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Este livro reúne, em seus dez capítulos, contribuições de fotógrafos, pesquisadores e professores de fotografia de dez instituições brasileiras de ensino superior. Alguns dos trabalhos aqui apresentados estimulam o leitor a refletir sobre a linguagem e a estética fotográfica; outros apresentam propostas metodológicas inéditas de coleta e análise de fotografias. E há os que convidam o leitor para um passeio curioso e relaxante pelo mundo mágico da arte da fotografia, sendo que um deles trás o belíssimo resultado plástico de uma experiência imersiva de documentação fotográfica. Fotografia: usos, repercussões, reflexões, ao reunir modos distintos de pensar a fotografia, pretende, além de trazer novos conhecimentos ao leitor, ser uma ferramente auxiliar de ensino em sala de aula e transformar-se em fonte de pesquisa para a produção de novos materiais sobre fotografia, tanto em cursos de graduação quanto de pós-graduação lato e stricto sensu.
O livro esboça um mapeamento dos estudos sobre a fotografia desenvolvidos na academia brasileira.
Os autorretratos produzidos através de dispositivos digitais circulam nas redes sociais configurando um novo gênero fotográfico que são as selfies. Dos autorretratos do século XIX ao regime visual da pós-fotografia estas imagens certificam a presença das pessoas nos acontecimentos. Entender a estrutura rizomática do Instagram, as questões estéticas de construção de sentidos e a forma de visibilidade vinculada a sociedade de controle possibilita discutir a fotografia algorítmica que tem instruções e intencionalidades definidas para a vigilância das pessoas pela produção imagética.
Por dentro da criação é o registro do percurso criativo dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Letras da UFRGS, da linha de pesquisa “Estudos Literários Aplicados: Leitura, Ensino e Escrita Criativa”. Os textos de Altair Martins, Ana Claudia Costa dos Santos, Carla Cardoso Fonseca, Diego Grando, Marcelo Juchem, Marie-Hélène Paret Passos, Maria Marta Orofino e Richard Serraria apresentam os caminhos percorridos pelos autores para a produção de sua obra. Cada Memorial criativo retoma acertos e erros do percurso, revelando as cicatrizes da escrita. É o olhar de cada autor para a trajetória e para o objeto, na tentativa de reconstituir a realidade na qual a obra se construiu, explorando as diversas dimensões temporais e espaciais do processo de criação. Este livro é um convite para que o leitor entre no ateliê do autor e acompanhe sua caminhada rumo ao trabalho concluído, afastando completamente a ilusão de que uma obra nasce pronta, sem esforço, sem pesquisa, sem retomadas, sem avanços e recuos. É, igualmente, uma prova de que a arte produz conhecimento, porque pode mudar o modo como vemos o mundo e como nos relacionamos com aqueles que nos cercam.
Não precisa de muito tempo. Basta olhar para a televisão que, em poucos minutos, é possível perceber que a atuação dos apresentadores nos telejornais sofreu algumas transformações. Se focarmos a lente em programas ditos sensacionalistas, essas mudanças ficam ainda mais evidentes na forma e no estilo de apresentação. Antes, eram os repórteres que desempenhavam um papel de protagonismo no ato de contar e levar histórias ao público. Atualmente, em programas televisivos denominados sensacionalistas, a figura do apresentador passou a ganhar maior destaque pela performance em frente às câmeras ao utilizar recursos da dramatização. Antes, era mais sisudo e sério. Agora, o apresen...
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Acredite: você é capaz de sonhar e conquistar muito do que deseja. Veja como ganhar confiança e coragem para alçar novos voo
O ecossistema midiático contemporâneo traz desafios que superam os espaços midiáticos, chegando à sociedade em si e suas dinâmicas organizacionais. Cada vez mais seres-meio (Gillmor, 2005) - tema do 6º Congresso Internacional Media Ecology and Image Studies -, os cidadãos precisam se educar midiaticamente. Neste contexto, devem ser considerados não somente a formação técnica, mas também a preocupação ética e a noção do que é ou não verdade. Isso tem feito com que processos democráticos, que evoluíram nos últimos séculos para promover a paz e a harmonia entre as pessoas, fossem afetados. E esse problema não se limita a sociedades consideradas subdesenvolvidas ou em desenvolvimento. Países que se autodefinem desenvolvidos, como os pertencentes à União Europeia e os Estados Unidos, caem frequentemente nos contos das “verdades” midiáticas, que frequentemente distanciam-se radicalmente da verdade.
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