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Before the Public Library explores the emergence of community-based lending libraries in the Atlantic World before the advent of the Public Library movement in the mid-nineteenth century. Essays by eighteen scholars from a range of disciplines seek to place, for the first time, community libraries within an Atlantic context over a two-century period. Taking a comparative approach, this volume shows that community libraries played an important – and largely unrecognized – role in shaping Atlantic social networks, political and religious movements, scientific and geographic knowledge, and economic enterprise. Libraries had a distinct role to play in shaping modern identities through the acquisition and circulation of specific kinds of texts, the fostering of sociability, and the building of community-based institutions.
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Uma leitura para leigos interessados e para pesquisadores, Da leitura e suas escrituras: histórias sobre a História da Leitura traz em seus textos algumas das maiores referências da área da História da Leitura no Brasil, compartilhando conhecimentos teóricos sólidos e apresentando resgates que desvelam a trajetória e a situação da leitura no nosso país e no mundo. A aproximação à História da Leitura aqui é trilhada através de ponderações de destaque, indo do período da Renascença, passando pela política cultural de Portugal com relação à colônia brasileira – marcada, entre outros aspectos, pela censura e pela proibição de impressão e circulação de livros, at...
Pasquins eram papéis manuscritos, anônimos, que apareciam nas primeiras horas do dia afixados em lugares de grande circulação. Sofriam uma perseguição implacável, e por isso poucos foram conservados. O próximo lançamento da Chão Editora traz o único exemplar que restou das três cópias de um pasquim veiculado no pequeno arraial de Calambau, no interior de Minas Gerais, no ano de 1798.⠀⠀⠀ O "pasquim do Calambau" veio à luz seis anos depois da condenação dos réus da Conjuração Mineira, e relata de maneira satírica a má conduta de um morador local, ao mesmo tempo que apresenta uma visão incomum do movimento libertário, atacando-o com ferocidade. Conforme se percorre ...
O poeta René Depestre e ideias sobre o quebra-cabeça da literatura das Antilhas, as nações insulares no Mar do Caribe; Os "arcanos" da poeta e ensaísta catalã Maria-Mercè Marçal; trecho inédito do novo romance de José Luiz Passos; um perfil do poeta chinês Yao Feng, que escreve em português; Adriana Lisboa fala sobre traduzir Hiroshima mon amour, de Marguerite Duras, recém-lançado em livro.
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O livro traz uma abordagem sobre o processo de conversão de Mariana em cidade-patrimônio no período entre 1938 e 1967, convencionalmente chamado de "fase heroica" do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). A partir do mapeamento e da análise das relações entre os agentes do Estado incumbidos de operacionalizar a proteção do patrimônio cultural da cidade e seus habitantes, o livro tem o objetivo de olhar sincronicamente tanto para as medidas de preservação e conservação do espaço urbano quanto para os processos que provocaram a transformação da cidade, evidenciando-se, dessa forma, as tensões entre valores culturais e econômicos e entre tradição e modernidade na complexa realidade da cidade brasileira.
Romances, cinema e televisão conferiram a Chica da Silva uma imagem de mulher sedutora, mas Júnia Ferreira Furtado mostra que a vida da ex-escrava, nascida no arraial do Tejuco, atual Diamantina, contradiz o mito. A autora distingue a personagem histórica dos estereótipos a que foi reduzida e revela particularidades desconhecidas sobre os costumes da sociedade mineira colonial, o cotidiano das mulheres forras e as relações raciais nas Minas Gerais do auge da mineração.Nascida em data incerta, entre os anos de 1731 e 1735, auge da febre dos diamantes no arraial do Tejuco, Chica da Silva levou uma vida próxima à das senhoras brancas da sociedade mineira de então. Mulata, filha da ne...
Em A colonização como guerra: conquista e razão de Estado na América portuguesa (1640-1808), Marco Antonio Silveira, retomando reflexões e perspectivas presentes em trabalhos anteriores dedicados às Minas setecentistas, traz uma releitura de aspectos da colonização do Brasil recorrendo a dois fenômenos decisivos: de um lado, a toda uma literatura de viés político consumida no Antigo Regime ibérico, cujo objetivo consistia na adoção de estratégias voltadas à manutenção e à ampliação de domínios; de outro, a um viés que destaca o peso das várias dimensões da guerra no império luso. Ancorando-se em ampla e variada documentação, o livro visita cenários diferentes, ta...