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In March 2006, the residents of 911 Prestes Maia, a ramshackle tower block in the centre of Sao Paulo, were surprised to learn that they were to be evicted within 28 days. The building, neglected by its landlord and thought to be empty, was actually home to 468 families with 315 children. These residents had driven out the vermin and the drug dealers and cleaned the place up - creating possibly the largest squat in the world. Bittencourt's photos are a powerful record of this diverse community.
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Esta coletânea mostra que, sob diferentes perspectivas, a fotografia vem sendo revisitada por artistas e teóricos contemporâneos, seja para marcar uma posição crítica em relação à prática fotográfica moderna, seja para questionar seus principais pressupostos. Entre as experimentações com o dispositivo e a produção de novas experiências sensíveis, a prática fotográfica contemporânea dialoga com sua própria história e se reinventa, ao mesmo tempo que propõe novas vidas para as imagens, em um contexto marcado pelos atravessamentos e pelas sobreposições entre as formas imagéticas.
Essa obra trata da Educação Musical e traz subsídios para formação do professor/a que queira pensar sobre a prática educacional de maneira inventiva. Devorando a proposta filosófica da antropofagia cultural brasileira, banhados pelo tropicalismo que desafia a hegemonia do estabelecido, possibilita pensar em uma aprendizagem musical Antropofágica Intercultural Inventiva.
Os autorretratos produzidos através de dispositivos digitais circulam nas redes sociais configurando um novo gênero fotográfico que são as selfies. Dos autorretratos do século XIX ao regime visual da pós-fotografia estas imagens certificam a presença das pessoas nos acontecimentos. Entender a estrutura rizomática do Instagram, as questões estéticas de construção de sentidos e a forma de visibilidade vinculada a sociedade de controle possibilita discutir a fotografia algorítmica que tem instruções e intencionalidades definidas para a vigilância das pessoas pela produção imagética.
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A comunicação é um aspecto intrínseco à humanidade, atrelado desde sempre aos avanços tecnológicos e sociais, o que modifica a amplitude e o modo de acesso à informação, bem como os papéis (mais engajados ou menos) exercidos pelos sujeitos.Esta obra, que focaliza principalmente o âmbito jornalístico, apresenta esse percurso evolutivo, da invenção do papel ao advento da internet. Promove, assim, a reflexão sobre questões como construção do debate público, produções colaborativas, convergência e sociedade em rede, contribuindo para a compreensão das mudanças suscitadas pelas mídias massivas e pós-massivas.
Uma afirmação nos parece suficientemente estabelecida: toda imagem nos faz pensar. Etienne Samain desdobra essa constatação óbvia numa questão mais complexa: Será que podemos aprofundar esse dado no sentido não tanto de saber “por que” ela nos permite pensar, e sim “como” nos faz pensar? Finalmente, ele chega à pergunta inquietante que lança a si mesmo e a outros nove pesquisadores: Como pensam as imagens?