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Sobre a obra Tributação Sobre a Renda (IRPJ/CSLL) Controvérsias Tributárias e os Precedentes do CARF - Vol. 1 - 1a Ed - 2022 "(...) Nem por isto, a segunda instância administrativa das entidades federativas que a possuem, tem menor importância em relação aos julgadores judiciais. Realmente entendo que sua especialidade é necessariamente maior do que a do magistrado de carreira, pois enquanto este, no curso de sua vida profissional, é obrigado a atuar em variadas áreas do direito, nem todos tendo o conhecimento especializado em direito tributário, todos os conselheiros ou juízes administrativos de segunda instância administrativa são especialistas na área. No caso do CARF, pri...
Calcado em uma visão prática e dinâmica, esse trabalho coletivo tem por objetivo trazer a experiência dos órgãos de julgamento para realidade concreta onde todos os personagens são agentes influenciadores positiva ou negativamente na convicção do julgador, a depender da eficiente e assertiva construção probatória. Para além do pioneirismo da temática proposta, houve o cuidado não só na escolha dos assuntos impactados, mas dos Conselheiros de ambas as representações, com o intuito de materializar a importância do diálogo construtivo e evolutivo fruto da composição paritária do CARF. Essa obra coloca o tema das provas em perspectiva e tem potencial de auxiliar os operadores na condução do processo administrativo fiscal.
“O agronegócio tem se consolidado como o setor mais dinâmico e próspero da economia brasileira, aumentando, ano após ano, o percentual da sua participação no produto interno bruto (PIB) do país; nos empregos, diretos e indiretos, gerados pelas diversas cadeias produtivas que o compõem; e no valor total das vendas externas do Brasil. Trata-se, também, de um setor que reflete as complexidades brasileiras: inovação, eficiência e alta competitividade (ainda) convivem com falta de infraestrutura, burocracia, problemas fundiários e fome para determinada parcela da população, sem falar nos desafios e enormes oportunidades ambientais ainda não corretamente compreendidas, comunicada...
Gilberto Ulhôa Canto Presidente da Associação Brasileira de Direito Financeiro - ABDF por 28 anos, Ulhôa Canto sempretratou o Direito como verdadeiro artesanato e, por essa razão, deixou enorme e fundamental legado para a formação profissional de incontáveis seguidores pertencentes às mais diversas gerações. Um dos maiores juristas que este país já teve, Ulhôa Canto participou de forma decisiva na elaboração e solidificação do ordenamento jurídico em que se ampara o Sistema Tributário Nacional há 55 anos. De fato, Ulhôa Canto foi um dos autores dos projetos de que resultaram a única efetiva reforma constitucional tributária até hoje vivenciada na história nacional – a Emenda Constitucional 18/65 – e o próprio Código tributário Nacional, que, desde quando editado, em 25/10/1966, jamais teve qualquer dos seus dispositivos declarado inconstitucional.
A circus picture book with a difference. Debra Barr-Smith's beautiful and lively monoprints and on-site ringside sketches are used to illustrate entertaining and enduring life lessons for children and adults of all ages.
What will it be like to live in Lagos 100 years after Nigeria gained independence from the British? In 2010, eight writers came together to contribute stories to an anthology on fictional / futuristic takes on the city of Lagos via a workshop tagged LAGOS_2060, conceived to commemorate Nigeria's golden jubilee. The anthology that grew out of the workshop is telling in the different versions of the future it foretells. In LAGOS_2060 - an unusual scenario planning exercise achieved through the power and magic of a creative writing programme - there are climate change induced natural disasters actively plugged by doomsday preachers of the day, there are serious government institutions involved ...
This work has been selected by scholars as being culturally important and is part of the knowledge base of civilization as we know it. This work is in the public domain in the United States of America, and possibly other nations. Within the United States, you may freely copy and distribute this work, as no entity (individual or corporate) has a copyright on the body of the work. Scholars believe, and we concur, that this work is important enough to be preserved, reproduced, and made generally available to the public. To ensure a quality reading experience, this work has been proofread and republished using a format that seamlessly blends the original graphical elements with text in an easy-to-read typeface. We appreciate your support of the preservation process, and thank you for being an important part of keeping this knowledge alive and relevant.
This book traces the origins of modern varieties of Yiddish and presents evidence for the claim that, contrary to most accounts, Yiddish only developed into a separate language in the 15th century. Through a careful analysis of Yiddish phonology, morphology, orthography, and the Yiddish lexicon in all its varieties, Alexander Beider shows how what are commonly referred to as Eastern Yiddish and Western Yiddish have different ancestors. Specifically, he argues that the western branch is based on German dialects spoken in western Germany with some Old French influence, while the eastern branch has its origins in German dialects spoken in the modern-day Czech Republic with some Old Czech influe...
Where do East European Jews – about 90 percent of Ashkenazi Jewry – descend from? This book conveys new insights into a century-old controversy. Jits van Straten argues that there is no evidence for the most common assumption that German Jews fled en masse to Eastern Europe to constitute East European Jewry. Dealing with another much debated theory, van Straten points to the fact that there is no way to identify the descendants of the Khazars in the Ashkenazi population. Using a multidisciplinary approach, the author draws heavily on demographic findings which are vital to evaluate the conclusions of modern DNA research. Finally, it is suggested that East European Jews are mainly descendants of Ukrainians and Belarussians. UPDATE: The article “The origin of East European Ashkenazim via a southern route” (Aschkenas 2017; 27(1): 239-270) is intended to clarify the origin of East European Jewry between roughly 300 BCE and 1000 CE. It is a supplement to this book.