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This fascicle contains the complete bibliography up to 1999 of E.F. Konrad Koerner, the founder and director of the journal Historiographia Linguistica (1974-), and editor of Diachronica and of various specialized linguistic series. Koerner's scholarly work, which is surveyed in the introductory "Biographical notice" (by P. Swiggers) focuses on the history of linguistics in the past two centuries, especially on the relationship between historical-comparative grammar and various forms of "general linguistics". The "Biographical Notice" is divided into seven sections: Books and Volumes edited; Articles, Chapters in Volumes and Minor Papers; Review Articles and Reviews; Miscellanea: Papers read; Journals edited; General Editorship. In the first paper that follows the bibliography, Koerner presents a critical overview of linguistic historiography and outlines some prospects. The second paper explores the delicate question of the role of ideological convictions in linguistics, and in human sciences in general.
Num diálogo incessante com a psicanálise, a literatura comparada e a filosofia, o autor, com rigor e objetividade, desfaz equívocos e propõe um projeto de interpretação a partir da convergência entre diversas formas de conhecimento. Willemart elimina as fronteiras entre as ciências ditas exatas e as biomédicas, propondo novos rumos para a crítica literária atual.
“Saga de beija-flor”, uma paráfrase ao próprio Guimarães Rosa, nomeia, com propriedade ímpar, o livro de Bernardo Andrade Marçolla, resultado de sua pesquisa de doutorado produzida na tese “A porosidade poética de Riobaldo, o cerzidor: ritmo, transcendência e experiência estética em Grande sertão: veredas”, com que logrou o Prêmio Capes de Teses 2007, melhor tese da Área de Letras no país. Retextualizada em livro, a pesquisa acurada do autor, cuja engenhosidade permite a leitura do texto rosiano numa clave holística, sem perder de vista a análise cerrada e sensível da estética do grande escritor, ganha ainda mais porque se reveste de leveza, para ser lida tanto por leitores especializados como por leitores diletantes (Márcia Marques de Morais). No apêndice, nessa mesma esteira, Marçolla analisa a presença do próprio Rosa em "Tutaméia, terceiras estórias". O livro contém, entre outras preciosidades, uma mensagem manuscrita de Manuel de Barros festejando o autor. Um estudo imperdível para os amantes dos volteios e mistérios do jogo literário.
Este livro é uma homenagem, respectivamente, aos 60 e 50 anos de lançamento das duas obras-primas de Guimarães Rosa, “Sagarana” e “Grande Sertão: veredas”. Reflete tanto a atualidade da obra de Rosa quanto suas diferenças com relação ao mundo em que vivemos, estabelecendo um diálogo entre diferentes aspectos do Brasil e da literatura. Ao encarnar o desafio de recriar as histórias de um autor tão especial para a literatura do Brasil e do mundo, “Quartas Histórias” atesta o talento de 40 escritores brasileiros contemporâneos, alguns ainda bem jovens, e a vitalidade da nossa literatura contemporânea. Trata-se de uma obra marcada pelo vigor, pela ousadia e pela atualidade. Os contos aqui reunidos podem ser lidos e entendidos independentemente de o leitor conhecer ou não as histórias de Guimarães Rosa. E – não menos i9mportante – podem despertar a curiosidade dos mais jovens pela obra do grande autor mineiro.