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Hoje, aquele que se interessa pela dança como profissão, no Brasil, vê-se diante de duas possibilidades mais evidentes: ser artista ou ser professor? A discussão apresentada aqui baseou-se nas experiências docente e artística das autoras e em suas pesquisas nas áreas de arte e educação. Leva ainda em consideração a obrigatoriedade do ensino de arte na educação básica, presente na LDB (Lei 9.394/96), que estabelece como paradigma a presença das quatro linguagens artísticas (música, dança, teatro e artes visuais). Refletindo a segmentação do tema, a obra está dividida em duas partes. A primeira, "A dança e a formação do artista", é composta por uma seleção de artigos de autoria de Márcia Strazzacappa, os quais abordam as técnicas corporais e analisam situações concretas da formação do profissional. A segunda parte, "A dança e a educação do cidadão sensível", baseada na dissertação de mestrado em Educação de Carla Morandi, analisa a dança no âmbito da educação básica. - Papirus Editora
Profissionais com experiências no fazer artístico e no ensino das artes visuais, de música, dança e teatro reuniram-se para escrever sobre práticas pedagógicas, procurando oferecer, a estudantes e professores de arte, reflexões sobre o ensino artístico no currículo da educação básica brasileira. Com a intenção de mediar conhecimentos, as autoras não só sugerem atividades, como também apontam caminhos que poderão impulsionar transformações no atual perfil do ensino de arte em nossas escolas. Trata-se de valiosa contribuição para a área educacional, na qual o leitor conhecerá experiências e ideias que enriquecem a literatura especializada. Essa obra instigará os leitores à interação com suas propostas, possibilitando a constituição de novas práticas no ensino das artes.
Esta obra ressoa as práticas de um grupo de profissionais que estuda e se dedica às infâncias. Temos no ciclo da amora a nossa identidade, nos trazendo os tons do amadurecimento de um grupo que busca a qualificação da prática. Nesse volume 3 continuamos construindo novos sentidos sobre o nosso fazer com as crianças, entendendo que a educação das sensibilidades é o elo estético que alimenta o percurso formativo. Acreditamos que nos revelamos e nos descobrimos no encontro com o outro e, assim, narrando nossa existência, tecemos nossas histórias, muitas delas aqui registradas. Essa coletânea de experiências traz nossas caminhanças chegando a novos destinos, compondo convites a novas reflexões, afinal "a maior riqueza do homem é a sua incompletude", como disse o poeta Manoel de Barros. Compartilhando nossas travessias, vamos nos humanizando e nos constituindo: esse é o pulsar poético do Grupo Feito Afeto.
Obra que vem preencher um espaço na bibliografia atual destinada aos cursos de arte e aos interessados no assunto. Trata-se de um guia – de abordagem sintética e com linguagem didática –, em que o autor procura analisar as correntes artísticas que tiveram larga influência para sociedade. Partindo do aparecimento da arte pré-histórica, o autor enfoca todas as manifestações ocorridas das Idades Antiga e Média, no Renascimento, no Barroco e no século XIX, tudo caracterizado historicamente, dando o necessário embasamento para melhor situar a evolução da arte. Nesse século, a preocupação do autor foi mostrar a evolução das artes plásticas dentro de um contexto moderno e abrangente, analisando a fundamental contribuição das principais manifestações artísticas, seus propósitos e programas, até penetrar na obra de artistas mais eminentes. É dedicada ainda uma especial atenção ao Brasil, como um dos grandes centros artísticos do mundo ocidental.
O livro apresenta reflexões acerca de ações culturais, práticas pedagógicas e investigações acadêmicas na área das artes cênicas - especificamente, dança, teatro e circo -, produzidas no extremo Leste do país. Da educação infantil à educação de jovens e adultos, cada capítulo compartilha uma experiência distinta, confirmando a posição de que a pesquisa em arte e educação, necessariamente, atravessa o sujeito que a faz. Que a leitura possa inspirar pedagogos, docentes universitários, professores de arte, artistas, mestres populares e estudantes a repensar e a criar formas de construir conhecimentos nos campos da arte e da educação no Brasil.
Não é novidade que a relação entre a produção artístico-cultural e as instituições de ensino é, por princípio conceitual, conflituosa. Afinal, se a área artística tem na transgressão sua mola propulsora, sua característica essencial, as instituições de ensino, por sua vez, pautam-se pela normatização. Como então favorecer um espaço de criação, de formulação e vivência de significados e sentidos múltiplos no processo educativo? O conjunto de experiências das autoras com formação de professores, em tempos e espaços diversos, dentro e fora da universidade, anima o debate em torno dessa questão e foi que suscitou a reunião dos artigos que compõem o livro. Assim, a análise de temas variados - como o registro e a documentação de experiências no cotidiano educativo, o gosto musical, o desenho da criança, os matizes do fazer pedagógico (ou sua tinta cinzenta), as relações possíveis entre cinema e educação além dos gestos na educação infantil - converge para uma questão central: a educação estética e suas diversas facetas. - Papirus Editora
Utilizando um referencial próprio da antropologia social, essa obra discute a construção cultural do corpo humano. É com base nessa perspectiva que o autor analisa o trabalho do professor de educação física, reconstruindo o universo de representações sobre o corpo que rege e orienta sua prática escolar
Las intervenciones de y desde el cuerpo, en Trabajo Social comienzan a emerger en el contexto neoliberal de fines de los años`90, cuando las estrategias de intervención que estructuraron tradicionalmente a la profesión del Trabajo Social (el informe, la entrevista, la denuncia) se volvieron estériles en la medida en que conceptualizaban a los sujetos de la intervención como agentes pasivos y victimizados. La emergencia de este tipo de intervenciones reactualizó el sentido del proyecto socio-político que caracterizó a ésta como una profesión al servicio de clases populares capaces de reflexionar críticamente, y de transformar, sus propias condiciones de vida. Estas prácticas resultan del estallido de los modos que asumieron las intervenciones en la versión institucionalizada del Trabajo Social. ¿El trabajo de y desde el cuerpo(s) como propuesta de intervención y herramienta política de autodeterminación puesta en acto, es lo suficientemente potente para aportar algo distinto e innovador a la disciplina del Trabajo Social contemporáneo? Pero... ¿De qué Trabajo Social hablamos? ¿Desde dónde, para quiénes y con qué?