vem a ser a violência doméstica contra as mulheres? O ...
O presente livro, se insere na vertente jurídico-sociológica e utiliza uma abordagem indutiva pautada nos métodos monográfico e histórico para questionar se a adoção de mecanismos não punitivos de enfrentamento da violência doméstica e familiar contra a mulher, tais como a Justiça Restaurativa e grupos reflexivos para homens autores de violência, em conjunto com as legislações específicas podem oferecer uma resposta efetiva ao problema em questão. A hipótese levantada é de que o Direito, por si só, não é apto a apagar a construção social que circunda a complexa problemática em questão, a fim de combater, efetivamente, a violência doméstica e familiar contra a mulhe...
O livro nos mostra, com singular propriedade, que o fenômeno do assédio exige um olhar diferenciado não apenas do legislador, mas da história. É necessário compreender que durante séculos nossa cultura, tanto popular como acadêmica, tem legitimado esse tipo de violência. A reunião de mulheres com o fim de expor num livro as experiências de assédio vivenciadas projeta vozes de tantas outras que ainda se encontram submersas em grupos que legitimam a prática como algo tido como simples socialização. Os relatos nos fazem refletir que os avanços obtidos não são fornecidos, óbvios e evidentes em si mesmos. Ao contrário, nossas lutas imprescindíveis para que possamos nos situar num ambiente predominado por homens, como o sistema de justiça, foram durante anos rechaçadas como "antinatural" pela maior parte da sociedade – inclusive por mulheres.
Em Pós-patriarcado: um tempo em construção, Ana Liési focaliza a persistência de velhas paternidades e de não reconhecimento paterno no Brasil. Apresenta histórias de vida (revelações por vezes devastadoras de disrupturas familiares, de sobrevivência e resiliência), e os contemporâneos debates sociológicos, antropológicos e jurídicos. Como se fora obra de arte, a construção de um tempo pós-patriarcal é um work in progress forjado em sangue, lágrimas e pesadas cargas em ombros femininos. Na atual pluralidade das famílias – completas e amorosas, com uma ou duas mães, dois pais, pai solo –, pai e mãe constituem uma das possibilidades. Este livro esperança o tempo de justiça social, com equidade de oportunidades e salários, superação das desigualdades de raça e gênero. Trata-se de leitura fundamental para se repensar a sociedade brasileira.
As criptomoedas iniciaram uma nova etapa da revolução tecnológica. A partir de então, tudo que se conheceu acerca de mercado econômico-financeiro está em constante modificação. O mundo virtual adquiriu, portanto, uma dimensão colossal e irregressível ao tocar o centro da estrutura econômica, social e política da formação dos Estados. Ocorre que a relação das criptomoedas com esses entes soberanos não é pacífica, mas revolucionária: elas não aceitam controle por uma entidade central (descentralização); não permitem a colheita de dados por quem quer que seja, garantindo a anonimidade entre as partes (criptografia); e não respeitam limites ou supostas soberanias estatai...
Este trabajo trata sobre el uso de la tecnología como parte integrante de la política criminal. El título ya lo destaca, conteniendo precisamente el doble sentido que puede darse en esta integración. Estamos presos con la tecnología, al igual que seguimos atrapados en la idea de la prisión como una forma de control. La tecnología no nos hace soltar este viejo mecanismo, añadiendo a su funcionalidad un ropaje que lo actualiza y es capaz de dotarlo de una apariencia de objetividad, de cientificidad. La evaluación de riesgos que se realiza en el sistema penitenciario de Cataluña no es una novedad en términos teóricos, es la psicología cognitivo conductual combinada con el cálculo ...
DIVDIVSusan Brownmiller’s groundbreaking bestseller uncovers the culture of violence against women with a devastating exploration of the history of rape—now with a new preface by the author exposing the undercurrents of rape still present today/divDIV Rape, as author Susan Brownmiller proves in her startling and important book, is not about sex but about power, fear, and subjugation. For thousands of years, it has been viewed as an acceptable “spoil of war,” used as a weapon by invading armies to crush the will of the conquered. The act of rape against women has long been cloaked in lies and false justifications./divDIV It is ignored, tolerated, even encouraged by governments and mil...
Drawing on domestic and international law, as well as on judgments given by courts and human rights treaty bodies, Gender Stereotyping offers perspectives on ways gender stereotypes might be eliminated through the transnational legal process in order to ensure women's equality and the full exercise of their human rights. A leading international framework for debates on the subject of stereotypes, the Convention on the Elimination of All Forms of Discrimination against Women, was adopted in 1979 by the UN General Assembly and defines what constitutes discrimination against women. It also establishes an agenda to eliminate discrimination in all its forms in order to ensure substantive equality...
Free yourself from toxic relationships with “the new gold standard in abuse recovery” from the founder of the Women’s Therapy Clinic (Jackson MacKenzie, author of Whole Again). Foreword by Lois P. Frankel, Ph.D., New York Times bestselling author of Nice Girls Don’t Get the Corner Office ARE YOU A VICTIM OF SUBTLE ABUSE? Are you always the one apologizing? Constantly questioning and blaming yourself? Do you often feel confused, frustrated, and angry? If you answered yes to any of these questions, you’re not alone. Nearly half of all women—and men—in the United States experience psychological abuse without realizing it. Manipulation, deception, and disrespect leave no physical s...