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Queer communal kinship is a long overdue replacement for the naturalized model of the modern western family; a post-capitalist regime of social reproduction, aiming for redistributive justice through the politics of pleasure; a timely proposal for the demise of possessive and accumulative ideology, and the upsurge of a counter-imaginary; a manifesto for the collectivization of reproductive labor; an ethical conceptual framework for a joyful cultural shift: Queer Communal Kinship Now! This manifesto pushes for a radical redefinition of love, intimacy, and care in support of a much needed redistributive justice movement. This project must be accompanied by an exit from heteronormativity as a r...
This Open Access book argues that Southern European countries offer valuable, though historically overlooked, knowledge regarding intimate citizenship. Guided by the fundamental sociological question of how change takes place and, concomitantly, how law and social policy adjust to and/or shape the practices and expectations of individuals in the sphere of intimacy, this edited volume explores partnering, parenting and friendship issues from the perspective of lesbian, gay, bisexual, trans and queer people in Italy, Portugal and Spain. Chapters offer a cross-national understanding of the relationship between everyday practices of intimacy amongst LGBTQ people and national legal, political and policy contexts in terms of the recognition of otherwise ‘intimate strangers’. The book contributes to further theoretical and policy debates about citizenship, care and choice, as well as, more broadly, sexuality, welfare, health and justice. This book will be of interest to scholars across Gender and Feminist Studies as well as Citizenship Studies, Law, Policy, and Politics.
A fractured account of family abuse, secrets, and the cost of pursuing the truth. In the most private spaces, the most intimate betrayals occur. Belén López Peiró places us squarely in the tenderest of times—young teenagehood, in a home about to be ruptured by sexual assault. In this home, for this young woman, your assailant is your uncle, and also a police commissioner. The people who shelter you will reject you: your mother is his sister-in-law, your beloved aunt his wife and your cousin and friend his daughter. And the truth of what happened will depend entirely on you. Why Did You Come Back Every Summer is a document of uncertainty, self-doubt, and the appearance of progress when there is none. A chorus of voices interrupt and overtake each other; interviews and reports are filed. The truth will be heard but how and by whom? Loyalties will shift and slip. And certain questions have no easy answers. What do you owe to your family? What do they owe you? How far will you go to get yourself back?
L’objectiu de l’obra Catalan Sociolinguistics. State of the Art and Future Challenges és donar compte, de manera sumària, dels grans vèrtexs en què s’ha manifestat l’estudi de la relació entre llengua i societat en la comunitat lingüística catalana, la recepció que s’ha fet dels plantejaments internacionals i l’adaptació domèstica. Cada tradició sociolingüística ha interpretat la interacció esmentada amb plantejaments específics. La catalana, per exemple, ha apostat per una visió integradora de tot un seguit de treballs que arriben des d’àmbits temàtics diversos (economia, dret, ciència política, comunicació, ecologia, variació lingüística, antropologia,...
Por que as moradias em Cuba estão tão deterioradas e os carros são tão antigos? Existe internet na ilha? Por que tantos cubanos emigram? Por que existiram duas moedas e como está o cenário econômico do país? Há racismo e machismo em Cuba? E quanto à desigualdade social? Qual a situação da comunidade LGBTQIA+? Quais dificuldades o país enfrenta desde a morte de Fidel Castro? Todo mundo que estuda Cuba já teve de se debruçar sobre o conjunto de contradições que cada uma dessas perguntas suscita. Para o pensamento conservador, da extrema direita ao liberalismo democrático, só há uma explicação pueril: o socialismo falhou. Resta ao militante de esquerda ou aos estudiosos do...
Lo scrittore e attivista Víctor Mora presenta in questo saggio un approccio al queer, alle sue origini, derive e potenzialità, da una prospettiva teorica e incarnata dalle sue esperienze personali all’interno di gruppi e movimenti sociali. In queste pagine il pensiero dell’autore si mescola a voci autorevoli come Judith Butler, Paul B. Preciado o Susan Stryker, per tracciare un viaggio attraverso la genealogia di un concetto inteso come necessaria utopia di riparazione e giustizia. Partendo dalla condivisione di esperienze e contributi teorici che negli anni si sono succeduti in incontri, assemblee, workshop, percorsi di attivismo e altri luoghi di convergenza, Mora dà spazio a rifles...
Che legame c’è tra Ada Lovelace, la geniale matematica figlia di Lord Byron, e la metamorfosi di Aracne trasformata in ragno da Atena? O tra le Supplici di Eschilo e le sei donne che hanno programmato l’ENIAC, il primo computer della storia? Tutto ha inizio da un telaio: i miti delle donne greche che usano l’arte della tessitura per trovare soluzioni a problemi scomodi, ma anche la storia dell’informatica e l’invenzione dei primi computer, il cui funzionamento fu ispirato al meccanismo a schede perforate del telaio Jacquard. Attraverso la narrazione intrecciata delle donne che hanno inventato la programmazione e dei miti sulla tessitura, prende forma una mitologia dell’informatica in cui le vite dimenticate delle programmatrici del passato vengono sfilate e disfatte perché, passando sotto la lente del mito, possano raccontare qualcosa sul futuro.
Il celebre detto latino recita: “Nomen omen”, nel nome è il presagio. L’appellativo assegnato alla nascita, solo in base ai genitali esterni, pretende di delineare già l’identità e il destino della persona. Presuppone di tracciare in maniera netta ruoli, confini e possibilità che riguarderanno quella vita. Ecco cos’è il binarismo: un sistema che esercita controllo sui nostri corpi, crea gerarchie di potere, modella il linguaggio a sua immagine e somiglianza, limita o esclude dall’accesso ai servizi, impone usi e costumi nella quotidianità, norma desideri e inclinazioni, reprime e sopprime. Decostruendo da una prospettiva trans* l’attuale situazione italiana, in questo app...
Corpos, territórios e feminismos busca reconhecer o protagonismo daquelas que sempre lutaram pela vida. Dividido em três partes, começa apresentando perspectivas político-teóricas para a compreensão das lutas populares de Abya Yala, com destaque para a ideia de (re)patriarcalização dos territórios , um processo desencadeado por projetos neoextrativistas que reconfigura, nos territórios, uma nova ordem patriarcal, aprofundando e reatualizando relações machistas preexistentes. Outro conceito que figura nessa seção é a geopolítica do útero, desenvolvida a partir da resistência das mulheres Épera, que fazem da reprodução uma trincheira contra a morte lenta e coletiva de seu ...
No meu primeiro livro sobre o assunto, Tudo sobre o amor: novas perspectivas, tive o cuidado de afirmar repetidas vezes que as mulheres não são inerentemente mais amorosas do que os homens, mas que somos incentivadas a aprender a amar. Esse incentivo tem sido o catalisador para as mulheres saírem em busca do amor, para observarem com atenção a prática do amor. E para confrontarmos nossos medos de não sermos amorosas e não sermos amadas o suficiente. As mulheres na nossa cultura que mais têm a ensinar ao mundo sobre a natureza do amor são as da geração que aprendeu por meio da luta feminista e da terapia baseada no feminismo que o amor-próprio é a chave para encontrar e conhecer...