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An insightful look at how Brazil and Argentina employed national parks to develop and settle frontier areas.
"A transnational approach to the history of a key Latin American border region"--Provided by publisher.
Este livro, Cryptex da preservação digital, busca apresentar a problemática da preservação de documentos arquivísticos digitais frente às teorias e práticas arquivísticas e às tecnologias da informação e da comunicação (TICs), com o intuito de identificar as variáveis que impactam diretamente as políticas de preservação dos documentos arquivísticos digitais nas instituições. Busca ainda apoiar as bases conceituais da preservação digital no Brasil e instrumentalizar as instituições com vistas à implementação de modelos de preservação digital de seus documentos arquivísticos. Trabalha com o cenário de que a gestão e a preservação inadequada dos documentos arq...
Lá no século XVII, começaram as disputas: de um lado, as modernidades liberais; de outro, as modernidades alternativas. Entre estas múltiplas tendências, um denominador comum: evitar, como se fosse possível, as tragédias provocadas pelos programas liberais de modernidade. No século XX, novas propostas: pela esquerda, a social-democracia, o socialismo soviético, os nacional-estatismos; pela direita, os corporativismos, os fascismos, o nazismo. Eis o que nos interessa: o inventário dos projetos alternativos de modernidade em seus tortuosos itinerários, contradições e impasses.
A obra Escola de Chicago e Ciência da Informação: influências, aproximações e contribuições convida o leitor a descobrir o que foi o movimento da Escola de Chicago na Biblioteconomia norte-americana e como esses princípios chegaram à Ciência da Informação no Brasil.
As contribuições da escrita na produção do saber: novos gestos de ensino nasce de uma aposta. A obra trata de um empenho refletido em preparar as condições e realizar um processo, rico e bonito, que leva os sujeitos a ensaiar gestos de escrita na escola, não como redações escolares, mas sustentados no encontro entre sujeitos e em uma relação com o conhecimento que faça sentido.Diante do impossível que se coloca a nossa volta a cada dia – pelo fechamento programático dos sentidos, e dos ouvidos, pela cegueira fanática das disputas e pelo lixo de coisas que se acumulam obstruindo as vias de produção e acesso ao simbólico – Maraísa aponta, delicadamente, modos inéditos de exercitar uma relação outra com a escrita.
Este livro compreende que as memórias se expressam: o termo “expressão”, referindo-se a algo que pode ser expresso por palavras, gestos, manifestações ou de outras formas, foi escolhido por envolver um contexto de comunicação. A compilação desta coletânea parte deste pressuposto: em nossas práticas socioculturais cotidianas, expressamos nossas memórias, tanto individuais como coletivas, por meio de uma série de ações, documentos, gestos, manias ou quaisquer outros fenômenos que circundam nossa rica e complexa existência humana.
Na Lei nº 11.892/2008, que cria os Institutos Federais e que traz, em seu artigo 6º, suas finalidades e características, vemos o empreendedorismo destacado junto com o desenvolvimento científico e tecnológico e o desenvolvimento socioeconômico. O empreendedorismo é a forma mais eficaz que conhecemos de conectar com a sociedade o que é produzido nos nossos laboratórios de pesquisa. A isso chamamos de inovação. Por obviedade esta obra não encerra (e não tem a pretensão de ser) um relato extensivo de todas as ações em prol do empreendedorismo e da inovação da Rede Federal, mas reúne um rico conteúdo de experiências de vários Institutos ao redor do país. No Brasil, cerca d...