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O livro de Números conta uma história que tem dois personagens principais – Deus e Israel. A forma como a história é contada parece estranha e muitas vezes dura para os leitores atuais. Apesar disso, o ponto principal do livro é de imensa importância para o povo de Deus em qualquer época: a obediência rigorosa ao Senhor é crucial. Este comentário abrangente e erudito – resultante de quase uma década de estudo de Números por Timothy Ashley – apresenta uma explicação completa desse significativo texto hebraico. A introdução de Ashley a Números discute questões como estrutura, autoria e temas teológicos, e apresenta uma extensa bibliografia de obras importantes sobre esse livro. Dividindo o texto em cinco seções principais, o comentário de Ashley elucida os temas teológicos de obediência e desobediência que correm ao longo da narrativa do livro. Seus comentários detalhados de versículo por versículo pretendem principalmente explicar o texto hebraico de Números como nós o temos, em vez de especular sobre como o livro veio a estar em sua forma atual.
O presente livro é, de fato, o que diz seu título – uma cartilha, um livro realmente inicial na exploração da natureza da apologética cristã, que, definida de forma simples, é uma defesa da fé cristã. Um dos propósitos primordiais deste livro é encorajar o estudo, as futuras leituras e, sobretudo, a prática. A apologética cristã, nascida com a igreja primitiva, desaparecerá apenas quando a realidade do Cristo crucificado, sepultado e ressurreto, se cumprir na consu¬mação do vindouro reino de Deus. Até lá, temos trabalho a fazer.
Esta nova edição do Diário de Simonton baseia-se na tradução feita por Daisy Serra Ribeiro, publicada pela Casa Editora Presbiteriana em 1982. A tradução foi inteiramente revista e houve o acréscimo de muitas notas de rodapé explicativas. No final do volume estão alguns mapas que mostram as localidades dos Estados Unidos mencionadas no Diário. [Neste Diário] se veem os contornos de uma figura profundamente humana, com todos os seus conflitos existenciais e, ao mesmo tempo, o homem crente, confiante em Deus e dependente da sua graça, que procura encarar todos os altos e baixos da vida da perspectiva da fé e das promessas divinas. Por tudo isso e muito mais, o Diário de Simonton merece a nossa atenta consideração.
Teologia Sistemática (2 vol.) é a opus magnum de John Frame. Ela é totalmente ancorada no território mapeado pelos padrões confessionais de Westminster. Em cada ponto, suas reflexões investigadoras, lúcidas, pacientes e detalhadamente pesquisadas demonstram sua maestria; o tom amigável do seu estilo torna-se a colher de açúcar que faz a mistura descer à mente e ao coração, a cada vez do modo mais agradável possível. Claramente, o leitor ideal visado por Frame é o seminarista ou o estudante de teologia que um dia estará ensinando na igreja; seu objetivo pervasivo é levar esse aluno a ser um comunicador da verdade revelada de Deus que seja humilde, fiel, cheio de Bíblia, rev...
Alguns filósofos contemporâneos podem ter pouco interesse na religião, mas praticamente todos os grandes pensadores dos mundos europeu antigo, medieval e moderno eram intensamente interessados em questões sobre Deus e realidades espirituais. Uma história da Filosofia que negligencie esse fato será uma história mais pobre, assim como uma história da Filosofia que negligencie as conexões entre Filosofia e desenvolvimentos científicos seria uma história mais pobre. História da Filosofia Ocidental, de C. Stephen Evans, é uma obra monumental que guia o leitor através dos labirintos do pensamento filosófico desde os primeiros pré-socráticos até os complexos debates do pós-modern...
Uma lista de tarefas não atende às perguntas sobre propósito, esperança, nem responde a perguntas fundamentais sobre a existência e a fé que inevitavelmente surgem com a depressão. As perguntas do tipo "por quê?" dizem respeito a Deus. Se as ignorarmos a fim de focalizar as perguntas do tipo "como", talvez até encontremos um atalho para um alívio mental temporário, mas o coração continuará faminto de respostas. Procure descobrir neste livro uma parceria entre "por quê" e "como".
Como falar em nome de nosso Senhor de modo a fazer justiça à maravilha da pessoa de Deus, à profundidade da boa-nova que ele nos confiou, à astuta resistência humana, assim como aos amplos desafios do mundo de hoje e às perspectivas inescrutáveis do amanhã? Conversa de Tolos "é uma exposição franca da lógica e da retórica inerentes à persuasão, demostrando como os ouvintes são levados da dúvida e da incredulidade à convicção da verdade da fé cristã. O foco de Os Guinness não está apenas na natureza do argumento eficaz, mas no caráter, na ética e na fé do apologeta. Intelectualmente profundo e extremamente prático. Gostei muito do livro. Você também gostará" (James W. Sire). "Diferente da maioria dos livros sobre apologética, ele fala da verdadeira dinâmica entre a conversa e a persuasão – além de oferecer uma gama excepcionalmente abrangente de argumentos e recursos úteis e acessíveis para a verdade do cristianismo. Recomendo fortemente" (Tim Keller).
Todos nós temos a consciência de sermos um self. Basicamente, isso se conecta ao nosso senso de individualidade. Estou ciente de que eu sou eu e não, digamos, George Clooney ou Donald Trump. Mas, neste livro, uso o termo para significar mais do que simplesmente um nível básico de autoconsciência. Para mim, ser um self, no sentido que estou usando o termo neste livro, envolve uma compreensão de qual é o propósito da minha vida, do que constitui uma vida boa, de como eu me entendo – meu self – em relação aos outros e ao mundo ao meu redor.
"Seria falta de realismo pensar que o trabalho evangélico hoje deveria ser exatamente igual ao de cinquenta, cem ou quinhentos anos atrás. Mas a verdade da qual é constituído não muda nunca, porque Deus, cuja verdade o evangelho representa, não muda jamais. Assim, deveria haver ligação entre os verdadeiros cristãos de todas as épocas. O movimento evangélico não terá bom futuro a menos que recupere sua direção." (David Wells) Coragem para ser protestante denuncia evangélicos marqueteiros e emergentes e chama para o retorno à fé histórica, definida pelos solas da Reforma (graça, fé, Escritura e Cristo somente) e à alta consideração pela doutrina. A verdadeira obra evang...
Nestes estudos expositivos sobre o livro de Êxodo, Philip Graham Ryken explora a história da fuga de Israel do Egito para o conhecimento do caráter e instrução de Deus para seus seguidores. Teologicamente instrutivo e decididamente pastoral, este comentário leva os leitores a se alegrar com a obra de Deus na vida de cada pessoa que o segue no caminho da liberdade espiritual. Ryken habilmente relata como a libertação dos israelitas da escravidão antecipou a salvação realizada em Jesus Cristo, provando que Deus se lembra de sua aliança e cumpre sempre suas promessas. Para aqueles que pregam, ensinam e estudam a Palavra de Deus, este livro é mais do que apenas um comentário; é uma celebração da fidelidade de Deus.