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Sponsored by the American Sociological Association Section on Communication, Information Technologies, and Media Sociology (CITAMS), Creating Culture Through Media and Communication addresses the media and communications challenges of our time.
This book takes readers on a journey into the experiences, struggles and triumphs of early career researchers in the humanities. In the spirit of guiding emerging scholars and researchers in higher education, the edited volume highlights lived experiences of researchers and ways to navigate the struggles and values of research in the humanities. Featuring 20 unique essays by emergent scholars who weave their personal lives into their research passions, this book offers a window into the experience of researchers in both professional and personal developments. The chapters are accompanied by letters of encouragement and advice from senior researchers who reflect on the role that research has ...
This book is a vibrant investigation on a deeply human subconscious desire: the desire for omnipresence, or in a nutshell, the desire to be here, there, and everywhere at the same time. After all, why is it not enough just to be in the offline ordinariness of the here and now? To answer this question, Camila Mozzini-Alister does the crossing of two seemingly distant universes: mediation and meditation. Throughout a vigorous archaeology of the relationship between screen and mind allied with an engaging first-person narrative, the author raises awareness of the risks of becoming addicted to social media and obsessed by meditation. This brings forth a vital question: what are the limits for the desire to be more than a body?
This book shows that screens don’t just distribute the visible and the invisible, but have always mediated our body's relationships with the physical and anthropological-cultural environment. By combining a series of historical-genealogical reconstructions going back to prehistoric times with the analysis of present and near-future technologies, the authors show that screens have always incorporated not only the hiding/showing functions but also the protecting/exposing ones, as the Covid-19 pandemic retaught us. The intertwining of these functions allows the authors to criticize the mainstream ideas of images as inseparable from screens, of words as opposed to images, and of what they call “Transparency 2.0” ideology, which currently dominates our socio-political life. Moreover, they show how wearable technologies don’t approximate us to a presumed disappearance of screens but seem to draw a circular pathway back to using our bodies as screens. This raises new relational, ethical, and political questions, which this book helps to illuminate.
O livro “Comunicação e Imaginário no Brasil: Contribuições do grupo Imaginalis (2008-2019)”, organizado por Anelise De Carli e Ana Taís Martins Portanova Barros, reúne as principais pesquisas realizadas pelos membros do grupo de pesquisa Imaginalis durante seus 11 primeiros anos de atividades. Confira o índice: 1. A árvore de imagens Jean-Jacques Wunenburger 2. Comunicação e Imaginário: uma heurística Ana Taís Martins Portanova Barros 3. El ojo de Dios: conectados y vigilados Eduardo Andres Vizer | Helenice Carvalho 4. Diferenças imagéticas: técnica e símbolo no contexto comunicacional Eduardo Portanova Barros | Anelise De Carli | Danilo Fantinel 5. Acerca do valor simb...
Ao completar 25 anos de funcionamento, o PPGCOM/UFRGS (Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul) reúne nesse livro textos de suas pesquisadoras e pesquisadores, fiel à sua vocação de partilha social e ampla discussão dos seus resultados de investigação. Leitoras e leitores encontrarão na obra cruzamentos da Comunicação com a política, com as corporalidades, com as teorias do imaginário, com a semiótica, com as perspectivas informacionais, com o pensamento ecológico, com estudos de fronteira, estudos de recepção, além de abordagens teóricas e práticas sobre o jornalismo impresso e o rádio.
Ao longo do século XX, o imaginário deixou de ser sinônimo de fantasia ou de ser associado à loucura para ocupar um elugar epistemológico e ontológico específico na produção de representações e de sabers, ao ponto de constituir sua própria heurística. Deve-se isso ao trabalho de numerosos pensadores oriundos dos campos mais diversos das Ciências Humanas e Sociais, da filosofia à psicanálise, da antropologia à literatura, que desembocou na Teoria Geral do Imaginário, lançada há quase 50 anos em Chambéry (França) sob forma do primeiro CRI (Centro de Pesquisas sobre Imaginário). Desde então, os estudos sobre o imaginário se tornaram mais diversificados e complexos através do mundo e através das disciplinas. Diversos movimentos epistemológicos reivindicaram conceitos mais flexíveis, que se tornaram noções e se dispersaram em metáforas. Se, por um lado, as noções e as metáforas apresentam a vantagem de admitir mais de uma ideia por vez, como as ideias contraditórias, por outro lado elas podem levar à imprecisão ou à equivalência generalizada dos termos, tornando vão o trabalho do pensamento.
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Esta pesquisa tem como objetivo analisar como a Provinha Brasil interferiu na prática do professor e de que forma isso se deu. Para atender às necessidades de elevar o índice da qualidade do ensino no IDEB, o governo implementou algumas políticas de acompanhamento, dentre as quais a Provinha Brasil, criada como instrumento para avaliar e diagnosticar a realidade de cada escola e possibilitar a contribuição de propostas que visam à superação das dificuldades encontradas na aprendizagem dos estudantes ainda na fase da alfabetização. Utilizada para aferir resultados de desempenho que permitem conhecer o avanço das crianças na aprendizagem, no que se refere às habilidades de leitur...