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Este livro apresenta a análise conceitual de bases e historicidade, que propõem a abordagem dos reflexos da sociedade de consumo no comportamento de jovens, em especial, jovens masculinos em conflito com a lei, em razão da complexidade das questões sociais da sociedade consumista. A análise enfatiza o jovem de classe média alta, numa reflexão sobre o comportamento em razão de motivadores de consumo, impactados pelo status e pela caracterização de necessidade de visibilidade e poder. Verifica a conduta delituosa para fins de Ostentação, num processo de desenvolvimento de sua personalidade com base no status social, e influenciado pelo desejo de reconhecimento, de visibilidade e de afirmação de poder diante dos principais eixos valorativos sociais: o domínio e poder na conquista do feminino, o poder de ostentar roupas, acessórios e artigos de luxo, como carro, e o reconhecimento e pertencimento a uma classe econômica admirada e explícita de valoração social.
Este livro estabelece um modelo teórico das formas como são tomadas as decisões de um policial em situação de perigo. Em matéria de Criminologia, apresentamos o processo de seleção de escolha, o chamado “tirocínio policial”, desde o momento da percepção do perigo, análise e avaliação do risco até a ação ou omissão propriamente dita. Através de dados estatísticos, estudos empíricos e sociológicos, demonstramos que os policiais não são truculentos ao ponto de ser comparados à “soldados espartanos” e/ou “Robocops”, conforme costumeiramente é noticiado pela mídia brasileira. Acima de tudo, são seres humanos dotados de falhas e sentimentos. Daí o indispensável rigor de entender como os policiais agem ou devem agir em situação de perigo. Desta forma, propiciamos ao leitor uma visão global sobre a experiência de vida desses profissionais, que para muitos, são a última esperança de Justiça e resgate da dignidade da pessoa humana.
“Não há um culpado apenas, talvez nem haja culpados, mas um sistema que precisa se atualizar e ser mais célere, sensível aos novos tempos. Mas a pergunta que nunca se cala: como enfrentar o crime organizado, compreender e desarticular suas estruturas sem fazer parte dele? A resposta talvez esteja na própria pergunta: fazendo parte dele. Então, chegamos de forma objetiva, novamente, na figura do agente infiltrado. Uma ferramenta que não é nova ganha destaque. Toda a inovação tecnológica advinda nos últimos anos não nos traz, com a mesma riqueza, um componente tão necessário na compreensão da engrenagem do poderoso e nebuloso mundo das organizações criminosas, a realidade d...
Tenth in a series of annual reports comparing business regulations in 185 economies, Doing Business 2013 measures regulations affecting 11 areas of everyday business activity around the world.