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Evolution Education and the Rise of the Creationist Movement in Brazil examines how larger societal forces such as religion, media, and politics have shaped Brazil’s educational landscape and impacted the teaching and learning of evolution within an increasingly polarized discourse in recent years. To this end, Alandeom W. Oliveira and Kristin Cook have assembled a number of educational scholars and practitioners, many of whom are based in Brazil, to provide up-close and in-depth accounts of classroom-based evolution instruction, teacher preparation programs, current educational policies, and commonly used school curricula. Contributors also present information on Brazilian teachers’ and...
Os textos que compõem o livro resultam de pesquisas e ações que concebem a narrativa como dispositivo textual, sonoro e imagético. De modo geral, estes trabalhos estão vinculados a diferentes grupos de pesquisa que se articulam em redes nacionais e internacionais, intercambiando dimensões teórico-metodológicas no âmbito da pesquisa (auto)biográfica. Organizam-se em três eixos temáticos que tomam como centralidade discussões sobre redes de pesquisa e tramas (auto)biográficas, em movimentos de grupos de pesquisa que dialogam no seu interior, no espaço acadêmico ou mesmo por meio de coletivos de docentes narradores e contadores de histórias de vida-pesquisa-formação.
Em "O humano na pesquisa (auto)biográfica: diversidade de contextos e experiências" encontramos troca e conexão entre pesquisadores, para além da divulgação de suas pesquisas, encontramos diálogos com a Educação a partir de olhares obtidos por contato com diferentes espaços de saber, espaços geográficos e espaços subjetivos, reunidos em um tempo instantâneo proporcionado pelo encontro com a Pesquisa (Auto)Biográfica, com os colegas e com os leitores. Esta publicação é destinada a estudantes, professores e interessados pela formação de pessoas.
O livro Narrativas e corpos em trânsito: resistências e insubordinações reúne trabalhos que versam sobre movimentos de resistência de diversas ordens que envolvem agentes distintos e apresentam perspectivas de análise específicas. Os textos problematizam questões acerca das vivências de diferentes grupos sociais – professoras negras, segmentos distintos do movimento LGBTQIAPN+, trabalhadoras sexuais, meninas vítimas de violência sexual. Avança diálogos entre narrativa, educação e saúde, além de análises acerca das potencialidades de diferentes formas de expressão artística na produção de estudos (auto)biográficos. Ao associar as narrativas de insurgência às que se vinculam aos diferentes modos de produção artística e de cuidados ligados à saúde e ao educar, este livro permite-nos estabelecer articulações ainda pouco exploradas, favorecendo uma reflexão a respeito das relações que são tecidas em nosso dia a dia e ao longo de nossa história, constituindo formas de resistência e insubordinação.
A Aventura (Auto)Biográfica: Teoria e Empiria (ABRAHÃO, 2004) nasceu pelo desejo de pesquisadores do país e do exterior de elaborar textos para uma obra conjunta no intuito de adensar a reflexão sobre fundamentos e práticas da pesquisa (auto)biográfica, em especial no contexto das Ciências Humanas.Tanto no Tomo II como no Tomo III, os textos consistem em uma narrativa da trajetória intelectual de diferentes autores brasileiros e de outros países conhecidos no mundo acadêmico, em que a tônica foi o tempo da primeira para a nova aventura.Naturalmente, o epistemológico da pesquisa (auto)biográfica e, nesse âmbito, as narrativas de formação e de profissionalidade estão presentes. Os autores realizaram uma narrativa pessoal/profissional que evidencia, nos textos dos Tomos II e III dessa nova aventura, a aplicação de um olhar histórico/reflexivo a respeito dos próprios modos e percursos do pensamento na construção de conhecimento presente na (re)invenção de si, mediante a própria biografização, razão do interesse que a presente obra certamente despertará nos demais colegas que exercem a docência e pesquisam na área da formação humana.
Ao me deparar com os fenômenos que trouxe Maria Helena, especialmente os exemplos dos memoriais que ilustram seu construto epistemológico e, também, da amarração que vem desenvolvendo a questão da auto(hetero)biografização como meio de promover a formação de professores, percebi, após a leitura, uma aporia básica resultante da emergência de vários pensares, de diversas formas de abordagem do que ela vem tratando e trazendo, para mim, insinuações cognitivas de outras margens daquelas que costumeiramente temos trabalhado. O que foi que me desequilibrou cognitivamente a experiência da leitura? Em primeiro lugar é que a autora utilizou um processo circular de pensamento muito b...
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