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This volume of Transport and Sustainability focuses on how spatial and social mobilities are intertwined in the reproduction of spatial and social inequities in Latin American cities.
Who can travel freely? Whose mobility is restricted? What other inequities contribute to and arise from these differences in movement? Taking a truly global approach, this Research Agenda tackles these questions in settings from London to Hanoi, and Chicago to eThekwini, and transport modes from motorbikes to cars to pedestrians to cyclists.
O Centro de Estudos de Sociologia Antônio Augusto Pereira Prates (CESAP) é a instituição de representação dos/as discentes dentro do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal de Minas Gerais (PPGS-UFMG). O CESAP foi criado com o intuito de proporcionar representatividade aos/às alunos e alunas e garantir um espaço de estudos e sociabilidade na sala 4220, do prédio da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FAFICH). Em 2015, o CESAP concebeu o Seminário Discente do PPGS-UFMG para possibilitar e incluir discussões sobre temáticas diversas no campo da Sociologia e fomentar atividades de debate e troca acadêmica. Este evento é feito por alunos/as e para alunos/as em diferentes etapas da sua formação e carreira profissional. No ano de 2021, pela primeira vez em modalidade online, o VI Seminário Discente reuniu em mais de trinta Grupos de Trabalho centenas de pesquisadores/as que apresentaram seus artigos das variadas áreas de conhecimento da Sociologia. Este livro que se lê é destinado à publicação de 63 artigos apresentados no VI Seminário Discente do PPGS-UFMG.
Ao longo dos anos, o Seminário Discente tem evoluído, proporcionando experiências construtivas e oportunidades para os participantes integrarem a organização de congressos. As edições anteriores resultaram em livros que refletem a diversidade e a qualidade dos trabalhos apresentados. Na VIII edição, superamos mais uma vez nossos próprios números, reunindo 14 grupos de trabalho, apresentando 75 trabalhos e promovendo 6 minicursos. Trouxemos para a abertura uma digital influencer que tem como conteúdo assuntos sociais que são caros e sensíveis na e para a academia. Nesta oitava edição, celebramos a superação de recordes, com a participação de mais de 100 pessoas, incluindo ...
A obra que o leitor tem nas mãos constitui um vigoroso estudo de duas cidades que compartilharam características econômicas e sociais notáveis na primeira metade do século XIX: Richmond, nos Estados Unidos e Rio de Janeiro, no Brasil. Não são duas cidades quaisquer. Ambas eram portos onde se dava a mais intensa movimentação de mercadorias com origem escravista, o que refletiu-se num elevado crescimento populacional. Além disto, Richmond e o Rio de Janeiro eram centros de gravidade de um espaço econômico muito mais amplo que suas estritas jurisdições. Estas circunstâncias resultaram na formação de uma extensa parcela de escravos urbanos que trabalhavam para empregadores difer...
Em 2022, o VII Seminário Discente do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal de Minas Gerais (PPGS-UFMG), após o arrefecimento da pandemia de covid-19, retornou à modalidade presencial, ao convívio e às possibilidades de conexões nos espaços físicos de interação humana. Nessa edição, conseguimos reunir 13 grupos de trabalho (GTs) e mais de 100 participantes em salas de aula do prédio da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FAFICH) da UFMG. Integrantes da Comissão Organizadora, coordenadores/as dos GTs, apresentadores/as de artigos, ouvintes e participantes dos municursos, mais uma vez, viabilizaram muitas discussões sobre temáticas diversas n...
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'NDiaye is a hypnotic storyteller with an unflinching understanding of the rock-bottom reality of most people's life.' New York Times ' One of France's most exciting prose stylists.' The Guardian. Obsessed by her encounters with the mysterious green women, and haunted by the Garonne River, a nameless narrator seeks them out in La Roele, Paris, Marseille, and Ouagadougou. Each encounter reveals different aspects of the women; real or imagined, dead or alive, seductive or suicidal, driving the narrator deeper into her obsession, in this unsettling exploration of identity, memory and paranoia. Self Portrait in Green is the multi-prize winning, Marie NDiaye's brilliant subversion of the memoir. Written in diary entries, with lyrical prose and dreamlike imagery, we start with and return to the river, which mirrors the narrative by posing more questions than it answers.