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Ricardo Jorge. Ciência, humanismo e modernidade, é uma obra que pretende caracterizar, sob o ponto de vista da história das ciências da saúde, um dos personagens mais relevantes da história da medicina e da saúde portuguesas. Ao avaliar o contributo de Ricardo de Almeida Jorge para o progresso da consciência social higienista, ressalva-se o papel de um paladino da ciência pasteuriana. Personagem de relevo na vida científica, sanitária e política, com perfil interventivo e apologético, dispersou-se por várias áreas do saber. Médico, cientista, higienista, climatologista, hidrologista, escritor e polemista, redigiu mais de três centenas de trabalhos, sendo que algumas das suas obras marcaram decisivamente os rumos da higiene e medicina social portuguesa. Ao evocarmos a memória do homem através da sua prosopografia, constrói-se o percurso de um cientista permeado pelos ventos da época em que viveu, mas onde ainda hoje afloram claros ecos de modernidade.
Among the many consequences of Spain’s annexation of Portugal from 1580 to 1640 was an increase in the number of Portuguese authors writing in Spanish. One can trace this practice as far back as the medieval period, although it was through Gil Vicente, Jorge de Montemayor, and others that Spanish-language texts entered the mainstream of literary expression in Portugal. Proficiency in both languages gave Portuguese authors increased mobility throughout the empire. For those with literary aspirations, Spanish offered more opportunities to publish and greater readership, which may be why it is nearly impossible to find a Portuguese author who did not participate in this trend during the dual ...
First multi-year cumulation covers six years: 1965-70.
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Vítimas e Violências na Lisboa da I República é um livro que ambiciona responder a duas questões principais: apurar o papel da violência nas relações sociais e perceber o que, na Lisboa desse tempo, significava ser vítima, quem era ela, o que fazia, porque o fora e como era olhada pelos poderes. A investigação apoiou-se numa fonte inexplorada: os exames diretos e de sanidade efetuados, pelos peritos do Instituto de Medicina Legal de Lisboa, às vítimas de crimes contra a segurança, nos anos de 1912 e de 1926. A investigação conclui que a vítima, ainda que fosse essencial a afirmação do poder, foi muito pouco considerada, quer pelo Direito, quer pela Medicina Legal, saberes e poderes mais preocupados com a repressão do agressor. A origem popular, a profissão, o comportamento, o traje, o analfabetismo e a linguagem reforçavam a convicção de que pouco separava o ofendido do ofensor, ambos encerrados num mesmo mundo de desvio. E para assegurar o monopólio da violência pelas elites no poder, à medida que a violência popular era criminalizada, escondia-se e esquecia-se a dimensão sociabilitária da agressão.
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Includes subject section, name section, and 1968-1970, technical reports.