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A obra recupera a memória coletiva da Ação Saberes Indígenas na Escola, Núcleo Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em suas quatro edições (2014-2019). Temas: educação indígena; ações afirmativas; Ação Saberes Indígenas na Escola – Universidade Federal do Rio Grande do Sul; escola Kaingang; escola caingangue; escola guarani; professores indígenas; professores Kaingang; professores caingangues; professores guaranis; formação continuada de professores indígenas.
Esta publicação é fruto da confluência de vários fatores que passaram a contar com o porto seguro oferecido pela Lei n° 10.639, de 2003, que institucionalizou o estudo integral da História do Brasil e o reconhecimento do papel primordial dos africanos e de seus descendentes na construção da civilização brasileira. Os trabalhos aqui apresentados são norteados pela vontade de trabalhar a História da África como objeto direto de conhecimento e pela luta pela verdade histórica e contra os preconceitos eurocêntricos. Neste sentido, o livro busca para proporcionar uma visão ampla e íntegra da África e de sua diversidade, ressaltando a contribuição inalienável das suas populações para a história da humanidade, do Brasil e para nossa formação como seres humanos.
"Lugares de fala, lugares de escuta nas literaturas africanas, ameríndias e brasileira' nasce amparada em criteriosa base teórica que dá sustentação ao debate em torno da "colonialidade". O livro parte do escrito para um diálogo profundo com o oral, a oralidade e performances criativas do texto literário. Nele é dada atenção preferencial aos que, tendo voz, não são ouvidos nas esferas de decisão da sociedade; e reservado espaço a estudos que problematizam e questionam a normalidade vigente. Tudo feito com precisão, densidade analítica e cuidado formal." Do Prefácio de José Rivair Macedo
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