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Este livro investiga a história de dois ingredientes fundamentais na cultura brasileira desde o século XVI: a mandioca e o milho. Em ensaios curtos e desenvoltos, a autora descreve o encontro das culturas indígenas, europeias e africanas, ainda no passado colonial, e mostra como a mandioca e o milho são as bases estruturais das farinhas brasileiras, alimentos que varrem todos os estratos sociais da colonização até os dias de hoje. Além dos ensaios, a obra traz mais de 50 receitas de farofas que comprovam como seu preparo é fácil e barato (e bom para o planeta); como são refeições descomplicadas; como são deliciosas (pois comer deve ser sempre algo prazeroso) e como fazem parte da nossa tradição, do nosso patrimônio material. Reverter o lugar desse prato, visto como algo menor e prosaico, na cultura brasileira e demonstrar a importância das misturas na nossa vida, a força da sua história e a potência dos reaproveitamentos dos alimentos e da imaginação de cada cozinheiro no ato de cozinhar é a tarefa deste livro.
The fourteen essays in Food, Texts, and Cultures in Latin America and Spain showcase the eye-opening potential of a food lens within colonial studies, ethnic and racial studies, gender and sexuality studies, and studies of power dynamics, nationalisms and nation building, theories of embodiment, and identity. In short, Food, Texts, and Cultures in Latin America and Spain grapples with an emerging field in need of a foundational text, and does so from multiple angles. The studies span from the Middle Ages to the twenty-first century, and the contributing scholars occupy diverse fields within Latin American and Hispanic Studies. As such, their essays showcase eclectic critical and theoretical approaches to the subject of Latin American and Iberian food. Food, Texts, and Cultures in Latin America and Spain also introduces the first English-language publication of works from such award-winning scholars as Adolfo Castañón of the Mexican Academy of Language; Sergio Ramírez, winner of the 2017 Miguel de Cervantes Prize in Literature; and Carmen Simón Palmer, winner of the 2015 Julián Marías Prize for Research.
Iniciamos a apresentação desta coletânea a partir da questão cerne que a constitui: educação em transformação. Ao concebermos essa ideia, assumimos que a educação é uma grande espiral que se transforma à medida que transforma as vidas que são tocadas por ela. Uma retroalimentação de tocar, transformar, ser tocada e transformada, sendo, portanto, algo vivo e carregado de possibilidades, como é a vida de cada pessoa humana. Eis a compreensão de educação que temos e que as pesquisas que fazem parte desta obra trazem.
Fra le intenzioni di questa indagine c’è il tentativo di verificare come il rapporto fra paesaggio e letteratura in Portogallo (anche nel suo fitto dialogo con le arti: pittura e, in ambito novecentesco, fotografia) oltre a produrre una sofisticata rete semiotica e un inesauribile arsenale metaforico, si presti come campo di ricerca per comprendere la costruzione dell’identità portoghese e la sua complessa relazione con gli eventi della sua storia, con il proprio immaginario, con l’esperienza culturale di una comunità che si riconosce in quanto tale e che si racconta elaborando importanti canoni di auto-rappresentazione decidendo, a seconda dell’epoca e delle contingenze, di sovve...
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Pesquisa iniciada em 2014, com a elaboração do projeto apresentado na seleção de doutorado para o Programa de Pós-Graduação em Literatura, Cultura e Contemporaneidade, e previa o estudo das obras Fala, amendoeira (1957) e A bolsa & a vida (1962), ambas pertencentes à produção cronística de Carlos Drummond de Andrade. Após o ingresso para o doutorado a investigação ampliou-se para o estudo da representação da cidade na coluna intitulada “Imagens”, publicada no jornal Correio da Manhã, do Rio de Janeiro, entre os anos de 1954 e 1968, por Carlos Drummond de Andrade.
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