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O século XX trouxe à luz várias teorias que mostravam a importância da alteração do paradigma mecanicista, hegemônico ainda hoje, no trato das temáticas relativas ao corpo. Merleau-Ponty, Foucault, Capra, Morin, Maturana e Varela, entre outros, afirmaram a necessidade de se entender o corpo como unidade sensível, que se auto-organiza e se relaciona consigo mesmo, com os outros e o universo, superando os excessos da racionalidade positivista. Essa obra busca identificar os fatores que influem no entendimento do corpo, reunindo representantes de várias áreas, como filosofia, antropologia, psicologia, saúde, teologia e educação, com trabalhos que investigam a interação entre esporte, corporeidade, meio ambiente, mídia, virtualidade e formação profissional. Com uma abordagem polissêmica, o livro oferece um pannorama – rigoroso, mas não dogmático – sobre o tema. - Papirus Editora
Esse livro reúne 12 capítulos de autores que, em conjunto, buscaram elementos para superar, de alguma forma, o cartesianismo e desafiar o leitor a incorporar subsídios teórico-práticos que possibilitem um ressignificado sobre o entendimento da educação física. É, sem dúvida, a convergência de escritos fundamentados na ciência, na experiência acadêmica e na prática de profissionais que, há décadas, dedicam seus esforços para o desenvolvimento da área e, igualmente, para o atendimento ao público nos diferentes setores da sociedade, na educação formal e não formal, nas redes particular e pública, na educação infantil, no ensino fundamental, no ensino médio e no ensino superior. Uma educação para ser válida e expressiva necessita ultrapassar dicotomias históricas, caminhando para a incorporação de aprendizagens de corpo inteiro. Corpo esse que vive e existe no mundo, o que exige de nós permanentes mudanças de valores e um movimentar rumo à transcendência.
Em boa parte das escolas, a educação física ainda se restringe a jogos de futebol, vôlei e basquete. Há professores que nem mesmo ensinam os fundamentos desses esportes, apenas oferecendo a bola aos alunos. Por conta disso, muitos estudantes não conseguem se identificar com as práticas esportivas, sentem-se excluídos por seus colegas e perdem o interesse pelas aulas dessa disciplina. Com essa preocupação como ponto de partida, Suraya e Osmar reuniram neste livro uma série de exemplos de como tratar os conteúdos de diversas formas de atividade física na escola. Assim, a obra traz leituras, curiosidades, propostas de vivências e de questões para discussão não somente relativas...
Essa obra procura resgatar a criticidade, tantas vezes ausente nessa área do conhecimento humano. Através de uma interpretação crítica, o autor propõe uma prática transformadora na educação física no Brasil.
Ao conceber o homem como unidade corpórea espiritual, que em sua práxis cria seu mundo, ao mesmo tempo em que este condiciona sua maneira de ser, a autora analisa como a educação física pode tornar-se uma força transformadora, inserindo-se no projeto de emancipação e humanização do homem.
Utilizando um referencial próprio da antropologia social, essa obra discute a construção cultural do corpo humano. É com base nessa perspectiva que o autor analisa o trabalho do professor de educação física, reconstruindo o universo de representações sobre o corpo que rege e orienta sua prática escolar