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Beginning with volume 41 (1979), the University of Texas Press became the publisher of the Handbook of Latin American Studies, the most comprehensive annual bibliography in the field. Compiled by the Hispanic Division of the Library of Congress and annotated by a corps of more than 130 specialists in various disciplines, the Handbook alternates from year to year between social sciences and humanities. The Handbook annotates works on Mexico, Central America, the Caribbean and the Guianas, Spanish South America, and Brazil, as well as materials covering Latin America as a whole. Most of the subsections are preceded by introductory essays that serve as biannual evaluations of the literature and research under way in specialized areas. The Handbook of Latin American Studies is the oldest continuing reference work in the field. Lawrence Boudon became the editor in 2000. The subject categories for Volume 58 are as follows: Electronic Resources for the Humanities Art History (including ethnohistory) Literature (including translations from the Spanish and Portuguese) Philosophy: Latin American Thought Music
Beginning with the 1979 publication of Alejo Carpentier's El arpa y la sombra, the New Historical Novel has become the dominant genre within Latin American fiction. In this at-times tongue-in-cheek postmodern study, Seymour Menton explores why the New Historical Novel has achieved such popularity and offers discerning readings of numerous works. Menton argues persuasively that the proximity of the Columbus Quincentennial triggered the rise of the New Historical Novel. After defining the historical novel in general, he identifies the distinguishing features of the New Historical Novel. Individual chapters delve deeply into such major works as Mario Vargas Llosa's La guerra del fin del mundo, Abel Posse's Los perros del paraíso, Gabriel García Márquez's El general en su laberinto, and Carlos Fuentes' La campaña. A chapter on the Jewish Latin American novel focuses on several works that deserve greater recognition, such as Pedro Orgambide's Aventuras de Edmund Ziller en tierras del Nuevo Mundo, Moacyr Scliar's A estranha nação de Rafael Mendes, and Angelina Muñiz's Tierra adentro.
Este livro foi escrito como uma viagem do mais puro amor. Amor ao tempo em que toda a aventura do mundo rodava barulhenta nos trilhos do trem, amor à fonte das coisas, amor às maravilhas da imaginação e amor ao colo bom da memória. E é por, e com, amor que essa história percorreu o tempo e agora nasce como um convite para embarque imediato. Foram anos até que pudesse chegar a essa estação e virar aventura para o leitor. Uma noite e um dia que guardam o infinito e a eternidade. Uma data e um lugar que nos levam muito além do calendário ou qualquer mapa. Nosso Carlos Urbim, um ser que entendia muito de amor, foi buscar lá no fundo das lembranças de infância essa experiência gra...
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Este livro é uma versão adaptada para novos leitores! - O valente marinheiro italiano Giuseppe Garibaldi vem ao Brasil e participa da Guerra dos Farrapos, ao lado do general Bento Gonçalves. Aqui, conhece a jovem Manoela, sobrinha de Bento, e se apaixona por ela. Mas era um amor sem futuro... Baseado nesta história realmente acontecida, Josué Guimarães escreve um romance de amor belo e triste, que se desenrola no meio de uma das grandes guerras da história do Brasil.
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A obra Livro juvenil: estética, crítica e experiência literária apresenta um conjunto de textos que trata da literatura brasileira, priorizando a literatura voltada para o público juvenil, a partir do estudo de questões ligadas à estética, à crítica e à experiência leitora da produção para jovens. Organizado em dezesseis capítulos, distribuídos em três blocos, o livro constitui-se de uma variada série de narrativas, como contos, novelas, romances e história em quadrinhos, propondo uma reflexão ao leitor quanto às experiências estético-literárias situadas além de seu tempo e espaço.
Why has crime fiction become a global genre? How do writers use crime fiction to reflect upon the changing nature of crime and policing in our contemporary world? This book argues that the globalization of crime fiction should not be celebrated uncritically. Instead, it looks at the new forms and techniques writers are using to examine the crimes and policing practices that define a rapidly changing world. In doing so, this collection of essays examines how the relationship between global crime, capitalism, and policing produces new configurations of violence in crime fiction – and asks whether the genre can find ways of analyzing and even opposing such violence as part of its necessarily limited search for justice both within and beyond the state.