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Introduces English-language readers to a rich body of Black writing that is virtually unknown in the United States.
For the first half of the twentieth century, private agreements to impose racial restrictions on who could occupy property decisively shaped the development of American cities and the distribution of people within them. Racial restrictions on the right to buy, sell, or occupy property also effectively truncated the political, social, and economic citizenship of those targeted for exclusion. In Patchwork Apartheid, historian Colin Gordon examines the history of such restrictions and how their consequences reverberate today. Drawing on a unique record of property restrictions excavated from local property records in five Midwestern counties, Gordon documents the prevalence of private property ...
Em "Caminhos e encruzilhadas do enegrecimento", caminhos e descaminhos se cruzam e se misturam formando encruzilhadas epistemológicas. Na maioria dos capítulos, mais de um eixo é acionado, justamente porque os autores e autoras não pensam de modo aquartelado, suas reflexões não reconhecem os limites convencionais da academia e, portanto, não podem ser organizados em partes ou divididos por campo do conhecimento. De fato, eles formam uma grande encruzilhada – uma multiplicidade de caminhos que indica possibilidades, pois a encruzilhada é espaço do desconhecido, do pensamento nômade e criativo, sem fixidez ou hierarquia. De modo que você pode ler os capítulos de traz para frente, dando saltos, selecionando seus interesses ou experimentando áreas fora de sua atuação e até mesmo pode ler sequencialmente.
Obra de referência, pioneira em realizar o intento de ter especialistas brasileiros e latino-americanos exclusivamente pertencentes aos grupos mais histórica e socialmente discriminados (negros, mulheres, indígenas, judeus) abordando a discriminação, os racismos e as relações étnicas em nosso país, por meio de 53 artigos que abrangem um amplo espectro de temas, de Afrocentricidade a Xenofobia, passando por movimento negro, feminismos, genocídio, cultura negra, islamofobia, perigo amarelo etc.
Espacio colectivo y vivienda, o bien ¿vivienda y espacio colectivo? Cuando hablo de vivienda, me refiero a edificios residenciales de vivienda colectiva; cuando hablo de espacio colectivo, me refiero a aquellos espacios vinculados a los mismos, que como explica Maurice Cerasi: "tienen una incidencia directa sobre la vida colectiva, aquellos que definen un uso común de la población y que constituyen la sede y los lugares de su experiencia colectiva". En esta relación, la vivienda representa el ámbito de lo privado frente al espacio público de la ciudad. Sin embargo, el espacio colectivo, posee una mayor variedad de connotaciones, que van desde lo más público que supone su encuentro con la calle, hasta lo más privado que representa el interior de cada vivienda.
Com base em consistente pesquisa documental e de imagens, esta obra elabora uma reflexão inovadora e faz uma análise abrangente dos diversos aspectos implicados na produção pública de habitação social na Era Vargas – sobretudo sob o Estado Novo –, quando a resposta à carência de moradia popular se tornou premente graças a um processo acelerado de industrialização e urbanização. A política e a produção de habitação popular eram encampadas por institutos de pensão, e a autora se centra na ação do Iapi – Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Industriários –, emblemática pela grande quantidade de unidades residenciais produzidas e por avançar na elaboração de estratégias para a produção em massa de moradias, com processos construtivos racionalizados.
Esta obra gira em torno não apenas de memórias coletivas, mas também de política, de formas de poder que se perpetuam, de conflitos e resistências, de silêncios e ausências e de buscas por reparação de violações cometidas no passado. Atualmente, mais do que em qualquer outro período da modernidade, há a percepção corrente de que a memória coletiva é construída e disputada. Inicialmente, as versões oficiais da História e da historiografia profissional foram contestadas, e a memória apareceu associada a testemunhos e narrativas autobiográficas como contraponto ao discurso dominante. Grupos sociais e diversos especialistas procuraram as versões não autorizadas do passado como forma de se contrapor ao discurso único. A memória e diversas outras representações coletivas passaram, então, a ser disputadas em meio às guerras culturais.