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Logo de início constatei que se tratava de algo especial. Os primeiros capítulos, que descrevem lances de uma tragédia em família, já fazem prever o desenrolar de uma longa trama; o novelo de onde se puxariam os fios de várias existências! Imaginação? Impossível. Alciene Ribeiro apenas permitiu que emergissem na própria mente o que a alma já havia vivido antes. Em visita a Chico Xavier, Emmanuel, venerável benfeitor, deu à visitante amplo material para inspiração ao tecer elevadas considerações sobre a maternidade. Revelou a existência de uma escola no Além destinada à preparação das almas que se candidatam a desempenhar, na Terra, a sublime missão de mãe. Os anos correram. E, enfim, eis que vem à luz o novo livro de Alciene, como fruto sazonado a pender da árvore, aguardando que o recolhas Então, a ti, leitor, só te cabe recolher o fruto e degustá-lo. Aproveite bem a leitura! Rubens Toledo é jornalista e diretor de Comunicação na USE São Paulo
A divulgação da doutrina espírita constitui honrosa prioridade das casas espíritas e dos servidores conscientes e de boa vontade. Este é, portanto, o principal papel da Editora EME que, reiterando seu compromisso de ampliar os sentidos da vida, apresenta Você precisa de respostas. Manual de espiritualidade – obra que reúne comentários sobre temas cuja divulgação é muito oportuna. A autora Alciene Ribeiro se empenha, do começo ao fim, em focalizar assuntos que falam de perto aos significativos interesses da alma humana. Escritora premiada, ela atinge neste seu livro o relevante objetivo de apresentar e comentar, em linguagem clara, considerações de efetiva utilidade para o ser humano. Interpretando muito bem os assuntos selecionados para este trabalho, a autora trata-os com seriedade, revestindo-os com os preceitos doutrinários e evangélicos acessíveis a todos os leitores, espíritas ou não.
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Estamos no vibrante cenário europeu dos anos 1900. Após um caso extraconjugal, a baronesa Maria de L. doa sua filha recém-nascida a uma família cigana. Alheia à sua verdadeira linhagem nobre, Mirtes cresce entre as tradições do povo cigano. Contudo, o destino revela-se implacável quando sua mãe adotiva, ambiciosa e ávida por riquezas, decide negociar a beleza de Mirtes com homens poderosos da sociedade. O que Mirtes desejava, porém, era pautar sua vida na tarefa de ajudar o próximo. E, aos poucos, vai descobrindo que não era uma pessoa comum: dotada de dons mediúnicos e curativos extraordinários, ela se torna uma figura reverenciada e temida, enquanto estabelece conexões com o mundo espiritual. Ao mesmo tempo que seus dons psíquicos lhe causarão sofrimento, serão o instrumento que a farão se redimir de seu passado secular, graças aos princípios espíritas que lhe abrem um novo horizonte, propiciando-lhe o entendimento necessário à sua missão.
Nesta segunda parte de Sete histórias de pecados vamos nos aprofundar no drama que une as irmãs Inês e Ana. Órfãs de mãe, vivem com o pai uma vida relativamente tranquila, num tempo em que o ideal para uma mulher era arranjar um bom casamento, ser uma esposa dedicada e mãe amorosa. Chegando à idade de ser apresentada à sociedade, Inês, sendo a mais velha, passa a frequentar eventos cuja finalidade era promover encontros entre jovens para futuros compromissos amorosos. Nessa época, entretanto, ela desenvolve uma compulsão exagerada por comida e doces levando-a a uma obesidade que causará muitos infortúnios, especialmente para Ana, que se vê na obrigação de cuidar da irmã. Entretanto, a gula de Inês não era somente por comer... Narrada a Ariel pela própria Ana, a história destas duas almas nos mostra o sofrimento que um vício – nesse caso, a gula – pode causar ao próprio dependente assim como às pessoas de sua intimidade.
Os sete pecados capitais foram elaborados pelo monge grego Evágrio Pôntico no século IV e posteriormente enumerados pelo papa Gregório Magno. Mas foi somente no século XII que foram definitivamente incorporados pelo teólogo São Tomás de Aquino. Apesar do espiritismo não adotar a concepção do pecado tal qual o fazem as religiões cristãs tradicionais, fato é que os sete pecados capitais dizem respeito aos vícios que precisamos enfrentar e vencer, despojando-nos pouco a pouco de nossas imperfeições. Tal o objetivo desta nova saga psicografada pela médium Mônica Aguieiras Cortat: revelar os estragos que o cultivo dos "pecados capitais" causa à criatura desinformada da vida futura e ávida de prazeres passageiros. Neste primeiro volume teremos a ira, a preguiça e a avareza através da vida de Alceu, Felipe e Leopoldo, extraindo de cada trajetória uma bela lição a nos incentivar à prática do bem e à manutenção no caminho reto do progresso.