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Pretendo fazer uma introdução e já começar com o caso. Depois, quero que cada um dos três capítulos teóricos, Guerra, Guerreiro e Reconhecimento, comecem com fragmentos do caso, encontro traumático entre teoria e realidade. Encontro faltoso por princípio, portanto não pretendo dar a teoria como resposta, nem tampouco dar a realidade como acabada, não há resposta. Quero apenas dizer que há guerra! Dizer da importância de se reconhecer o outro, a alteridade radical, diferença incompreensível que é a vida desse grupo de pessoas que fazem o que fazem porque precisam sobreviver nessa guerra. - Carta a Hugo P - São Paulo, 8 de novembro de 2013
O novo modelo de gestão da política da Assistência Social prioriza a família como foco de atenção e território como base da organização de ações e serviços em dois níveis de atenção: a Proteção Social Básica, que é desenvolvida nos CRAS, pautando-se no fortalecimento dos vínculos familiares e na convivência comunitária; e a Proteção Social Especial, desenvolvida nos CREAS, com o objetivo de promover o acesso aos serviços de apoio e a inclusão em redes de pertencimento. Em ambos os Centros está previsto o profissional de psicologia na composição da equipe mínima. Quais as práticas da psicologia nestes locais? No sentido de contribuir com este debate, esta obra reúne trabalhos teóricos e práticos de pesquisadores e profissionais da psicologia, da assistência social e da antropologia, caracterizando a transdiciplinaridade da temática das políticas sociais públicas.
O Sistema Único da Assistência Social (SUAS) prevê nos Centros de Referência em Assistência Social (CRAS) e nos Centros de Referência Especializados em Assistência Social (CREAS) a inclusão do profissional da Psicologia na composição da equipe mínima. Neste sentido, as práticas psicológicas na assistência social tornam-se um eixo de investigação e problematização no campo da Psicologia Social. Os cursos de Psicologia, por exigência do MEC, tiveram que oferecer ênfases e, em função da grande demanda de profissionais nesta área a partir do SUS e do SUAS, muitos colocaram em seus currículos a ênfase em 'formação em políticas públicas'. Contudo, a produção de conhecimento é deficitária, o que acarreta em grande demanda por material bibliográfico. Os profissionais interrogam-se constantemente sobre o lugar da psicologia nestes Centros. No sentido de contribuir com este debate propomos a obra "O Psicólogo e Políticas Públicas de Assistência Social", que reúne trabalhos 14 trabalhos inéditos de pesquisadores e profissionais da Psicologia.
Beatriz Labate e Frederico Policarpo, entusiastas de tal fervor, nos últimos anos abriram espaço para fazer convergir e visibilizar essa produção nos principais congressos de antropologia do país e da América Latina. Pelos grupos de trabalho que coordenaram, passou o mais recente e interessante desses estudos, num clima de genuíno interesse pelo debate. O conjunto de textos que o leitor tem agora em mãos é exatamente o sabor da variedade e da qualidade que vem configurando a produção sobre drogas em ciências humanas no Brasil.
esde a cristandade, desenvolveu-se a visão na qual Filosofia e Teologia estariam em direções distintas, seja em suas motivações seja em suas conclusões. Com o alvorecer da modernidade, no século XVII, a Filosofia ganha uma nova identidade, seja ela qual for, a de ser um instrumento epistemológico de validação do conhecimento científico ora nascente, enquanto a Teologia era legada às discussões enclausuradas das religiões e suas doutrinas. Distante desta visão, com satisfação, apresento este primeiro volume da coletânea "Filosofia e Teologia: novos espaços de diálogo e pesquisa" da Editora Dialética, no qual o leitor logo perceberá que a intenção é inversa à realidade descrita acima e entenderá que mais que ser um livro de excelentes textos, este é um livro de excelentes textos de Filosofia e Teologia que dialogam entre si e trazem uma nova perspectiva acerca das pesquisas nas áreas, os quais apresento aqui.
A presente obra “Direito em Cartaz: Nuances do Direito com a Sétima Arte” é fruto de um projeto de ação extensionista realizado na URI-Frederico Westphalen desde 2015, que tinha por intento oportunizar aos alunos do curso uma atividade fora do convencional, e, fomentar o pensamento crítico e científico dos discentes e docentes do nosso curso. Também é fruto das atividades do Grupo de Pesquisa Direito e Cidadania na Sociedade Contemporânea, em suas ações extensivas no âmbito da universidade, e, de atuação conjunta com o Grupo de Pesquisa Alfajus da Universidade de Caxias do Sul- Campus Bento Gonçalves, a partir de uma parceria iniciada em 2018. CAPÍTULOS: 1. Direito de pro...
O livro Temas em Psicologia Social: mulheres e gêneros, em seu terceiro volume, aborda a categoria de gênero, a partir dos papéis estabelecidos a homens e mulheres na sociedade, considerando os aspectos socialmente construídos no processo de identificação sociocultural. Organizada em quinze capítulos, a obra discute, sob o viés da psicologia social, a temática de gênero voltando o olhar para o conceito de identidade, visto que a materialização do gênero ocorre por meio das relações sociais de modo paralelo à construção da identidade.
A fim de lançar luz sobre a saúde mental infantojuvenil e apontar a necessidade de discutir as práticas de cuidado que operam nesse campo, Flávia Blikstein reúne nesta obra os frutos de sua trajetória como psicóloga, docente e pesquisadora. Estruturado em seis capítulos, o livro perpassa o histórico da saúde mental infantojuvenil desde o Brasil Colônia e propõe uma reflexão sobre as práticas atuais. Mais do que isso, trata-se de uma tentativa de narrar as histórias sem registros de inúmeras crianças e adolescentes institucionalizados. Este escrito denuncia e torna públicas informações sobre crianças e adolescentes que, ainda nos dias de hoje, cotidianamente são encaminh...