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Violence and Nihilism
  • Language: en
  • Pages: 280

Violence and Nihilism

Nihilism seems to be per definition linked to violence. Indeed, if the nihilist is a person who acknowledges no moral or religious authority, then what does stop him from committing any kind of crime? Dostoevsky precisely called attention to this danger: if there is no God and no immortality of the soul, then everything is permitted, even anthropophagy. Nietzsche, too, emphasised, although in different terms, the consequences deriving from the death of God and the collapse of Judeo-Christian morality. This context shaped the way in which philosophers, writers and artists thought about violence, in its different manifestations, during the 20th century. The goal of this interdisciplinary volume is to explore the various modern and contemporary configurations of the link between violence and nihilism as understood by philosophers and artists (in both literature and film).

Forgetting Machines: Knowledge Management Evolution in Early Modern Europe
  • Language: en
  • Pages: 401

Forgetting Machines: Knowledge Management Evolution in Early Modern Europe

  • Type: Book
  • -
  • Published: 2016-10-11
  • -
  • Publisher: BRILL

We are so accustomed to use digital memories as data storage devices, that we are oblivious to the improbability of such a practice. Habit hides what we habitually use. To understand the worldwide success of archives and card indexing systems that allow to remember more because they allow to forget more than before, the evolution of scholarly practices and the transformation of cognitive habits in the early modern age must be investigated. This volume contains contributions by nearly every distinguished scholar in the field of early modern knowledge management and filing systems, and offers a remarkable synthesis of the present state of scholarship. A final section explores some current issues in record-keeping and note-taking systems, and provides valuable cues for future research.

2011
  • Language: en
  • Pages: 2983

2011

Particularly in the humanities and social sciences, festschrifts are a popular forum for discussion. The IJBF provides quick and easy general access to these important resources for scholars and students. The festschrifts are located in state and regional libraries and their bibliographic details are recorded. Since 1983, more than 639,000 articles from more than 29,500 festschrifts, published between 1977 and 2010, have been catalogued.

Mirei e vi: o percurso do olhar em «Grande sertão: veredas», de Guimarães Rosa
  • Language: pt-BR
  • Pages: 36

Mirei e vi: o percurso do olhar em «Grande sertão: veredas», de Guimarães Rosa

[POR] A recorrência enfática do uso de termos semanticamente rela­cionados ao olhar, aos olhos ou ao ato de ver, apresenta-se de forma bastante significativa nos textos de João Guimarães Rosa, o que sugere haver uma significação própria e relevante do uso desse signo para a obra do autor. Este trabalho visa à análise da relevância do uso desse signo tanto sob uma pers­pectiva de seus significados quanto da estruturação da obra Grande sertão: veredas. Os personagens de Guimarães Rosa serão guiados a ver de um modo renovado, o que os fará deparar-se com alegrias e angústias, felicidade e tristezas, porque saber é também doloroso. Visa-se, assim, compreender, na interpretaÃ...

A existência ilusória do diabo em «Grande sertão: veredas»: rastros budistas na obra de João Guimarães Rosa
  • Language: pt-BR
  • Pages: 36

A existência ilusória do diabo em «Grande sertão: veredas»: rastros budistas na obra de João Guimarães Rosa

[POR] Este artigo tem como objetivo demonstrar a presença de um aspecto da filosofia budista em Grande sertão: veredas, condensado em um raciocínio de Riobaldo sobre a existência do diabo. Lidas através do conceito de «paradigma indiciário» de Carlo Ginzburg, em que informações margi­nais de uma obra podem revelar um dado maior, as referências ao Buda e ao budismo, levantadas previamente em títulos como Sagarana, Tutaméia e Ave, Palavra, explicitam que a presença budista não é meramente periférica no conjunto da obra do autor. Partindo delas, propõe-se uma análise de trechos aparentemente confusos ou marginais do romance de Guimarães Rosa, que podem ser pilares na constr...

Masculine Virtue in Early Modern Spain
  • Language: en
  • Pages: 157

Masculine Virtue in Early Modern Spain

  • Type: Book
  • -
  • Published: 2016-03-03
  • -
  • Publisher: Routledge

Masculine Virtue in Early Modern Spain extricates the history of masculinity in early modern Spain from the narrative of Spain’s fall from imperial power after 1640. This book culls genres as diverse as emblem books, poetry, drama, courtesy treatises and prose fiction, to restore the inception of courtiership at the Spanish Hapsburg court to the history of masculinity. Refuting the current conception that Spain’s political decline precipitated a ’crisis of masculinity’, Masculine Virtue maps changes in figurations of normative masculine conduct from 1500 to 1700. As Spain assumed the role of Europe’s first modern centralized empire, codes of masculine conduct changed to meet the de...

As conexões plurais do prisma Bandeira
  • Language: pt-BR
  • Pages: 25

As conexões plurais do prisma Bandeira

RESUMO: O prisma é a figura geométrica que bem metaforiza a obra de Manuel Bandeira (1886-1968), poeta lírico essencial à literatura brasileira do século XX e que também foi poeta-crítico, poeta-cronista, poeta-tradutor, poeta-professor, poeta-missivista. Estreou em 1917 com Cinza das horas, de sutil recorte parnaso-simbolista, mas logo tornou-se um dos ícones do Modernismo: além de ter transitado pelas formas e técnicas tradicionais e vanguardistas, explorou temas que abarcam a tradição lírica –Deus, a religião, a alma, o amor, a natureza, a família, a infância– e aqueles que ressaltam o desconcerto e a fragmentação do homem moderno –a grande cidade, o cotidiano simp...

O ensaio autobiográfico de Manuel Bandeira: itinerários para uma poética
  • Language: pt-BR
  • Pages: 28

O ensaio autobiográfico de Manuel Bandeira: itinerários para uma poética

RESUMO: Em várias passagens de sua prosa e poesia, Manuel Bandeira ressaltou a sua obra como ruína do que poderia ter sido e não foi. Em Itinerário de Pasárgada (1954) escreve que «o elemento humilde» presente em sua poesia não resultou de qualquer projeto modernista, mas «muito simplesmente, do ambiente do morro do Curvelo». Cotidiano e tradição poética entrelaçam-se formando o húmus da poesia de Bandeira, que cantou em «Epígrafe», poema primeiro de Cinza das horas (1917) «esta pouca cinza fria» que ficou, escrita nas entrelinhas da leitura e da vida. Em linhas gerais, o centro da reflexão que proponho pode ser resumida na passagem seguinte do mencionado Itinerário: «...

Manuel Bandeira, trovador modernista
  • Language: pt-BR
  • Pages: 30

Manuel Bandeira, trovador modernista

RESUMO: Ainda que o Brasil não tenha vivido a Idade Média, podemos afirmar que sempre houve ecos do Trovadorismo galaico-português por terras brasileiras: o Cancioneiro ibérico lá chegou por meio dos primeiros colonizadores e alimentou, por séculos, a literatura popular. Em geral, cantadores e cordelistas do Nordeste utilizam-se, ainda hoje, de temas e de técnicas medievais sem dar por isso; ou seja, fazem-no de maneira inconsciente, simplesmente porque a tradição –sobretudo a de base oral– assim os ensinou. Por outro lado, houve, no Brasil, com o advento do Modernismo, uma retomada consciente de técnicas e de temas trovadorescos; uma espécie de «neotrovadorismo». Deste movi...

Os dois um só mundo: o Portugal de Bandeira
  • Language: pt-BR
  • Pages: 25

Os dois um só mundo: o Portugal de Bandeira

RESUMO: Não há dúvida de que as relações literárias entre Brasil e Portugal já foram mais profícuas. Camões, Eugênio de Castro, António Nobre, Fernando Pessoa... Toda a formação escolar de Manuel Bandeira passa pelo mundo literário lusitano, conforme ele mesmo afirma em Itinerário de Pasárgada, seu percurso de memórias. Este trabalho, portanto, pretende destacar a presença de Portugal na obra de Manuel Bandeira. Do simbolista António Nobre, Bandeira assume uma força inspiradora, especialmente verificável na obra A cinza das horas, na qual é possível encontrar um diálogo intertextual muito rico entre o poeta brasileiro e o português. Além disso, há ainda uma série ...