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Este livro nos oferece uma perspectiva ampla e multifacetada do processo de implantação do SUAS, enriquecida pela densidade de saberes fecundados neste rigoroso trabalho intelectual. Ao examinarem tema tão relevante, expondo a difícil dialética da sua realidade em movimento, a equipe de autoras nos presenteia com uma feliz oportunidade de preparar melhor o estudo e a intervenção profissional nessa complexa, fundamental, e não poucas vezes mal compreendida, política social.
A revista Serviço Social & Sociedade apresenta aos seus leitores neste número a centralidade da discussão, em momentos sombrios, sobre manifestações no mundo do trabalho enfatizando conteúdos que tratam da crise estrutural que convivemos com modelo de produção capitalista, enfatizando a dimensão inovada da informalidade no trabalho. Este cenário dá substância para seguirmos nossas leituras a respeito de outras dimensões nas relações de emprego e profissão. Pautando o cotidiano dos trabalhadores Assistentes Sociais, dá a oportunidade de acessarmos as discussões que envolvem o exercício profissional na área de gestão. Uma atividade desenvolvida historicamente pelos profissionais, porém devido às novas demandas colocadas à profissão, esta área tem expressado reflexões signficativas aos enfrentamentos teóricos, técnicos, políticos e éticos em diferentes situações.
Essa revista traz artigos que abordam a atitude investigativa na prática profissional, o diagnóstico na área sociojurídica, a intersetorialidade entre as políticas públicas, em particular nas políticas de desenvolvimento urbano, e apresenta ainda os resultados de uma pesquisa qualitativa sobre a trajetória da vida amorosa de mulheres das classes populares em Aracaju/SE, temática presenta na prática profissional. Finalizamos essa série de artigos com uma reflexão sobre a fiscalização do exercício profissional e o projeto ético-político, a partir dos dados do Cress 18ª Região/SE.
A Revista Serviço Social & Sociedade traz neste número relevantes contribuições para o desenvolvimento crítico dos processos de trabalho e das respostas públicas no âmbito da crise do capital. São apresentados três importantes artigos que destacam o complexo e contraditório cenário do capitalismo contemporâneo e suas crises, as particularidades da formação social brasileira e o modo como se expressa a "questão social" no Brasil, bem como as polêmicas para compreender as lutas de classes contemporâneas. Esses temas, a partir de distintas abordagens, são também tratados em outros seis artigos, nos quais são discutidas particularidades da questão social e as contradições expressas pelas respostas do Estado. Completa este número a resenha do livro de Marcelo Braz, "Partido e Revolução - 1848-1989".
Este número inaugura o ano de 2011 tendo como foco a questão dos direitos sociais, com a qual a revista vem mantendo intensa interlocução. A partir de um balanço da Constituição Federal de 1988, os autores analisam os fundamentos e as expressões dos direitos na sociedade contemporânea, especialmente sob o ângulo da política pública, enquanto garantidora de direitos. É nessa perspectiva que se colocam os artigos que seguem, priorizando o segmento infantojuvenil, tanto sob o ponto de vista das medidas socioeducativas como das questões orçamentárias, evidenciando que, ao longo do tempo, não tem havido priorização na resposta pública às suas principais demandas. Neste número contamos também com a resenha do Dicionário Crítico do Feminismo que traz contribuições sobre o tema.
Estamos diante de um livro instigante e mobilizador, escrito com paixão pela justiça, que nos coloca frente ao usuário da Assistência Social e nos leva a levantar novas questões, tratando-se de leitura obrigatória para todos que buscam conhecer um pouco melhor a realidade das classes subalternas em relação com a Assistência Social. Como livro, interessa a todos que defendem que cabe ao Estado garantir a vida com dignidade à população, cujo direito mais universal é o da sobrevivência. Leitura imprescindível para os que buscam enfrentar e minimizar as injustiças do tempo presente pela mediação de políticas públicas.
A revista Serviço Social & Sociedade apresenta aos seus leitores, em seu número 118, algumas determinações da categoria trabalho, trazendo elementos teóricos, metodológicos e históricos que a fundamentam na perspectiva da produção marxiana e da tradição marxista. Apresenta contribuições da materialidade das relações do trabalho na vida dos homens em diferentes momentos da sua existência, procurando elucidar como essas formas de objetivações refratam no fazer profissional do assistente social. Com a temática Trabalho Precarizado, convidamos os leitores a se apropriarem desses conteúdos, compreendendo que a expressão “precarizado” é a manifestação que se tornou determinante na forma como o projeto societário burguês desenvolve suas relações com o trabalho humano desde seu princípio.
Esta revista Serviço Social & Sociedade apresenta aos leitores um conjunto de artigos sobre Temas Emergentes, presentes no desafiador momento vivenciado pela sociedade contemporânea e que passam a compor a agenda de debates e reflexões de profissionais, pesquisadores, estudantes e professores preocupados com os desvendamentos desse verdadeiro labirinto de cenários. Os artigos propiciam aos leitores dialogar com temáticas emergentes, e que desafiam (re)pensar marcos e marcas de processos societários subjacentes às práticas sociais contemporâneas, e que por isso fazem dessas temáticas, ao mesmo tempo, expressões de questões recorrentes.
Este número da revista reúne artigos analíticos sobre a sociedade e o controle social sobre o Estado no desenvolvimento das políticas públicas. Passadas três décadas, desde a mobilização da sociedade brasileira pela redemocratização do país, percebem-se processos ricos de reflexão tanto no mundo das ideias quanto da atuação dos sujeitos coletivos, que apontam limites e desafios. Os conteúdos aqui apresentados não apenas são ricos de importantes referenciais teóricos que sustentam análises sobre sujeitos sociais coletivos, mas, também convidam à reflexão e mobilização necessárias à construção contínua e permanente da democracia participativa.